Foi difícil a circulação automóvel no interior da cidade na véspera deste Natal. Carros e mais carros numa busca desesperada pelos últimos presentes para a noite de consoada. Mas o que mais me incomoda, é ver que tudo isto seria evitado se houvesse um pouco mais de consiência nas pessoas, que demonstraram mais uma vez sinais de desrespeito egoísmo para com os outros. Eram centenas de carros mal estacionados por toda a cidade, em segunda fila, a obstruírem a faixa de rodagem e a bloquearem por completo a passagem a tantos outros automobilistas.
Já é tempo de nos educarmos e sermos conscientes. Também já era tempo de a PSP começar a agir nestas situações. Além do mais, perde-se muito mais tempo desta forma do que deixando os carros no parque e fazendo as compras a pé.
E é Natal...
quinta-feira, 30 de dezembro de 2004
Obras incompletas? Ou talvez não...
Já aqui falei disto, mas a situação parece-me tão grave que vou voltar a falar no assunto.
Na estrada de ligação entre a Ponte Jardim e Chaqueda foram efectuadas obras de beneficiação do piso e simultâneamente obras na rede de saneamento básico. Acredito sinceramente que ainda não tenham terminado as obras, e que ainda seja aplicado mais um tapete de asfalto, pois o resultado é tão medíocre que não pode ser real num país europeu. Grande parte das tampas dos colectores de esgotos estão bastante acima do nível da estrada e são já muitos os remendos um pouco por todo o lado, com altos e baixos a tornarem esta via nada segura e confortável. Dou o meu benefício da dúvida e agradeço a quem nos puder esclarecer. Assim é que não pode ficar...
Na estrada de ligação entre a Ponte Jardim e Chaqueda foram efectuadas obras de beneficiação do piso e simultâneamente obras na rede de saneamento básico. Acredito sinceramente que ainda não tenham terminado as obras, e que ainda seja aplicado mais um tapete de asfalto, pois o resultado é tão medíocre que não pode ser real num país europeu. Grande parte das tampas dos colectores de esgotos estão bastante acima do nível da estrada e são já muitos os remendos um pouco por todo o lado, com altos e baixos a tornarem esta via nada segura e confortável. Dou o meu benefício da dúvida e agradeço a quem nos puder esclarecer. Assim é que não pode ficar...
quarta-feira, 29 de dezembro de 2004
Alcobaça reivindica Escola de Hotelaria do Oeste
"Temos um Mosteiro património da humanidade como ninguém tem, temos sete palacetes no concelho como ninguém tem, temos várias praias, entre as quais S. Martinho do Porto como ninguém tem, e temos seis escolas até ao 9º ano, num total de 750 anos alunos, como ninguém tem". Estas são as razões apontadas pelo presidente da câmara de Alcobaça, Gonçalves Sapinho, para que a sede da Escola de Hotelaria do Oeste recaía sobre a cidade alcobacense, em detrimento dos outros quatro concelhos (Caldas da Rainha, Bombarral, Nazaré e Óbidos) que também reivindicam a instituição.
A acrescentar ao valioso património que possui o concelho, Gonçalves Sapinho aponta a forte tradição agrícola e gastronómica de Alcobaça, nomeadamente os doces conventuais, como razões fortes para que o Ministério do Turismo tutelado por Telmo Correia, a quem cabe a decisão, opte por Alcobaça. "São tudo razões mais que suficientes para que a escola venha a ser instalada no concelho", sublinha o autarca, adiantando que tem disponíveis três locais para a instalação da escola: a Estalagem do Cruzeiro (Aljubarrota), o edifício do MercoAlcobaça, a Estação Fruteira Vieira da Natividade e a Cooperativa Agrícola, que a autarquia adquiriu recentemente.
Em declarações ao Diário de Leiria, na segunda-feira, Telmo Correia - que visitou os concelhos de Ourém, Pombal, Leiria, Marinha Grande, Alcobaça e Nazaré - garantiu que até ao final deste ano será anunciada a localização da futura Escola de Hotelaria do Oeste.
In "Diário de Leiria"
A acrescentar ao valioso património que possui o concelho, Gonçalves Sapinho aponta a forte tradição agrícola e gastronómica de Alcobaça, nomeadamente os doces conventuais, como razões fortes para que o Ministério do Turismo tutelado por Telmo Correia, a quem cabe a decisão, opte por Alcobaça. "São tudo razões mais que suficientes para que a escola venha a ser instalada no concelho", sublinha o autarca, adiantando que tem disponíveis três locais para a instalação da escola: a Estalagem do Cruzeiro (Aljubarrota), o edifício do MercoAlcobaça, a Estação Fruteira Vieira da Natividade e a Cooperativa Agrícola, que a autarquia adquiriu recentemente.
Em declarações ao Diário de Leiria, na segunda-feira, Telmo Correia - que visitou os concelhos de Ourém, Pombal, Leiria, Marinha Grande, Alcobaça e Nazaré - garantiu que até ao final deste ano será anunciada a localização da futura Escola de Hotelaria do Oeste.
In "Diário de Leiria"
terça-feira, 28 de dezembro de 2004
Espaços, do Mosteiro
O presidente da Câmara Municipal, Gonçalves Sapinho, anunciou a criação de uma comissão para estudar a ocupação dos espaços no Mosteiro anteriormente ocupados pelo antigo lar residencial. O autarca que sempre defendeu a instalação do ensino superior ou organismos ligados à cultura nestes espaços, considera agora a hipótese da implantação de uma pousada "VIP", um pouco à semelhança do que se passa no Castelo de Palmela. Conheço bem este castelo e a pousada nele instalada e a ideia até me parece boa. Vamos aguardar pelo resultado da comissão.
Região vai receber mais de cem milhões de euros para o turismo
Os concelhos que integram a Região de Turismo Leiria/Fátima vão investir 125,9 milhões de euros, no âmbito do programa comunitário PITER II
O ministro do Turismo, Telmo Correia, anunciou ontem em Leiria que já está aprovada a pré-candidatura ao Programa Integrado Turístico de Natureza Estruturante e Base Regional (PITER II) Região de Turismo Leiria/Fátima (RTL/F) num total de 125,9 milhões de euros, 62.065 dos quais de natureza privada, para serem investidos na região durante o próximo ano em projectos na área do turismo.
Das inúmeras candidaturas apresentados pela RTL/F ao programa PITER II foram seleccionados 29 projectos que irão ser concretizados em torno de dois "âncora" em curso - a construção da Igreja da Santíssima Trindade em Fátima (nova basílica) cujo investimento é de 49,245 milhões de euros (40 milhões privados) e a Estrada Atlântica que faz a ligação entre a Nazaré e a praia do Osso da Baleia, Pombal.
Os restantes 25 projectos - dez privados e 15 públicos, incluem a requalificação da zona envolvente ao Mosteiro de Alcobaça, a estrada florestal entre Paredes e Pataias e as remodelações de algumas unidades hoteleiras em Fátima, Ourém e Nazaré. "Todos estes investimentos serão feitos à volta dos dois projectos âncora", disse o ministro do Turismo, Telmo Correia, que assistiu à apresentação do portal Leiria Região Digital da RTL/F, no Salão Nobre da câmara de Leiria, depois de visitar as obras da nova basílica, em Fátima.
O novo portal da RTL/F tem um custo global de 600 mil euros e vai ser elaborado durante o próximo ano e só ficará concluído em 2006.
O site tem como objectivo aumentar a utilização das tecnologias de informação e comunicação, promover uma imagem de qualidade e modernidade através das novas tecnologias apoiando a conveniência dos negócios electrónicos, e criar uma identidade da região a nível nacional e internacional.
O portal Região de Leiria/Fátima terá conteúdos regionais e locais, que estarão também disponíveis no portal nacional e no da Região de Lisboa.
In "Diário de Leiria"
O ministro do Turismo, Telmo Correia, anunciou ontem em Leiria que já está aprovada a pré-candidatura ao Programa Integrado Turístico de Natureza Estruturante e Base Regional (PITER II) Região de Turismo Leiria/Fátima (RTL/F) num total de 125,9 milhões de euros, 62.065 dos quais de natureza privada, para serem investidos na região durante o próximo ano em projectos na área do turismo.
Das inúmeras candidaturas apresentados pela RTL/F ao programa PITER II foram seleccionados 29 projectos que irão ser concretizados em torno de dois "âncora" em curso - a construção da Igreja da Santíssima Trindade em Fátima (nova basílica) cujo investimento é de 49,245 milhões de euros (40 milhões privados) e a Estrada Atlântica que faz a ligação entre a Nazaré e a praia do Osso da Baleia, Pombal.
Os restantes 25 projectos - dez privados e 15 públicos, incluem a requalificação da zona envolvente ao Mosteiro de Alcobaça, a estrada florestal entre Paredes e Pataias e as remodelações de algumas unidades hoteleiras em Fátima, Ourém e Nazaré. "Todos estes investimentos serão feitos à volta dos dois projectos âncora", disse o ministro do Turismo, Telmo Correia, que assistiu à apresentação do portal Leiria Região Digital da RTL/F, no Salão Nobre da câmara de Leiria, depois de visitar as obras da nova basílica, em Fátima.
O novo portal da RTL/F tem um custo global de 600 mil euros e vai ser elaborado durante o próximo ano e só ficará concluído em 2006.
O site tem como objectivo aumentar a utilização das tecnologias de informação e comunicação, promover uma imagem de qualidade e modernidade através das novas tecnologias apoiando a conveniência dos negócios electrónicos, e criar uma identidade da região a nível nacional e internacional.
O portal Região de Leiria/Fátima terá conteúdos regionais e locais, que estarão também disponíveis no portal nacional e no da Região de Lisboa.
In "Diário de Leiria"
As luzes...
