Não sei se é impressão minha, mas há muito que não vejo um polícia nas ruas da cidade. O carro patrulha ainda aparece esporádicamente, agora polícias pelas ruas nem vê-los!
Este fim-de-semana passeei bastante por toda a cidade e o que é certo é que não vi um único agente da autoridade. Isso levou-me a escrever esta nota, visto começar a ser uma grande preocupação este facto e o do começo da sensação de insegurança. Onde é que raio eles andam?
Infelizmente não é característico de Alcobaça. Muito recentemente passei um dia a passear na zona histórica da cidade de Lisboa e passou-se o mesmo. Nem um único polícia se cruzou comigo. Ainda vai voltar a estar na moda o hit dos anos 80 dos conhecidos 'Trabalhadores do Comércio', 'Chamem a Polícia'.
domingo, 29 de fevereiro de 2004
Benetton em Alcobaça
Quem ainda não reparou no novo look dos antigos edifícios localizados na Rua D. Pedro V mesmo junto ao Mosteiro. Todas aquelas cores não enganam ninguém... Aquilo tem algo a ver com a Benetton!
Bom, pior que o que estava...
Bom, pior que o que estava...
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2004
Manoel de Oliveira escolhe Alcobaça para filmar “O Quinto Império”
Ainda pensei que fosse filmar o "Sleeping Monks"...
Cinema
Um pequeno pronúncio pessoal sobre o cinema em Alcobaça, motivo das mais variadas e recentes críticas.
Todos se queixam da falta (temporária ou não) de cinema na cidade e da necessidade de deslocação a terras vizinhas para ter acesso a algo do género. Eu, lembro-me ainda de nos meus tempos de estudante, quando pretendia ir ao cinema chegar a demorar 40min até ao cinema mais próximo. Isto, numa cidade com um elevado número de cinemas como Lisboa. Não é portanto para mim, um desconforto demorar 10 ou 20 min. para me deslocar a um cinema na Nazaré, Caldas ou até Leiria. Numa altura em que se fala tanto das comunidades urbanas penso que é necessário haver uma visão mais abrangente do meio.
Não pretendo com isto minimizar a importância de uma sala de cinema na cidade, pois sou um forte apoiante da ideia, mas sim esclarecer um pouco aqueles que mais criticam negativamente.
Aponta-se também frequentemente o dedo à CMA pela situação que se vive, mas o que é certo é que desde à muito que não têm de ser as autarquias a serem responsáveis pela instalação de salas de cinema nas localidades. Vejam o exemplo da Benedita, considerada pelos Alcobacenses como motor do desenvolvimento do concelho. Além do mais este parece-me um negócio bastante rentável e não entendo o porquê da falta de investimento privado.
Alcobacenses, criem! Inovem!
Todos se queixam da falta (temporária ou não) de cinema na cidade e da necessidade de deslocação a terras vizinhas para ter acesso a algo do género. Eu, lembro-me ainda de nos meus tempos de estudante, quando pretendia ir ao cinema chegar a demorar 40min até ao cinema mais próximo. Isto, numa cidade com um elevado número de cinemas como Lisboa. Não é portanto para mim, um desconforto demorar 10 ou 20 min. para me deslocar a um cinema na Nazaré, Caldas ou até Leiria. Numa altura em que se fala tanto das comunidades urbanas penso que é necessário haver uma visão mais abrangente do meio.
Não pretendo com isto minimizar a importância de uma sala de cinema na cidade, pois sou um forte apoiante da ideia, mas sim esclarecer um pouco aqueles que mais criticam negativamente.
Aponta-se também frequentemente o dedo à CMA pela situação que se vive, mas o que é certo é que desde à muito que não têm de ser as autarquias a serem responsáveis pela instalação de salas de cinema nas localidades. Vejam o exemplo da Benedita, considerada pelos Alcobacenses como motor do desenvolvimento do concelho. Além do mais este parece-me um negócio bastante rentável e não entendo o porquê da falta de investimento privado.
Alcobacenses, criem! Inovem!
Perspicácia
Ferro Rodrigues, na sua última digressão pelo distrito de Leiria afirmou publicamente que o distrito está paralisado.
Por acaso acho que ninguém ainda tinha reparado...
Por acaso acho que ninguém ainda tinha reparado...
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2004
Novo parque de estacionamento
A CMA está a construir um novo e grande parque de estacionamento com capacidade para 400 lugares. A obra peca um pouco pela demora mas é de louvar.