Recentemente foram feitas algumas críticas à iluminação de Natal da cidade, devido ao atraso na sua instalação e à falta de criatividade. Na realidade, penso que o maior problema foi mesmo a instalação tardia, já a poucos dias do Natal e quando teoricamente as pessoas já fizeram grande parte das suas compras. Em relação à ornamentação, penso que não estão assim tão mal. É certo que a iluminação é um pouco antiquada, mas não nos podemos esquecer que estamos em época de crise e numa altura em que é necessário poupar alguns tostões. Em algumas cidades do país aponta-se o dedo às autarquias pelo elevado "despesismo" na iluminação das ruas. Temos de entender...
segunda-feira, 27 de dezembro de 2004
Maçã de Alcobaça
Plano de exportação para Inglaterra e Irlanda
A Maçã de Alcobaça é produzida nos concelhos de Alcobaça, Nazaré, Caldas da Rainha, Óbidos e Porto de Mós, área que corresponde aos antigos Coutos dos Monges de Cister.
Entre a Serra de Candeeiros e o mar, a região de Alcobaça reúne condições ímpares para a produção de maçãs de alta qualidade. Aqui diz-se mesmo que "produzir maçãs, mais do que uma actividade, é um modo de vida de há séculos".
A área de cultivo que cumpre as especificações de produção, acondicionamento e comercialização é de cerca de mil hectares de modernas plantações, havendo perto de 700 produtores, encontrando-se outros em fase de adesão à certificação.
A produção deste ano atingiu as 25 mil toneladas, o que se traduz num volume de negócios na ordem dos 30 milhões de euros. Espera-se que sejam certificadas cerca de 5 mil toneladas (cerca de 35 milhões de maçãs).
Os produtores de Maçã de Alcobaça estão empenhados em combater a proliferação de maçã espanhola no mercado nacional e já conquistaram o interesse de várias grandes cadeias de supermercados para distribuição deste fruto. Está também a ser programado um plano de exportação para Inglaterra e Irlanda.
Para a campanha agrícola deste ano, a Associação de Produtores de Maçã de Alcobaça (APMA) vai realizar cerca de 300 acções de divulgação e degustação em pontos de venda, e doze presenças em feiras e certames da área da alimentação e produtos qualificados.
A Câmara Municipal de Alcobaça e a APMA organizaram este ano, pela primeira vez, um grande certame que apresentou todo o género de produtos ligados à maçã, da gastronomia aos produtos de beleza, colóquios, concursos e degustação, não esquecendo a componente pedagógica. Restaurantes confeccionaram pratos com maçã e durante o evento realizaram-se concursos destinados a motivar a participação do público, tais como a apresentação dos melhores doces e melhores tartes feitas à base de maçã.
A APMA vai continuar a aposta na embalagem promocional para a totalidade das maçãs comercializadas. O orçamento das duas rubricas (degustação e feiras) ronda os 75 mil euros e o investimento na embalagem promocional é da ordem dos 250 mil euros.
O acolhimento das grandes cadeias de distribuição está a ser fundamental para a comercialização da maçã de Alcobaça em território nacional e a APMA está a programar um plano de exportação duradouro para maçã de variedades do grupo das "Galas" para Inglaterra e Irlanda. O trabalho já se iniciou nestes mercados com maçãs não certificadas, embora da região, com uma aceitação extraordinária, graças à consistência, suculência e aromas apreciados.
Verifica-se também alguma dinâmica da comunidade técnica das organizações de produtores, em colaboração com serviços oficiais, para desenvolverem trabalhos na área do desenvolvimento e experimentação de novas técnicas de produção, respeitadoras do ambiente e da biodiversidade.
In "Repórter Digital"
A Maçã de Alcobaça é produzida nos concelhos de Alcobaça, Nazaré, Caldas da Rainha, Óbidos e Porto de Mós, área que corresponde aos antigos Coutos dos Monges de Cister.
Entre a Serra de Candeeiros e o mar, a região de Alcobaça reúne condições ímpares para a produção de maçãs de alta qualidade. Aqui diz-se mesmo que "produzir maçãs, mais do que uma actividade, é um modo de vida de há séculos".
A área de cultivo que cumpre as especificações de produção, acondicionamento e comercialização é de cerca de mil hectares de modernas plantações, havendo perto de 700 produtores, encontrando-se outros em fase de adesão à certificação.
A produção deste ano atingiu as 25 mil toneladas, o que se traduz num volume de negócios na ordem dos 30 milhões de euros. Espera-se que sejam certificadas cerca de 5 mil toneladas (cerca de 35 milhões de maçãs).
Os produtores de Maçã de Alcobaça estão empenhados em combater a proliferação de maçã espanhola no mercado nacional e já conquistaram o interesse de várias grandes cadeias de supermercados para distribuição deste fruto. Está também a ser programado um plano de exportação para Inglaterra e Irlanda.
Para a campanha agrícola deste ano, a Associação de Produtores de Maçã de Alcobaça (APMA) vai realizar cerca de 300 acções de divulgação e degustação em pontos de venda, e doze presenças em feiras e certames da área da alimentação e produtos qualificados.
A Câmara Municipal de Alcobaça e a APMA organizaram este ano, pela primeira vez, um grande certame que apresentou todo o género de produtos ligados à maçã, da gastronomia aos produtos de beleza, colóquios, concursos e degustação, não esquecendo a componente pedagógica. Restaurantes confeccionaram pratos com maçã e durante o evento realizaram-se concursos destinados a motivar a participação do público, tais como a apresentação dos melhores doces e melhores tartes feitas à base de maçã.
A APMA vai continuar a aposta na embalagem promocional para a totalidade das maçãs comercializadas. O orçamento das duas rubricas (degustação e feiras) ronda os 75 mil euros e o investimento na embalagem promocional é da ordem dos 250 mil euros.
O acolhimento das grandes cadeias de distribuição está a ser fundamental para a comercialização da maçã de Alcobaça em território nacional e a APMA está a programar um plano de exportação duradouro para maçã de variedades do grupo das "Galas" para Inglaterra e Irlanda. O trabalho já se iniciou nestes mercados com maçãs não certificadas, embora da região, com uma aceitação extraordinária, graças à consistência, suculência e aromas apreciados.
Verifica-se também alguma dinâmica da comunidade técnica das organizações de produtores, em colaboração com serviços oficiais, para desenvolverem trabalhos na área do desenvolvimento e experimentação de novas técnicas de produção, respeitadoras do ambiente e da biodiversidade.
In "Repórter Digital"
Falta de cuidado
Muitos certamente já repararam que na EN8-4, entre Alcobaça e Fervença a EDP(ou equivalente) andou a semear alguns postes ao longo da estrada. Acontece que por desleixo, ao serem abertos os buracos foram tapadas as valetas e em certos locais criaram-se mesmo alguns lençois de água na via de rodagem. Custava muito retirar a terra destas valas? Quando é que responsáveis por estes serviços se vão tornar mais profissionais?
Amanhã, no Luzes da Ribalta na Rádio Cister
Temas em debate na 5ª emissão do programa, na próxima noite de terça-feira, 28 de Dezembro:
1. ENSINO- UNIVERSIDADE EM ALCOBAÇA: SIM OU NÃO?
2. ALCOBAÇA/ REVISTA DO MUNICÍPIO: TEM ESTE CONCELHO UM BOLETIM MUNICIPAL À SUA MEDIDA?
3. DÉFICE ORÇAMENTAL DO ESTADO: CONSEGUIREMOS ALGUM DIA ACERTAR AS CONTAS?
Com a participação dos comentadores residentes convidados ANTÓNIO JOSÉ NABAIS, JOÃO MOREIRA, JOSÉ ANTÓNIO CANHA e JOSÉ COSTA E SOUSA.
Comentários e sugestões sobre o programa: ldrcister@hotmail.com
1. ENSINO- UNIVERSIDADE EM ALCOBAÇA: SIM OU NÃO?
2. ALCOBAÇA/ REVISTA DO MUNICÍPIO: TEM ESTE CONCELHO UM BOLETIM MUNICIPAL À SUA MEDIDA?
3. DÉFICE ORÇAMENTAL DO ESTADO: CONSEGUIREMOS ALGUM DIA ACERTAR AS CONTAS?
Com a participação dos comentadores residentes convidados ANTÓNIO JOSÉ NABAIS, JOÃO MOREIRA, JOSÉ ANTÓNIO CANHA e JOSÉ COSTA E SOUSA.
Comentários e sugestões sobre o programa: ldrcister@hotmail.com
Projecto de requalificação da zona de confluência dos rios Alcoa e Baça já arrancou
Gonçalves Sapinho anunciou que o concurso para a requalificação da zona de confluência dos rios Alcoa a Baça foi lançado no dia 6 de Dezembro, fechando, assim, toda a malha urbana da zona histórica de Alcobaça. A obra, que deverá estar pronta no final de 2005, ascende a cerca de 1,5 milhões de euros e irá valorizar todo o local, incluindo a antiga central eléctrica e o pombal. O autarca adianta que o local irá ser convertido numa zona de lazer e admite que, no futuro, as actuais traseiras da Biblioteca Municipal se tornem no seu principal acesso.
In "Tinta Fresca"
In "Tinta Fresca"
"As Colunas de Ferro da Cozinha do Mosteiro de Alcobaça"
A primeira estrutura em ferro do mundo?
Maria Augusta Trindade, ex-directora do Mosteiro de Alcobaça, apresentou, no dia 18 de Dezembro, o seu livro "As Colunas de Ferro da Cozinha do Mosteiro de Alcobaça". A cerimónia teve lugar no auditório da Biblioteca Municipal e contou com a presença de Amaral Lopes, secretário de Estado dos Bens Culturais, António Lamas, ex-presidente do IPPC e Amado Mendes, professor catedrático da Universidade de Coimbra e especialista em arqueologia do ferro. Em causa está a hipótese das colunas da Cozinha do Mosteiro de Alcobaça datarem de 1752, o que, a confirmar-se, representará a mais antiga estrutura em ferro do mundo.
[Ler mais, no Tinta Fresca]
Maria Augusta Trindade, ex-directora do Mosteiro de Alcobaça, apresentou, no dia 18 de Dezembro, o seu livro "As Colunas de Ferro da Cozinha do Mosteiro de Alcobaça". A cerimónia teve lugar no auditório da Biblioteca Municipal e contou com a presença de Amaral Lopes, secretário de Estado dos Bens Culturais, António Lamas, ex-presidente do IPPC e Amado Mendes, professor catedrático da Universidade de Coimbra e especialista em arqueologia do ferro. Em causa está a hipótese das colunas da Cozinha do Mosteiro de Alcobaça datarem de 1752, o que, a confirmar-se, representará a mais antiga estrutura em ferro do mundo.
[Ler mais, no Tinta Fresca]
quinta-feira, 23 de dezembro de 2004
Nazaré fica no Oeste
A Nazaré vai aderir à Comunidade Urbana do Oeste (ComUrb Oeste), deliberou a sua Assembleia Municipal em reunião extraordinária realizada segunda-feira.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2004
5 500 000 de Euros
é quanto vai custar o terreno onde se pretende construir a Área de Localização Empresarial (ALE), na Benedita.
Tudo bem que é um terreno de 160 hectares, mas não se trata propriamente de uma área altamente valorizada. Além do mais estamos perante uma operação que poderá levar à duplicação da dívida da Câmara, que está também perto do seu limite de endividamento. Não seria bom proceder-se a uma negociação com os proprietários dos terrenos ou mesmo proceder a algumas expropriações?!
Tudo bem que é um terreno de 160 hectares, mas não se trata propriamente de uma área altamente valorizada. Além do mais estamos perante uma operação que poderá levar à duplicação da dívida da Câmara, que está também perto do seu limite de endividamento. Não seria bom proceder-se a uma negociação com os proprietários dos terrenos ou mesmo proceder a algumas expropriações?!
S.A. Marionetas, dia 27 de Dezembro
A Companhia S.A.Marionetas - Teatro e Bonecos vai realizar no Auditório da escola Adães Bermudes em Alcobaça (antiga escola primária de Alcobaça - rua Afonso de Albuquerque) dia 27 (Segunda-Feira) de Dezembro de 2004 pelas 21.30Horas o Espectáculo "T U B I C" com a participação do Tubista Sérgio Carolino
Classificação: Maiores de 6 anos
Entrada: ( até 12 anos) € 2.00 / Adultos : € 3.50
(Espectáculo integrado no workshop internacional de tuba com o Professor Oren Marshall a decorrer em Alcobaça de 27 a 30 de Dezembro)
"T U B I C"
Uma mão cheia de histórias originais de José Gil contadas pelo som original de Sérgio Carolino, e ilustradas por marionetas feitas de esponja, que num movimento suave e de equilíbrio procuram-se fundir com o som envolvente e desconcertante da tuba.
Ficha Artística
Original de: José Gil / Sérgio Carolino
Música original: Sérgio Carolino
Encenação, Cenografia e Marionetas: José Gil
Manipulação: Jaime Leão / José Gil / Sofia Vinagre
Músico: Sérgio Carolino
Fotografia: S.A.M.
Produção: S.A.Marionetas - Teatro & Bonecos
Este Espectáculo tem o Apoio de:
Câmara Municipal de Alcobaça
REGIÃO DE CISTER Semanário
RÁDIO CISTER 95.5 FM
Tinta Fresca
RESERVAS DE BILHETES PELO TELEFONE 967 086 609 ou sam@samarionetas.com
As Reservas deveram ser levantadas até 30 minutos antes do início do Espectáculo (21.00 Horas)
A Bilheteira abre uma hora antes do início do Espectáculo (20.30 Horas)
MAIS INFORMAÇÕES EM www.samarionetas.com
Classificação: Maiores de 6 anos
Entrada: ( até 12 anos) € 2.00 / Adultos : € 3.50
(Espectáculo integrado no workshop internacional de tuba com o Professor Oren Marshall a decorrer em Alcobaça de 27 a 30 de Dezembro)
"T U B I C"
Uma mão cheia de histórias originais de José Gil contadas pelo som original de Sérgio Carolino, e ilustradas por marionetas feitas de esponja, que num movimento suave e de equilíbrio procuram-se fundir com o som envolvente e desconcertante da tuba.
Ficha Artística
Original de: José Gil / Sérgio Carolino
Música original: Sérgio Carolino
Encenação, Cenografia e Marionetas: José Gil
Manipulação: Jaime Leão / José Gil / Sofia Vinagre
Músico: Sérgio Carolino
Fotografia: S.A.M.
Produção: S.A.Marionetas - Teatro & Bonecos
Este Espectáculo tem o Apoio de:
Câmara Municipal de Alcobaça
REGIÃO DE CISTER Semanário
RÁDIO CISTER 95.5 FM
Tinta Fresca
RESERVAS DE BILHETES PELO TELEFONE 967 086 609 ou sam@samarionetas.com
As Reservas deveram ser levantadas até 30 minutos antes do início do Espectáculo (21.00 Horas)
A Bilheteira abre uma hora antes do início do Espectáculo (20.30 Horas)
MAIS INFORMAÇÕES EM www.samarionetas.com
Obras no cais de São Martinho
As dificuldades de atracagem vão ser reduzidas com o alargamento do cais de São Martinho do Porto, na sequência das obras que o Instituto Portuário e Transportes Marítimos começou há dias e orçadas em cerca de 600 mil euros.
As obras deverão demorar cerca de dezoito meses e incluem a elevação da viga de escoramento, o alargamento do cais e o prolongamento das rampas de acesso, de modo a ficarem resolvidos os problemas de segurança e de atracagem das embarcações.
In "Repórter Digital"
As obras deverão demorar cerca de dezoito meses e incluem a elevação da viga de escoramento, o alargamento do cais e o prolongamento das rampas de acesso, de modo a ficarem resolvidos os problemas de segurança e de atracagem das embarcações.
In "Repórter Digital"
segunda-feira, 20 de dezembro de 2004
ESCOLA ADÃES BERMUDES
Informação
Rua Afonso de Albuquerque, nº 24
2460-020 Alcobaça
Tel: 262 580 899
E-mail: escola.a.bermudes@cm-alcobaca.pt
Horário: 2ª. a 6ª. das 09h30m-12h30m | 14h00m-17h30m
ESPAÇO INTERNET + POSTO DE INFORMAÇÃO PARA A JUVENTUDE + ÁREA EXPOSITIVA
» O Espaço Internet é um espaço público de acesso gratuito a Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e serviços, tendo como objectivo massificar e generalizar a sua utilização contribuindo para o combate à info-exclusão, designadamente no que toca à utilização da Internet. Podem usufruir do Espaço Internet todos os cidadãos, independentemente da sua idade.
» No posto de informação para a juventude poderás obter informações relativas a ocupação de tempos livres, Programas e Iniciativas existentes para inserção dos jovens na vida activa, entre outros.
» Procurar cultivar o universo criativo potenciando o surgimento e o desenvolvimento dos artistas do Concelho de Alcobaça é o grande objectivo da Área Expositiva da Escola Adães Bermudes.
Tel: 262 580 899 | E-mail: escola.a.bermudes@cm-alcobaca.pt
CARPE DIEM
Serviços:
» Carpe Diem - Banco de Tempo (Agência de Alcobaça)
» Carpe Diem Edições
» Carpe Diem Clube
» Carpe Diem "CD Shop" (CD's de música Celta, Sacra e Gospel)
» Departamento de Prevenção de Comportamentos de Risco
(Psicologia Clínica)
Tel: 262 580 883 | Fax: 262 580 884
E-mail: carpe-diem@mail.telepac.pt
MUSEU DOS COUTOS DE ALCOBAÇA
O Museu dos Coutos de Alcobaça tem como campo de estudo e de intervenção a região que se estende da Serra dos Candeeiros até à foz do rio Alcoa e que encerra relevantes marcas da relação estabelecida entre esta região e o Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, bem como aspectos significativos da actividade anterior ou posterior à presença cisterciense. Desde a sua criação em Julho 2001 no seio da ADEPA, e em particular durante o ano transacto, o Museu tem consagrado a sua acção - com o apoio da Rede Portuguesa de Museus e da Câmara Municipal de Alcobaça - ao processo de institucionalização do Museu e à programação dos trabalhos de recuperação e de divulgação de uma selecção de sítios repartidos, segundo dois eixos, pelo antigo território dos Coutos.
Tel/Fax: 262 580 876
OLEFA (Organização Local de Educação e Formação de Adultos - Alcobaça)
A Organização Local de Educação e Formação de Adultos de Alcobaça (ex Coordenação Concelhia da Educação Recorrente e Extra-Escolar) é uma extensão local da DREL e ME no que respeita à Educação de Adultos.
Os principais objectivos deste serviço visam:
»Assegurar uma escolaridade de segunda oportunidade a todos os que não tiveram possibilidade de usufruir dela no momento oportuno, aos que abandonaram cedo o sistema educativo, aos que a escolaridade regular não deu resposta e também aos que procuram promover-se cultural e profissionalmente no sentido de melhorarem a sua situação.
»Promover o desenvolvimento e a actualização de conhecimentos e de competências em substituição ou em complemento da educação escolar;
»Combater o analfabetismo literal e funcional;
»Promover a ocupação criativa e formativa dos tempos livres.
Tel: 262 580 895 | Fax: 262 580 896 | E-mail:ccer-alcobaca@clix.pt
S.A. MARIONETAS - Teatro & Bonecos
S.A.Marionetas - Teatro & Bonecos tem como objectivos promover e divulgar o Teatro de Marionetas em particular, e o Teatro em geral. Nessa perspectiva, o seu trabalho pode dividir-se em duas vertentes principais: a investigação e a procura de novas soluções estéticas para o Teatro de Marionetas por um lado, e por outro, a criação de espectáculos para a infância. Em ambos os casos, privilegia-se a itinerância dos espectáculos como melhor forma de divulgar a arte da marioneta.