Agora fico é curioso com qual vai ser a desculpa das pessoas para deixarem os carros mal estacionados e em segunda fila à porta dos estabelecimentos comerciais à boa e velha maneira Alcobacense. Antigamente justificavam-se com a falta de estacionamento, e agora? Não deve tardar uma daquelas brilhantes e típicas ideias...
Agora fico é curioso com qual vai ser a desculpa das pessoas para deixarem os carros mal estacionados e em segunda fila à porta dos estabelecimentos comerciais à boa e velha maneira Alcobacense. Antigamente justificavam-se com a falta de estacionamento, e agora? Não deve tardar uma daquelas brilhantes e típicas ideias...
Já foi...
E assim se passou mais um Carnaval. Foi bom, foi muito bom! Desde a festa de finalistas da pré-primária no Beco do Grilo à nossa mítica Sunset tudo correu bem e num ambiente extraordinário. Parabéns a todos os Alcobacenses!
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2004
Que é que se passa???
O Parlatório Café tem tido música boa, não se paga entrada e está longe do ambiente de outros anos.
Fora de controlo.
O Carnaval de Alcobaça tem tudo de bom. O ambiente, o envolvimento das pessoas, a música, os bares, os cafés, a Sunset, tudo é maravilhoso. Apenas algo escapa a este cenário, algo que infelizmente não se controla e que prejudica um pouco a festa. Estou a falar do frio. Aquilo que nos tem consumido imensamente durante todas estas noites de Carnaval. É realmente uma pena estarmos no Inverno e as temperaturas serem tão baixas. Para ajudar a nossa cidade ainda consegue ter as noites mais frias do país... Temos de viver com isso!
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2004
Na mouche!
Instituto de Meteorologia prevê para os dias de Carnaval muito frio e chuva.
Mais uma vez a comissão organizadora do Carnaval de Alcobaça foi feliz em não organizar o desfile. Com esta capacidade de adivinhação poder-se-iam até tirar alguns proveitos. Por exemplo, o executivo camarário poderia mobilizar esta equipa para adivinhar quem irá ganhar as próximas autárquicas e assim poupar (ou não) algum despesismo...
Mais uma vez a comissão organizadora do Carnaval de Alcobaça foi feliz em não organizar o desfile. Com esta capacidade de adivinhação poder-se-iam até tirar alguns proveitos. Por exemplo, o executivo camarário poderia mobilizar esta equipa para adivinhar quem irá ganhar as próximas autárquicas e assim poupar (ou não) algum despesismo...
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2004
Contagem decrescente...
Falta 1 dia para o Carnaval! Amanhã já começa e ainda me falta tanta coisa para comprar...
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2004
'Mais Alcobaça'
Foi apresentado recentemente em Alcobaça um novo movimento constituído por um grupo de cidadãos considerados 'Ateus' no mundo da política, com o intuito de fazer algo em prol da nossa comunidade. A ideia é bastante boa e deve merecer o apoio de todos. Só esperamos é que não seja mais um daqueles movimentos, que à semelhança do que já aconteceu por exemplo com a ADRA, não seja criado apenas para dar protagonismo a certas pessoas e mergulhe na escuridão ao fim de algum tempo de vida.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2004
Projecto liga teatros na região de Lisboa e Vale do Tejo
O Jornal online Diario Digital traz-nos esta notícia:
Um projecto que visa criar uma rede de teatros e cine-teatros municipais da região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) vai ser apresentado na terça-feira em Lisboa.
Desenvolvido pela Quaternaire Portugal, este projecto pretende ligar os teatros, cine-teatros, auditórios e outros espaços municipais de apresentação de espectáculos na Região de Lisboa e Vale do Tejo.
No total, esta rede irá ligar 51 municípios, com o objectivo de «melhorar e qualificar a prestação dos serviços públicos autárquicos no domínio cultural», explica um comunicado divulgado pelo Ministério das Cidades.
Esta rede irá funcionar como um instrumento de coordenação de informação assim como de coordenação e promoção conjunta de espectáculos, nomeadamente co-produções, formação e assistência técnica entre outras.
O projecto pretende proporcionar a diferentes públicos, diversos espectáculos, ateliers, conferências, seminários, entre outros.
A apresentação do RLVT vai decorrer na sede da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, em Lisboa, pelas 13:00 horas.
Esperemos que o nosso futuramente-remodelado Cine-Teatro de Alcobaça seja contemplado... Ao que tudo indica, parece que sim.
Um projecto que visa criar uma rede de teatros e cine-teatros municipais da região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) vai ser apresentado na terça-feira em Lisboa.