Auditório Escola Adães Bermudes
Destaque de Dezembro:
Segunda: 27, pelas 21h30m - "TUBIC" com a participação de Sérgio Carolino
www.samarionetas.com
Apartado 622 - 2461-901 Alcobaça
Tlm: 967086609 (reserva de bilhetes) - Fax: 262 597 014
_____________________________________________
» SUGESTÕES: escola.a.bermudes@cm-alcobaca.pt
Rua Afonso de Albuquerque, nº 24
2460-020 Alcobaça
Tel: 262 580 899
E-mail: escola.a.bermudes@cm-alcobaca.pt
Horário: 2ª. a 6ª. das 09h30m-12h30m | 14h00m-17h30m
ESPAÇO INTERNET + POSTO DE INFORMAÇÃO PARA A JUVENTUDE + ÁREA EXPOSITIVA
» O Espaço Internet é um espaço público de acesso gratuito a Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e serviços, tendo como objectivo massificar e generalizar a sua utilização contribuindo para o combate à info-exclusão, designadamente no que toca à utilização da Internet. Podem usufruir do Espaço Internet todos os cidadãos, independentemente da sua idade.
» No posto de informação para a juventude poderás obter informações relativas a ocupação de tempos livres, Programas e Iniciativas existentes para inserção dos jovens na vida activa, entre outros.
» Procurar cultivar o universo criativo potenciando o surgimento e o desenvolvimento dos artistas do Concelho de Alcobaça é o grande objectivo da Área Expositiva da Escola Adães Bermudes.
Tel: 262 580 899 | E-mail: escola.a.bermudes@cm-alcobaca.pt
CARPE DIEM
Serviços:
» Carpe Diem - Banco de Tempo (Agência de Alcobaça)
» Carpe Diem Edições
» Carpe Diem Clube
» Carpe Diem "CD Shop" (CD's de música Celta, Sacra e Gospel)
» Departamento de Prevenção de Comportamentos de Risco
(Psicologia Clínica)
Tel: 262 580 883 | Fax: 262 580 884
E-mail: carpe-diem@mail.telepac.pt
MUSEU DOS COUTOS DE ALCOBAÇA
O Museu dos Coutos de Alcobaça tem como campo de estudo e de intervenção a região que se estende da Serra dos Candeeiros até à foz do rio Alcoa e que encerra relevantes marcas da relação estabelecida entre esta região e o Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, bem como aspectos significativos da actividade anterior ou posterior à presença cisterciense. Desde a sua criação em Julho 2001 no seio da ADEPA, e em particular durante o ano transacto, o Museu tem consagrado a sua acção - com o apoio da Rede Portuguesa de Museus e da Câmara Municipal de Alcobaça - ao processo de institucionalização do Museu e à programação dos trabalhos de recuperação e de divulgação de uma selecção de sítios repartidos, segundo dois eixos, pelo antigo território dos Coutos.
Tel/Fax: 262 580 876
OLEFA (Organização Local de Educação e Formação de Adultos - Alcobaça)
A Organização Local de Educação e Formação de Adultos de Alcobaça (ex Coordenação Concelhia da Educação Recorrente e Extra-Escolar) é uma extensão local da DREL e ME no que respeita à Educação de Adultos.
Os principais objectivos deste serviço visam:
»Assegurar uma escolaridade de segunda oportunidade a todos os que não tiveram possibilidade de usufruir dela no momento oportuno, aos que abandonaram cedo o sistema educativo, aos que a escolaridade regular não deu resposta e também aos que procuram promover-se cultural e profissionalmente no sentido de melhorarem a sua situação.
»Promover o desenvolvimento e a actualização de conhecimentos e de competências em substituição ou em complemento da educação escolar;
»Combater o analfabetismo literal e funcional;
»Promover a ocupação criativa e formativa dos tempos livres.
Tel: 262 580 895 | Fax: 262 580 896 | E-mail:ccer-alcobaca@clix.pt
S.A. MARIONETAS - Teatro & Bonecos
S.A.Marionetas - Teatro & Bonecos tem como objectivos promover e divulgar o Teatro de Marionetas em particular, e o Teatro em geral. Nessa perspectiva, o seu trabalho pode dividir-se em duas vertentes principais: a investigação e a procura de novas soluções estéticas para o Teatro de Marionetas por um lado, e por outro, a criação de espectáculos para a infância. Em ambos os casos, privilegia-se a itinerância dos espectáculos como melhor forma de divulgar a arte da marioneta.
Auditório Escola Adães Bermudes
Destaque de Dezembro:
Segunda: 27, pelas 21h30m - "TUBIC" com a participação de Sérgio Carolino
www.samarionetas.com
Apartado 622 - 2461-901 Alcobaça
Tlm: 967086609 (reserva de bilhetes) - Fax: 262 597 014
_____________________________________________
» SUGESTÕES: escola.a.bermudes@cm-alcobaca.pt
Amanhã, no Luzes da Ribalta
Terça, 21 de Dezembro, 4ª emissão do programa na Rádio Cister(95.5 FM)
Temas em debate:
1. ZONAS INDUSTRIAIS DO CONCELHO DE ALCOBAÇA: QUE VIAS DE DESENVOLVIMENTO?
2. HOSPITAL DE ALCOBAÇA- PORQUE SERÁ QUE OS ALCOBACENSES CONTINUAM A NASCER EM LEIRIA E CALDAS DA RAINHA?
3. SERÁ JUSTO INTRODUZIR PORTAGENS NAS SCUT (VIAS SEM CUSTOS PARA O UTILIZADOR)?
Comentadores residentes convidados:
ANTÓNIO JOSÉ NABAIS, JOÃO MOREIRA, JOSÉ ANTÓNIO CANHA e JOSÉ COSTA E SOUSA
Comentários e sugestões sobre o programa: ldrcister@hotmail.com
Temas em debate:
1. ZONAS INDUSTRIAIS DO CONCELHO DE ALCOBAÇA: QUE VIAS DE DESENVOLVIMENTO?
2. HOSPITAL DE ALCOBAÇA- PORQUE SERÁ QUE OS ALCOBACENSES CONTINUAM A NASCER EM LEIRIA E CALDAS DA RAINHA?
3. SERÁ JUSTO INTRODUZIR PORTAGENS NAS SCUT (VIAS SEM CUSTOS PARA O UTILIZADOR)?
Comentadores residentes convidados:
ANTÓNIO JOSÉ NABAIS, JOÃO MOREIRA, JOSÉ ANTÓNIO CANHA e JOSÉ COSTA E SOUSA
Comentários e sugestões sobre o programa: ldrcister@hotmail.com
Maça de Alcobaça na rede OriGin
O nosso produto denominado "Maça de Alcobaça" entrou recentemente para a rede OriGin (Organização para um rede internacional de indicações geográficas). A importância deste feito tem a ver com o facto de Alcobaça ser um dos primeiros produtores portugueses a estar inserido nesta rede internacional de protecção a produtos com indicação geográfica.
A rede Origin (Organização para um rede internacional de indicações geográficas) foi lançada em Genebra a 11 Junho de 2003 por produtores com indicações geográficas de África, Ásia, América Latina e do Norte da Europa. Encontra-se sedeada na Suiça e representa actualmente mais de um milhão de produtores de produtos tradicionais de mais de 30 paises.
A Origin tem como objectivos promover as indicações geográficas como um instrumento de desenvolvimento e como uma forma de proteger os conhecimentos locais, bem como procurar uma melhor protecção das indicações geográficas ao nível regional, nacional e internacional.
A rede Origin (Organização para um rede internacional de indicações geográficas) foi lançada em Genebra a 11 Junho de 2003 por produtores com indicações geográficas de África, Ásia, América Latina e do Norte da Europa. Encontra-se sedeada na Suiça e representa actualmente mais de um milhão de produtores de produtos tradicionais de mais de 30 paises.
A Origin tem como objectivos promover as indicações geográficas como um instrumento de desenvolvimento e como uma forma de proteger os conhecimentos locais, bem como procurar uma melhor protecção das indicações geográficas ao nível regional, nacional e internacional.
Alcobacense campeão mundial de full-contact
Hugo Matos, conhecido Alcobacense, sagrou-se campeão mundial de "Vale Tudo" Séniores em Viseu na Liga Mundial da modalidade.
Parabéns a este atleta que tem elevado o nome de Alcobaça ao máximo no mundo desportivo.
Parabéns a este atleta que tem elevado o nome de Alcobaça ao máximo no mundo desportivo.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2004
O que é de Alcobaça é bom...
Cooperativa produz
Sumo de maçã de Alcobaça cem por cento natural
A Frubaça, cooperativa que reúne onze médios e grandes produtores de maçã de Alcobaça, tem uma fábrica de transformação que lhe permite apresentar no mercado um produto original - um sumo cem por cento natural feito a partir de maçã fresca, que não precisa de pasteurização.
Pedro Maia, produtor e director da Frubaça, revelou que o sumo tem o certificado de protecção integrada e em breve poderá obter a mesma certificação que a maçã de Alcobaça.
"As maçãs que não entram nos critérios de selecção como produto vendido a ser vendido no mercado em fresco, processamo-las, são lavadas, espremidas e engarrafado o sumo, que leva um tratamento inovador a nível europeu. O sumo é submetido a frio a uma pressão bastante elevada para eliminação dos microorganismos, não é pasteurizado, não leva nem açúcar nem água", indicou, apontando que este ano calcula-se que possam ser produzidos 600 mil litros, à venda numa garrafa criada para o efeito.
Esta é uma das actividades da cooperativa, sedeada em Acipreste, concelho de Alcobaça, a par do embalamento e expedição das maçãs, para as quais conta com cerca de 50 funcionários.
Cada produtor encarrega-se da sua própria exploração, mas conta com o apoio técnico da cooperativa, que dá as directivas e certifica o cumprimento das normas estabelecidas.
O ciclo produtivo começa no Inverno, quando as árvores estão dormentes. Fazem-se as podas e cortes de lenhas nos pomares, que são moídas e incorporadas no próprio solo. Dois técnicos da Frubaça acompanham o processo, assegurando que a totalidade da fruta é produzida em regime de protecção integrada. "Procura-se sempre respeitar o ambiente e deixá-lo actuar, e se houver pragas que não se resolvam, usamos fitofármacos que não deixam resíduos no fruto. As pulverizações e tratamentos semanais não fazem parte deste regime", assegurou Pedro Maia.
A erva nos pomares é cortada com máquinas. São feitas fertilizações consoante as necessidades em termos produtivos. Depois vem a floração, vingamento, mondas manuais e há uma selecção constante até à colheita.
O início da colheita é determinado pelos níveis de açúcar no fruto, com a dureza e com a degradação dos amidos, regulado através de análises.
A cooperativa produz, em média, 6 mil toneladas de maçãs por ano, das quais cerca de 30% são certificadas. A certificação é feita consoante a venda, pelo que nunca há problemas de excedentes.
A Frubaça vende para várias cadeias de supermercados, como Continente, Modelo, Jumbo, El Corte Inglês, entre outros.
A rastreabilidade da origem é uma característica do rigoroso controlo. "Quem compra uma couvette da nossa fruta no supermercado, através dos códigos que são inseridos, sabe quem foi a entidade que embalou o produto, quem foi o produtor e a parcela onde foi produzido, havendo um caderno de registos do que foi feito ao longo do ano, com a data das podas, as adubações, a quantidade de águas administradas nas regas, e outros dados, o que nos permite dar ao consumidor uma garantia de segurança alimentar", manifestou Pedro Maia.
A cooperativa exige também que os produtores, para além do cumprimento das normas de higiene e segurança no trabalho aplicadas no campo, tenham os impostos em dias e escrita organizada, e todos os funcionários no regime da Segurança Social.
"Segurança alimentar e sabor fazem a diferença"
A Associação de Produtores de Maçã de Alcobaça (APMA) foi criada para gerir o processo da Indicação Geográfica Protegida e para orientar uma produção controlada, submetida a parâmetros de qualidade. Jorge Soares, presidente da APMA, faz notar que a organização desenvolve um projecto assente na qualidade visual, sabor, aroma e garantia alimentar da maçã de Alcobaça, combatendo a invasão de fruta estrangeira, que engana os consumidores apenas pela sua aparência.
"Trata-se da única maçã qualificada (Indicação Geográfica Protegida) e representa mais de 50% da produção da região. Existem 700 produtores que cumprem as especificações de produção, acondicionamento e comercialização, encontrando-se outros em fase de adesão. Considerando o preço médio de venda ao público, espera-se este ano um volume de negócios na ordem dos 30 milhões de euros", aponta Jorge Soares.
O que há de diferente na maçã de Alcobaça, que a distinga das outras maçãs? "Principalmente as qualidades internas avaliadas pelo sabor, aroma, suculência e consistência, devido principalmente à maior concentração em ácidos, açúcares e pectinas, entre outros (sais minerais e vitaminas), que as características de solo, de clima e saber fazer da região induzem. Em segundo lugar, as qualidades relacionadas com a segurança alimentar, que o modelo de produção e certificação adoptados lhe permite. Em terceiro lugar, a qualidade externa, através de uma epiderme resistente, rica e exuberante pelo diferente colorido das principais variedades", responde o presidente da APMA.
Questionado se o consumidor nacional conhece as características deste produto, sublinha que "após o lançamento deste nosso produto certificado, das diferentes acções de divulgação e degustação, dos diferentes testes a que tem sido sujeito e dos inúmeros pontos de venda e compradores que têm aderido, verifica-se um verdadeiro reconhecimento das características do nosso produto, expresso no crescimento do consumo. Além da fidelização que se verifica por parte dos consumidores, existe um indicador constante da importância do nosso trabalho, que são as inúmeras pessoas nos chegam com a reclamação de que não encontram ainda a maçã de Alcobaça que lhe recomendaram, na sua loja de bairro, na praça ou no supermercado que frequentam".
Ao contrário de outros produtos agrícolas não há ajudas directas à produção da maçã de Alcobaça, à excepção de uma pequena compensação por hectare, pelo facto destes produtores terem aderido totalmente às medidas agro-ambientais, implementando técnicas de produção ecológicas, com fortes preocupações ambientais no sentido de contribuírem para uma fruticultura sustentável. O grande apoio vem sem dúvida do facto de se terem agrupado através das suas organizações de produtores e obterem daí toda a orientação técnico-científica, formação profissional, sentido de bem fazer, assim como beneficiarem dos diferentes serviços desde a recepção da maçã, conservação, processamento, comercialização, retorno justo do valor do produto, tranquilidade face ao escoamento (drama para muitos outros), até à maior capacidade para empreenderem novos projectos.
A produção associada é praticamente toda escoada. Da quantidade produzida, espera-se que sejam certificadas cerca de 5 mil toneladas (cerca de 35 milhões de maçãs), embora se pudessem certificar próximo de 10 mil toneladas. Uma parte vai para a indústria, outra parte corresponde a frutos de segunda categoria e outra a calibres não aceites (muito grandes ou muito pequenos).
Existem ainda algumas dificuldades para impor no mercado a maçã de Alcobaça. "O hábito fácil que se enraizou por todo o país de importar maçãs em condições fraudulentas, não sujeitas à normalização, sem qualidade (sabor), por esses factos a preços baixos e muitas vezes chegando ao consumidor com a sua origem adulterada, são uma concorrência desleal e uma traição permitida a quem teima em preservar a actividade, contribui para a economia regional, empreende e gera trabalho. O problema é mais grave quando se sabe que estas importações a que me refiro, pela natureza do percurso comercial que seguem, entram clandestinamente no nosso país e são comercializadas em total evasão fiscal, ao contrário do que acontece com as nossas organizações", lamenta Jorge Soares.
Francisco Gomes, In "Repórter Digital"
Sumo de maçã de Alcobaça cem por cento natural
A Frubaça, cooperativa que reúne onze médios e grandes produtores de maçã de Alcobaça, tem uma fábrica de transformação que lhe permite apresentar no mercado um produto original - um sumo cem por cento natural feito a partir de maçã fresca, que não precisa de pasteurização.
Pedro Maia, produtor e director da Frubaça, revelou que o sumo tem o certificado de protecção integrada e em breve poderá obter a mesma certificação que a maçã de Alcobaça.
"As maçãs que não entram nos critérios de selecção como produto vendido a ser vendido no mercado em fresco, processamo-las, são lavadas, espremidas e engarrafado o sumo, que leva um tratamento inovador a nível europeu. O sumo é submetido a frio a uma pressão bastante elevada para eliminação dos microorganismos, não é pasteurizado, não leva nem açúcar nem água", indicou, apontando que este ano calcula-se que possam ser produzidos 600 mil litros, à venda numa garrafa criada para o efeito.
Esta é uma das actividades da cooperativa, sedeada em Acipreste, concelho de Alcobaça, a par do embalamento e expedição das maçãs, para as quais conta com cerca de 50 funcionários.
Cada produtor encarrega-se da sua própria exploração, mas conta com o apoio técnico da cooperativa, que dá as directivas e certifica o cumprimento das normas estabelecidas.
O ciclo produtivo começa no Inverno, quando as árvores estão dormentes. Fazem-se as podas e cortes de lenhas nos pomares, que são moídas e incorporadas no próprio solo. Dois técnicos da Frubaça acompanham o processo, assegurando que a totalidade da fruta é produzida em regime de protecção integrada. "Procura-se sempre respeitar o ambiente e deixá-lo actuar, e se houver pragas que não se resolvam, usamos fitofármacos que não deixam resíduos no fruto. As pulverizações e tratamentos semanais não fazem parte deste regime", assegurou Pedro Maia.
A erva nos pomares é cortada com máquinas. São feitas fertilizações consoante as necessidades em termos produtivos. Depois vem a floração, vingamento, mondas manuais e há uma selecção constante até à colheita.
O início da colheita é determinado pelos níveis de açúcar no fruto, com a dureza e com a degradação dos amidos, regulado através de análises.
A cooperativa produz, em média, 6 mil toneladas de maçãs por ano, das quais cerca de 30% são certificadas. A certificação é feita consoante a venda, pelo que nunca há problemas de excedentes.
A Frubaça vende para várias cadeias de supermercados, como Continente, Modelo, Jumbo, El Corte Inglês, entre outros.
A rastreabilidade da origem é uma característica do rigoroso controlo. "Quem compra uma couvette da nossa fruta no supermercado, através dos códigos que são inseridos, sabe quem foi a entidade que embalou o produto, quem foi o produtor e a parcela onde foi produzido, havendo um caderno de registos do que foi feito ao longo do ano, com a data das podas, as adubações, a quantidade de águas administradas nas regas, e outros dados, o que nos permite dar ao consumidor uma garantia de segurança alimentar", manifestou Pedro Maia.
A cooperativa exige também que os produtores, para além do cumprimento das normas de higiene e segurança no trabalho aplicadas no campo, tenham os impostos em dias e escrita organizada, e todos os funcionários no regime da Segurança Social.
"Segurança alimentar e sabor fazem a diferença"
A Associação de Produtores de Maçã de Alcobaça (APMA) foi criada para gerir o processo da Indicação Geográfica Protegida e para orientar uma produção controlada, submetida a parâmetros de qualidade. Jorge Soares, presidente da APMA, faz notar que a organização desenvolve um projecto assente na qualidade visual, sabor, aroma e garantia alimentar da maçã de Alcobaça, combatendo a invasão de fruta estrangeira, que engana os consumidores apenas pela sua aparência.
"Trata-se da única maçã qualificada (Indicação Geográfica Protegida) e representa mais de 50% da produção da região. Existem 700 produtores que cumprem as especificações de produção, acondicionamento e comercialização, encontrando-se outros em fase de adesão. Considerando o preço médio de venda ao público, espera-se este ano um volume de negócios na ordem dos 30 milhões de euros", aponta Jorge Soares.