Desenvolvido pela Quaternaire Portugal, este projecto pretende ligar os teatros, cine-teatros, auditórios e outros espaços municipais de apresentação de espectáculos na Região de Lisboa e Vale do Tejo.
No total, esta rede irá ligar 51 municípios, com o objectivo de «melhorar e qualificar a prestação dos serviços públicos autárquicos no domínio cultural», explica um comunicado divulgado pelo Ministério das Cidades.
Esta rede irá funcionar como um instrumento de coordenação de informação assim como de coordenação e promoção conjunta de espectáculos, nomeadamente co-produções, formação e assistência técnica entre outras.
O projecto pretende proporcionar a diferentes públicos, diversos espectáculos, ateliers, conferências, seminários, entre outros.
A apresentação do RLVT vai decorrer na sede da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, em Lisboa, pelas 13:00 horas.
Esperemos que o nosso futuramente-remodelado Cine-Teatro de Alcobaça seja contemplado... Ao que tudo indica, parece que sim.
Ciclo de Cinema: "Dramas Urbanos" na BMA
Neste Sábado, desloquei-me à Biblioteca Municipal para assistir à apresentação de mais um filme englobado no ciclo de cinema "Dramas Urbanos" que lá decorre. Já tinha visto o filme, mas pareceu-me uma boa ideia vê-lo de novo e levar alguns amigos que ainda não o tinham visto.
Fiquei surpreso ao ver que, e apesar da entrada ser gratuita, o público foi muito reduzido. Fala-se tanto da reduzida oferta cultural da cidade, mas o que é certo é que mesmo que exista alguma não é devidamente acompanhada pela população. Assim, penso que se perde alguma razão aquando das críticas...
Fiquei surpreso ao ver que, e apesar da entrada ser gratuita, o público foi muito reduzido. Fala-se tanto da reduzida oferta cultural da cidade, mas o que é certo é que mesmo que exista alguma não é devidamente acompanhada pela população. Assim, penso que se perde alguma razão aquando das críticas...
Apesar de todos os rumores...
Podes ficar descansados! A discoteca Sunset vai estar aberta durante todo o nosso Carnaval, para que o Carnaval de Alcobaça continue a ser o melhor do mundo!!!
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2004
Nazaré Fora da Comunidade Urbana do Oeste
Surge hoje no jornal Público a notícia de que o município da Nazaré foi o único que não votou os estatutos da futura comunidade urbana do Oeste, aprovados anteontem em reunião da Associação de Municípios do Oeste. Rui Castanheira, presidente da comissão concelhia social-democrata da Nazaré considerou a atitude de Alcobaça "pouco elegante" dizendo que deveria ter havido mais discussão entre as duas autarquias.
É um facto que Alcobaça deveria ter tido mais consideração pela Nazaré neste caso, dadas as características geográficas dos dois concelhos e as suas boas relações. Além do mais, prova-se aqui que a súbita decisão de Alcobaça em optar pela comunidade urbana do Oeste foi estranhamente precipitada e à margem de um concenso a nível global.
É um facto que Alcobaça deveria ter tido mais consideração pela Nazaré neste caso, dadas as características geográficas dos dois concelhos e as suas boas relações. Além do mais, prova-se aqui que a súbita decisão de Alcobaça em optar pela comunidade urbana do Oeste foi estranhamente precipitada e à margem de um concenso a nível global.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2004
Escola de Turismo do Oeste
Li agora no jornal Público que a CMA manifestou a intenção de chamar a si a instalação da futura escola de turismo e hotelaria da região Oeste. A ideia parece-me boa, pois estamos bem no centro de uma região bastante turística embora as localidades rivais no concurso não nos dêem grandes esperanças. Como o próprio jornal refere as Caldas da Raínha e a Nazaré estão na frente e em especial a última, o que não é de admirar pois os Nazarenos têm muito que aprender nessa área. De qualquer das formas era bom que fosse feito algum investimento na ideia por parte das entidades responsáveis.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004
Mistérios de um Professor Doutor Universitário Engenheiro do Ambiente...
Eu nem queria falar sobre isto, mas... Foi mais forte que eu.
Assisti com entusiasmo ao recente fogo cruzado acerca da VCI protagonizadas pelo nosso amigo Professor Doutor Universitário Engenheiro do Ambiente e pelo Vereador do Ambiente e das Obras Municipais. Um, procurando protagonismo e outro lá se desculpando como podia. O que mais me desiludiu, foi o facto de o nosso amigo Professor Doutor Universitário Engenheiro do Ambiente usar o seu estatuto académico para se defender e nem sequer o saber usar decentemente, difamando assim as restantes pessoas que também possuem títulos em engenharia semelhantes. O seu segundo artigo que surge em sua defesa, é claramente infeliz e nada adequado ao seu nível social.
Ora vejamos: Alega que o tempo gasto na elaboração da resposta foi pago por todos nós. Não poderá o homem ter elaborado a resposta fora do seu horário de trabalho? E o professor Doutor? Não é também pago por todos nós?
Seguidamente insiste na Avaliação do Impacto Ambiental, algo que foi respondido (bem ou mal não interessa agora) e que aparentemente não foi compreendido pelo senhor Professor Doutor Engenheiro. “Para onde irão as águas de escorrência do pavimento da VCI? Serão tratadas?” _ Esta é profunda. Alcobaça vai ser a primeira cidade mundial a tratar as águas de “escorrência” de uma estrada.
Ainda no final, tenta desvalorizar o facto de ter usado o seu estatuto para se superiorizar e imediatamente faz uso do mesmo, mas desta vez numa questão deveras mesquinha. Então o pobre do vereador não pode tirar uma fotografia na obra sem capacete? Depois não o reconheceriam. Além do mais, o senhor Professor Doutor Universitário Engenheiro do Ambiente já deveria ter idade para saber que o senhor vereador apenas foi perto da obra para tirar a fotografia e que saiu de imediato.
Foi preciso tirar um curso de doutoramento para saber que é necessário o uso de um capacete de protecção na obra?
Sinceramente, esperava mais de uma pessoa que tão elevado grau académico exibe e que muito teria por onde pegar.
Assisti com entusiasmo ao recente fogo cruzado acerca da VCI protagonizadas pelo nosso amigo Professor Doutor Universitário Engenheiro do Ambiente e pelo Vereador do Ambiente e das Obras Municipais. Um, procurando protagonismo e outro lá se desculpando como podia. O que mais me desiludiu, foi o facto de o nosso amigo Professor Doutor Universitário Engenheiro do Ambiente usar o seu estatuto académico para se defender e nem sequer o saber usar decentemente, difamando assim as restantes pessoas que também possuem títulos em engenharia semelhantes. O seu segundo artigo que surge em sua defesa, é claramente infeliz e nada adequado ao seu nível social.
Ora vejamos: Alega que o tempo gasto na elaboração da resposta foi pago por todos nós. Não poderá o homem ter elaborado a resposta fora do seu horário de trabalho? E o professor Doutor? Não é também pago por todos nós?
Seguidamente insiste na Avaliação do Impacto Ambiental, algo que foi respondido (bem ou mal não interessa agora) e que aparentemente não foi compreendido pelo senhor Professor Doutor Engenheiro. “Para onde irão as águas de escorrência do pavimento da VCI? Serão tratadas?” _ Esta é profunda. Alcobaça vai ser a primeira cidade mundial a tratar as águas de “escorrência” de uma estrada.
Ainda no final, tenta desvalorizar o facto de ter usado o seu estatuto para se superiorizar e imediatamente faz uso do mesmo, mas desta vez numa questão deveras mesquinha. Então o pobre do vereador não pode tirar uma fotografia na obra sem capacete? Depois não o reconheceriam. Além do mais, o senhor Professor Doutor Universitário Engenheiro do Ambiente já deveria ter idade para saber que o senhor vereador apenas foi perto da obra para tirar a fotografia e que saiu de imediato.
Foi preciso tirar um curso de doutoramento para saber que é necessário o uso de um capacete de protecção na obra?
Sinceramente, esperava mais de uma pessoa que tão elevado grau académico exibe e que muito teria por onde pegar.
De novo as cheias.
Li no nosso semanário Região de Cister um artigo do nosso amigo Professor Doutor Universitário Engenheiro do Ambiente sobre as recentes cheias no concelho. Descobri assim que a Câmara Municipal tem responsabilidade nas inundações ocorridas no supermercado Modelo. Será que também tem culpas nas cheias verificadas no meu quintal?
Estranho!
Este Sábado, aquando de uma visita ao centro da cidade ouvi um barulho estranho... Ah! Eram os sinos.
Blogue Terra de Paixão
Desta vez é que foi... Pus mãos à obra e o resultado aqui está!
Um blogue de crítica, essencialmente construtiva para contar com a ajuda de todos.
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