O que há de diferente na maçã de Alcobaça, que a distinga das outras maçãs? "Principalmente as qualidades internas avaliadas pelo sabor, aroma, suculência e consistência, devido principalmente à maior concentração em ácidos, açúcares e pectinas, entre outros (sais minerais e vitaminas), que as características de solo, de clima e saber fazer da região induzem. Em segundo lugar, as qualidades relacionadas com a segurança alimentar, que o modelo de produção e certificação adoptados lhe permite. Em terceiro lugar, a qualidade externa, através de uma epiderme resistente, rica e exuberante pelo diferente colorido das principais variedades", responde o presidente da APMA.
Questionado se o consumidor nacional conhece as características deste produto, sublinha que "após o lançamento deste nosso produto certificado, das diferentes acções de divulgação e degustação, dos diferentes testes a que tem sido sujeito e dos inúmeros pontos de venda e compradores que têm aderido, verifica-se um verdadeiro reconhecimento das características do nosso produto, expresso no crescimento do consumo. Além da fidelização que se verifica por parte dos consumidores, existe um indicador constante da importância do nosso trabalho, que são as inúmeras pessoas nos chegam com a reclamação de que não encontram ainda a maçã de Alcobaça que lhe recomendaram, na sua loja de bairro, na praça ou no supermercado que frequentam".
Ao contrário de outros produtos agrícolas não há ajudas directas à produção da maçã de Alcobaça, à excepção de uma pequena compensação por hectare, pelo facto destes produtores terem aderido totalmente às medidas agro-ambientais, implementando técnicas de produção ecológicas, com fortes preocupações ambientais no sentido de contribuírem para uma fruticultura sustentável. O grande apoio vem sem dúvida do facto de se terem agrupado através das suas organizações de produtores e obterem daí toda a orientação técnico-científica, formação profissional, sentido de bem fazer, assim como beneficiarem dos diferentes serviços desde a recepção da maçã, conservação, processamento, comercialização, retorno justo do valor do produto, tranquilidade face ao escoamento (drama para muitos outros), até à maior capacidade para empreenderem novos projectos.
A produção associada é praticamente toda escoada. Da quantidade produzida, espera-se que sejam certificadas cerca de 5 mil toneladas (cerca de 35 milhões de maçãs), embora se pudessem certificar próximo de 10 mil toneladas. Uma parte vai para a indústria, outra parte corresponde a frutos de segunda categoria e outra a calibres não aceites (muito grandes ou muito pequenos).
Existem ainda algumas dificuldades para impor no mercado a maçã de Alcobaça. "O hábito fácil que se enraizou por todo o país de importar maçãs em condições fraudulentas, não sujeitas à normalização, sem qualidade (sabor), por esses factos a preços baixos e muitas vezes chegando ao consumidor com a sua origem adulterada, são uma concorrência desleal e uma traição permitida a quem teima em preservar a actividade, contribui para a economia regional, empreende e gera trabalho. O problema é mais grave quando se sabe que estas importações a que me refiro, pela natureza do percurso comercial que seguem, entram clandestinamente no nosso país e são comercializadas em total evasão fiscal, ao contrário do que acontece com as nossas organizações", lamenta Jorge Soares.
Francisco Gomes, In "Repórter Digital"
quinta-feira, 16 de dezembro de 2004
terça-feira, 14 de dezembro de 2004
Presépio Gigante
Leva Milhares de Pessoas a Cela Nova
Um presépio gigante, com 200 metros quadrados e 90 figuras animadas, pode ser visitado em Cela Nova, na Estrada Nacional n.º 8, entre Caldas da Rainha e Alcobaça.
Todas as figuras do presépio têm movimentação mecânica, induzidas por um dos três motores que estão camuflados por baixo de toda a estrutura. Centenas de roldanas e milhares de fios ligam os pequenos seres aos motores, que lhes dão vida. Há ainda um curso de água, muito musgo e madeira, e uma passagem por entre a muralha de Jerusalém.
O presépio mais parece uma antiga aldeia, onde o seus pequenos habitantes se dedicam às mais variadas actividades. Uma passagem em madeira permite aos visitantes "entrarem" dentro do presépio e ver de perto os bonecos e os seus utensílios, recriados com enorme perfeição.
[Ler mais, no Público]
Um presépio gigante, com 200 metros quadrados e 90 figuras animadas, pode ser visitado em Cela Nova, na Estrada Nacional n.º 8, entre Caldas da Rainha e Alcobaça.
Todas as figuras do presépio têm movimentação mecânica, induzidas por um dos três motores que estão camuflados por baixo de toda a estrutura. Centenas de roldanas e milhares de fios ligam os pequenos seres aos motores, que lhes dão vida. Há ainda um curso de água, muito musgo e madeira, e uma passagem por entre a muralha de Jerusalém.
O presépio mais parece uma antiga aldeia, onde o seus pequenos habitantes se dedicam às mais variadas actividades. Uma passagem em madeira permite aos visitantes "entrarem" dentro do presépio e ver de perto os bonecos e os seus utensílios, recriados com enorme perfeição.
[Ler mais, no Público]
Políticas de investimento produtivo
Daniel Adrião, actual candidato do PS à Câmara de Alcobaça, propõe-se "dar prioridade ao investimento público que crie riqueza e atraia investimento privado". Para Adrião, o concelho não consegue fixar população jovem porque não dispõe de ofertas de emprego qualificado.
Que se propões ele a fazer para evitar isto?! Como conseguirá ele captar empresas qualificadas numa época de crise? Gostaríamos de saber.
Que se propões ele a fazer para evitar isto?! Como conseguirá ele captar empresas qualificadas numa época de crise? Gostaríamos de saber.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2004
Luzes da Ribalta na Rádio Cister
14 de Dezembro de 2004, na "Rádio Cister de Alcobaça" (FM 95,5)
Temas em debate na 3ª emissão do programa de opinião e reflexão política semanal "Luzes da Ribalta", de José Alberto Vasco:
1. PDM E RACIONALIZAÇÃO DA ÁREA URBANA DE ALCOBAÇA
2. ILUMINAÇÃO PÚBLICA DE ALCOBAÇA: ESTÁ TUDO BEM OU ANTES PELO CONTRÁRIO?
3. VALERÁ AINDA A PENA TENTAR SABER TUDO O QUE SE PASSOU NA TRAGÉDIA DE CAMARATE?
Comentários e sugestões sobre o programa: ldrcister@hotmail.com
Temas em debate na 3ª emissão do programa de opinião e reflexão política semanal "Luzes da Ribalta", de José Alberto Vasco:
1. PDM E RACIONALIZAÇÃO DA ÁREA URBANA DE ALCOBAÇA
2. ILUMINAÇÃO PÚBLICA DE ALCOBAÇA: ESTÁ TUDO BEM OU ANTES PELO CONTRÁRIO?
3. VALERÁ AINDA A PENA TENTAR SABER TUDO O QUE SE PASSOU NA TRAGÉDIA DE CAMARATE?
Comentários e sugestões sobre o programa: ldrcister@hotmail.com
"Cinema"
A melhor alma mediterrânea de Rodrigo Leão
Três grandes vozes, uma grande banda, um grande disco, um grande compositor. O concerto de Rodrigo Leão no Cine-Teatro de Alcobaça, no dia 19 de Novembro, ficará para a história como um dos concertos de antologia a que a cidade alguma vez pôde assistir.
[Ler mais, no Tinta Fresca]
Três grandes vozes, uma grande banda, um grande disco, um grande compositor. O concerto de Rodrigo Leão no Cine-Teatro de Alcobaça, no dia 19 de Novembro, ficará para a história como um dos concertos de antologia a que a cidade alguma vez pôde assistir.
[Ler mais, no Tinta Fresca]
domingo, 12 de dezembro de 2004
Alcobaça Inaugura Passeio Pedonal
em zona degradada junto ao rio Alcôa
Alcobaça dispõe desde ontem de um novo passeio pedonal junto ao rio Alcôa, no centro da cidade, com uma extensão de 200 metros e que liga duas das pontes sobre aquele rio. Numa das extremidades do passeio foi colocado um elevador para auxílio às pessoas com dificuldades de mobilidade.
[Ler mais, no "Público"]
Alcobaça dispõe desde ontem de um novo passeio pedonal junto ao rio Alcôa, no centro da cidade, com uma extensão de 200 metros e que liga duas das pontes sobre aquele rio. Numa das extremidades do passeio foi colocado um elevador para auxílio às pessoas com dificuldades de mobilidade.
[Ler mais, no "Público"]
sexta-feira, 10 de dezembro de 2004
Amanhã na BMA
Ciclo de Cinema: "As Três Cores"
Auditório Geral da Biblioteca Municipal de Alcobaça.
Entrada livre.
"Branco" de Krzysztof Kieslowski às 21h30m
Com: Zbigniew Zamachowski e Julie Delpy
Branco começa com o divórcio de um polaco (Zbigniew Zamachowski) e de uma francesa (Julie Delpy). E termina com os seus estranhos reencontros. Sob o tema da igualdade desencontrada, Branco é um grande filme sobre um louco amor.
Sugestões: biblioteca@cm-alcobaca.pt
Auditório Geral da Biblioteca Municipal de Alcobaça.
Entrada livre.
"Branco" de Krzysztof Kieslowski às 21h30m
Com: Zbigniew Zamachowski e Julie Delpy
Branco começa com o divórcio de um polaco (Zbigniew Zamachowski) e de uma francesa (Julie Delpy). E termina com os seus estranhos reencontros. Sob o tema da igualdade desencontrada, Branco é um grande filme sobre um louco amor.
Sugestões: biblioteca@cm-alcobaca.pt
Diz a EDP
que as repetidas falhas de energia sentidas na zona sul da cidade serão resolvidas até meados de Dezembro. Uma boa notícia mas que peca por muito tardia.
Vê-se aqui o resultado do monopólio da EDP e da imcompetência desta distribuidora, que nada tem feito ao longo destes anos para evitar estes cortes no fornecimento de energia que sempre prejudicaram parte da população. Eu próprio sou vítima deste problema que já me chegou a arruinar o Disco Rígido do meu computador, a televisão e o leitor de CDs.
Espero mesmo que se resolva agora tudo definitivamente e que a população seja tratada com dignidade.
Vê-se aqui o resultado do monopólio da EDP e da imcompetência desta distribuidora, que nada tem feito ao longo destes anos para evitar estes cortes no fornecimento de energia que sempre prejudicaram parte da população. Eu próprio sou vítima deste problema que já me chegou a arruinar o Disco Rígido do meu computador, a televisão e o leitor de CDs.
Espero mesmo que se resolva agora tudo definitivamente e que a população seja tratada com dignidade.
Passeio Pedonal, é amanhã...
É amanhã finalmente inaugurado o passeio da controvérsia, o Passeio Pedonal do Rio Alcoa. Depois de algumas polémicas em torno desta obra, em especial a da colocação de cartazes ao longo do rio e das fortes criticas em torno da degradação dos edifícios da margem oposta, eis que surge um importante e necessário eixo de ligação entre dois pontos da cidade sem ligação.
São 200 metros de calçada e um elevador na extremidade sul criado para auxíliar os deficientes e as pessoas com problemas de mobilidade.
Apesar de tudo Alcobaça fica mais rica e a população agradece.
São 200 metros de calçada e um elevador na extremidade sul criado para auxíliar os deficientes e as pessoas com problemas de mobilidade.
Apesar de tudo Alcobaça fica mais rica e a população agradece.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2004
Financiamento, para a baía
O presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Fernando Costa, anunciou que estão quase garantidos três milhões de euros para obras na Baía de São Martinho do Porto e na Lagoa de Óbidos.
Esperamos assim que tente despoluir o rio que desagua na "nossa" baía e que vem poluído do lado de lá.
Esperamos assim que tente despoluir o rio que desagua na "nossa" baía e que vem poluído do lado de lá.
Nazaré vai ter de aderir à ComUrb do Oeste
O Governo não vai alterar a lei das regiões administrativas para criar uma excepção para a Nazaré. Recordo que este pedido de excepção à lei foi reivindicado pelo município da Nazaré, para poder escolher entre uma adesão à Área Metropolitana de Leiria e a Comunidade Urbana do Oeste.
"Juntam-se assim aos bons..." :)
"Juntam-se assim aos bons..." :)
É oficial
Daniel Adrião, presidente do PS de Alcobaça, vai ser o candidato do partido à Câmara de Alcobaça. A decisão foi tomada pela comissão política, onde recebeu a maioria dos votos(20 num total de 29).
terça-feira, 7 de dezembro de 2004
Uns lutam, os outros...
Mesmo já havendo algumas certezas sobre a localização da futura Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste, a Nazaré não baixou os braços e lançou mais um isco.
Alcobaça deveria contra-atacar e também propor algo... Vamos ver se existe realmente algum interesse.
Alcobaça deveria contra-atacar e também propor algo... Vamos ver se existe realmente algum interesse.
Alcobaça, o Mosteiro, o Rio e o Rossio: o Fio do Desafio!
Interessante artigo de Pedro Tavares no Tinta Fresca. Leitura obrigatória.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2004
Um exemplo que vem de perto
Caldas da Rainha: Câmara e juntas de freguesia ligadas em rede
A Câmara das Caldas da Rainha e as 16 freguesias do concelho estão a partir de hoje ligadas através de uma rede informática que permitirá aos habitantes das zonas rurais consultar processos via Internet nas juntas de freguesia.
O vereador Hugo Oliveira afirmou hoje que todos os edifícios da autarquia estão ligados em rede às juntas de freguesia e por isso "vai deixar de ser necessário as pessoas terem que se dirigir à Câmara para consultarem processos de obras".
"Basta dirigirem-se a uma junta de freguesia e fornecerem ao funcionário o número do processo para depois o poderem consultar", explicou o autarca.
Hugo Oliveira disse ainda que a Câmara das Caldas é a primeira da região a avançar com este sistema de rede interna que, além de "encurtar a distância dos cidadãos à Câmara", permite também aos presidentes de junta enviarem pedidos por correio electrónico poupando tempo em deslocações à sede do concelho.
O secretário de Estado da Administração Local, José Cesário, desloca-se hoje à Câmara das Caldas e à junta de freguesia de Santa Catarina, onde testará o funcionamento do novo sistema de comunicação das autarquias deste concelho.
O vereador Hugo Oliveira disse ainda que depois dos processos de obras o sistema vai ser alargado a outras áreas.
In "Público"
Sei que em tempos se trabalhou num projecto deste tipo na Câmara de Alcobaça, mas deixei de ter depois qualquer feedback do mesmo. Não sei em que ponto está e se se continua a trabalhar nele. Seja como for, o futuro está aí, e o exemplo das Caldas deve claramente ser tomado em consideração.
A Câmara das Caldas da Rainha e as 16 freguesias do concelho estão a partir de hoje ligadas através de uma rede informática que permitirá aos habitantes das zonas rurais consultar processos via Internet nas juntas de freguesia.
O vereador Hugo Oliveira afirmou hoje que todos os edifícios da autarquia estão ligados em rede às juntas de freguesia e por isso "vai deixar de ser necessário as pessoas terem que se dirigir à Câmara para consultarem processos de obras".
"Basta dirigirem-se a uma junta de freguesia e fornecerem ao funcionário o número do processo para depois o poderem consultar", explicou o autarca.
Hugo Oliveira disse ainda que a Câmara das Caldas é a primeira da região a avançar com este sistema de rede interna que, além de "encurtar a distância dos cidadãos à Câmara", permite também aos presidentes de junta enviarem pedidos por correio electrónico poupando tempo em deslocações à sede do concelho.
O secretário de Estado da Administração Local, José Cesário, desloca-se hoje à Câmara das Caldas e à junta de freguesia de Santa Catarina, onde testará o funcionamento do novo sistema de comunicação das autarquias deste concelho.
O vereador Hugo Oliveira disse ainda que depois dos processos de obras o sistema vai ser alargado a outras áreas.
In "Público"
Sei que em tempos se trabalhou num projecto deste tipo na Câmara de Alcobaça, mas deixei de ter depois qualquer feedback do mesmo. Não sei em que ponto está e se se continua a trabalhar nele. Seja como for, o futuro está aí, e o exemplo das Caldas deve claramente ser tomado em consideração.
(Des)união?!
Ao que parece, a ideia da constituição de uma sociedade anónima que englobava 23 empresas do concelho com o intuito de reduzir custos foi abandonada. Não houve entendimento entre os empresários e assim ficaram todos a perder. É no que se traduz o egoísmo e a ganância dos nossos empresários retrógrados que continuam cada vez mais a olhar apenas para si e não para o bem de toda a comunidade.
Já deveriam ter aprendido com os maus indicadores que se têm vindo a degradar de ano para ano, mas preferem apostar nos seus já desgastados e desajustados métodos de gestão. Enfim, é este o resultado da má formação de quem dá a cara pelas empresas.
Já deveriam ter aprendido com os maus indicadores que se têm vindo a degradar de ano para ano, mas preferem apostar nos seus já desgastados e desajustados métodos de gestão. Enfim, é este o resultado da má formação de quem dá a cara pelas empresas.
Natal?!
É triste para a cidade, mas a 18 dias do Natal não se vive qualquer espírito natalício em Alcobaça. À semelhança de outros anos, os arranjos teimam em não aparecer e os prejuízos são imensos para todos. Perde o comércio, perdem os Alcobacenses e perde a cidade. Cada vez é dada mais razão a todos os que começam a preferir fazer compras nas Caldas, Leiria ou Lisboa. Rumamos muito mal...
The Gift Encantam no Regresso a Casa
Em época natalícia, os The Gift anteciparam-se na entrega das prendas. Na sexta-feira à noite, o grupo subiu ao palco do Cine-Teatro de Alcobaça para iniciar a digressão nacional de apresentação do novo disco, "AM-FM", deixando deliciados os 330 espectadores que lotaram a sala.
Melodioso e convidativo à introspecção numa primeira fase, o espectáculo evoluiu depois para ritmos mais electrizantes e festivos, tendo sempre como denominador comum a energia e a capacidade vocal de Sónia Tavares. No final, a plateia aplaudiu de pé, com o músico Rodrigo Leão a revelar-se um dos espectadores mais entusiasmados com o concerto.
Depois das actuações em Nova Iorque e Londres, o grupo de Alcobaça escolheu a terra natal para começar a divulgação do seu último trabalho, distinguido já com o disco de prata. Seguem-se espectáculos no São Luiz, em Lisboa (dia 6) e no Rivoli, no Porto (dia 8), ambos com lotação esgotada.
No regresso a casa, após sete anos sem pisar o palco do Cine-Teatro de Alcobaça, o quarteto (reforçado com Diogo na bateria) apostou num cenário psicadélico, com jogos de luzes a sugerir os ambientes urbanos e pormenores luminosos inspirados na evolução tecnológica.
Tal como no disco, desdobrado em duas partes para diferenciar as atmosferas sonoras, o concerto de anteontem foi sintonizado em dois comprimentos de onda. Primeiro, embalou-se a plateia com os temas incluídos em AM. Em seguida, o grupo pegou no "Driving you slow" (o primeiro single extraído do álbum) e conduziu o público para momentos mais ritmados e extrovertidos, com as músicas contidas em FM.
Quando todos pareciam já rendidos à sonoridade dos novos temas, a banda de Alcobaça resolveu dar o "golpe" final, levando a plateia ao rubro com a interpretação de ‘Front Of’, recuperado do álbum "Film". O grupo ainda regressou ao palco para um ‘encore’, que culminou com "So Free". Se dúvidas houvesse quanto à qualidade do novo trabalho do grupo de Sónia Tavares, elas dissiparam-se após uma viagem de quase duas horas, recheada de inovadoras propostas de sons e melodias.
In "Correio da Manhã"
Melodioso e convidativo à introspecção numa primeira fase, o espectáculo evoluiu depois para ritmos mais electrizantes e festivos, tendo sempre como denominador comum a energia e a capacidade vocal de Sónia Tavares. No final, a plateia aplaudiu de pé, com o músico Rodrigo Leão a revelar-se um dos espectadores mais entusiasmados com o concerto.
Depois das actuações em Nova Iorque e Londres, o grupo de Alcobaça escolheu a terra natal para começar a divulgação do seu último trabalho, distinguido já com o disco de prata. Seguem-se espectáculos no São Luiz, em Lisboa (dia 6) e no Rivoli, no Porto (dia 8), ambos com lotação esgotada.
No regresso a casa, após sete anos sem pisar o palco do Cine-Teatro de Alcobaça, o quarteto (reforçado com Diogo na bateria) apostou num cenário psicadélico, com jogos de luzes a sugerir os ambientes urbanos e pormenores luminosos inspirados na evolução tecnológica.
Tal como no disco, desdobrado em duas partes para diferenciar as atmosferas sonoras, o concerto de anteontem foi sintonizado em dois comprimentos de onda. Primeiro, embalou-se a plateia com os temas incluídos em AM. Em seguida, o grupo pegou no "Driving you slow" (o primeiro single extraído do álbum) e conduziu o público para momentos mais ritmados e extrovertidos, com as músicas contidas em FM.
Quando todos pareciam já rendidos à sonoridade dos novos temas, a banda de Alcobaça resolveu dar o "golpe" final, levando a plateia ao rubro com a interpretação de ‘Front Of’, recuperado do álbum "Film". O grupo ainda regressou ao palco para um ‘encore’, que culminou com "So Free". Se dúvidas houvesse quanto à qualidade do novo trabalho do grupo de Sónia Tavares, elas dissiparam-se após uma viagem de quase duas horas, recheada de inovadoras propostas de sons e melodias.
In "Correio da Manhã"
Festas em São Martinho podem mudar de local
A Capitania da Nazaré diz que os festejos de Santo António, em São Martinho do Porto, não podem continuar na avenida marginal, por razões de segurança e saúde pública.
A Câmara Municipal de Alcobaça refere que o evento vai manter-se naquele espaço se a primeira fase das obras de requalificação na vila não avançar no início do próximo ano.
Um local alternativo poderá ser junto ao antigo campo de futebol da vila.
In "Repórter Digital"
Isto ainda vai dar muito que falar...
A Câmara Municipal de Alcobaça refere que o evento vai manter-se naquele espaço se a primeira fase das obras de requalificação na vila não avançar no início do próximo ano.
Um local alternativo poderá ser junto ao antigo campo de futebol da vila.
In "Repórter Digital"
Isto ainda vai dar muito que falar...
Empresas do Oeste deslocaram-se ao Centro de Formalidades de Leiria
E Alcobaça em maior número...
Tal como os restantes dez Centro de Formalidades de Empresas (CFE) da Rede Nacional, o CFE de Leiria reúne num único espaço um conjunto de entidades que intervêm directamente nos processos de constituição de sociedades ou alterações de pactos sociais.
Recorde-se que os CFE são uma iniciativa interministerial, sendo responsáveis pela sua criação os Ministérios das Actividades Económicas e do Trabalho, da Justiça, das Finanças e da Administração Pública e da Segurança Social, Família e Criança.
O CFE de Leiria tem como Entidade Hospedeira o IAPMEI, sendo a NERLEI a Entidade de Acolhimento.
Desde a sua inauguração e até ao fim de Outubro do corrente ano, a procura no CFE de Leiria saldou-se em 841 processos iniciados, sendo 646 de constituição e 195 de alteração do pacto social, correspondendo à abertura de 4,0 processos novos por dia. O tempo médio de conclusão foi, nesse período, de 7 dias úteis por processo. Efectuaram-se, ainda, um total de 2802 atendimentos técnicos, dos quais 1460 foram presenciais sem abertura de processo, 841 presenciais com abertura de processo, 496 telefónicos e 5 por e-mail.
Foram concluídos 560 processos (correspondendo 434 à constituição de novas empresas e 126 a alterações do pacto social).
De referir a realização de 545 escrituras e a constituição de 42 sociedades unipessoais por quotas, através de documento particular e 6 alterações, por acta, ao pacto social.
Por outro lado, registaram-se 525 declarações de actividade, 537 inscrições como contribuintes e 554 registos comerciais.
Continuam vivos (em decurso) 266 processos, havendo 15 descontinuados (desistências).
Nesse período foram feitas pesquisas referentes a 819 pedidos de certificados de admissibilidade, tendo sido deferidos 732 e indeferidos 63, correspondendo a uma taxa de indeferimento de 7,9 %.
Dos 841 processos iniciados, 688 (81,9%) eram de empresas sedeadas no distrito de Leiria, sendo 104 (12,4 %) do distrito de Santarém e apenas 13 (1,6%) do distrito de Coimbra e 12 (1,4 %) do de Lisboa.
A representatividade por concelhos encontra-se esquematizada no quadro seguinte: Leiria - 376 empresas, Marinha Grande - 98, Pombal - 66, Ourém - 60, Alcobaça - 36, Batalha - 32, Caldas da Rainha - 27, Porto de Mós - 27, Nazaré - 12, Abrantes - 8, Rio Maior - 8, Torres Novas - 7, Figueira da Foz - 6, Lisboa - 6, Peniche - 6 e Tomar - 6.
Quanto à distribuição sectorial dos actos de constituição e alteração, a maior representatividade vai para o "Comércio por grosso" (17,1 %), seguido da "Construção" (13,8 %), das "Actividades de serviço às empresas" (12,0 %), do "Comércio a retalho" (10,8 %), das "Indústrias transformadoras"(9,5 %), das "Actividades imobiliárias" (9,5%) e do "Alojamento e restauração" (9,2 %). As "Outras actividades não especificadas" (5,6%), os "Transportes" (4,6%) e a "Saúde e Acção social" (3,7%) são os outros sectores representativos.
Prevê-se que o ritmo de abertura de processos no CFE de Leiria continue a apresentar uma evolução positiva no curto e médio prazo sobretudo à medida que uma maior divulgação, e o consequente conhecimento das vantagens para os empresários do funcionamento deste serviço, se venha a verificar.
In "Repórter Digital"
Tal como os restantes dez Centro de Formalidades de Empresas (CFE) da Rede Nacional, o CFE de Leiria reúne num único espaço um conjunto de entidades que intervêm directamente nos processos de constituição de sociedades ou alterações de pactos sociais.
Recorde-se que os CFE são uma iniciativa interministerial, sendo responsáveis pela sua criação os Ministérios das Actividades Económicas e do Trabalho, da Justiça, das Finanças e da Administração Pública e da Segurança Social, Família e Criança.
O CFE de Leiria tem como Entidade Hospedeira o IAPMEI, sendo a NERLEI a Entidade de Acolhimento.
Desde a sua inauguração e até ao fim de Outubro do corrente ano, a procura no CFE de Leiria saldou-se em 841 processos iniciados, sendo 646 de constituição e 195 de alteração do pacto social, correspondendo à abertura de 4,0 processos novos por dia. O tempo médio de conclusão foi, nesse período, de 7 dias úteis por processo. Efectuaram-se, ainda, um total de 2802 atendimentos técnicos, dos quais 1460 foram presenciais sem abertura de processo, 841 presenciais com abertura de processo, 496 telefónicos e 5 por e-mail.
Foram concluídos 560 processos (correspondendo 434 à constituição de novas empresas e 126 a alterações do pacto social).
De referir a realização de 545 escrituras e a constituição de 42 sociedades unipessoais por quotas, através de documento particular e 6 alterações, por acta, ao pacto social.
Por outro lado, registaram-se 525 declarações de actividade, 537 inscrições como contribuintes e 554 registos comerciais.
Continuam vivos (em decurso) 266 processos, havendo 15 descontinuados (desistências).
Nesse período foram feitas pesquisas referentes a 819 pedidos de certificados de admissibilidade, tendo sido deferidos 732 e indeferidos 63, correspondendo a uma taxa de indeferimento de 7,9 %.
Dos 841 processos iniciados, 688 (81,9%) eram de empresas sedeadas no distrito de Leiria, sendo 104 (12,4 %) do distrito de Santarém e apenas 13 (1,6%) do distrito de Coimbra e 12 (1,4 %) do de Lisboa.
A representatividade por concelhos encontra-se esquematizada no quadro seguinte: Leiria - 376 empresas, Marinha Grande - 98, Pombal - 66, Ourém - 60, Alcobaça - 36, Batalha - 32, Caldas da Rainha - 27, Porto de Mós - 27, Nazaré - 12, Abrantes - 8, Rio Maior - 8, Torres Novas - 7, Figueira da Foz - 6, Lisboa - 6, Peniche - 6 e Tomar - 6.
Quanto à distribuição sectorial dos actos de constituição e alteração, a maior representatividade vai para o "Comércio por grosso" (17,1 %), seguido da "Construção" (13,8 %), das "Actividades de serviço às empresas" (12,0 %), do "Comércio a retalho" (10,8 %), das "Indústrias transformadoras"(9,5 %), das "Actividades imobiliárias" (9,5%) e do "Alojamento e restauração" (9,2 %). As "Outras actividades não especificadas" (5,6%), os "Transportes" (4,6%) e a "Saúde e Acção social" (3,7%) são os outros sectores representativos.
Prevê-se que o ritmo de abertura de processos no CFE de Leiria continue a apresentar uma evolução positiva no curto e médio prazo sobretudo à medida que uma maior divulgação, e o consequente conhecimento das vantagens para os empresários do funcionamento deste serviço, se venha a verificar.
In "Repórter Digital"
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