Na subconcessão Litoral Oeste
Oeste: Mota-Engil e Brisa passam para fase de negociações
Empreitada prevê troços com e sem portagem
Os consórcios liderados pela Mota Engil (Aenor) e pela Brisa (Aelo) passaram para a fase de negociações para a subconcessão Litoral Oeste. Estas duas propostas, abertas em Julho, propõem um pagamento médio anual que oscila entre os 8 e os 9,4 milhões de euros, revela esta quinta-feira o ministério de Mário Lino.
A partir de agora vai-se dar início à fase de negociações, «que culminará com a entrega, por estes concorrentes, da best and final offer e consequente adjudicação da concessão à proposta mais vantajosa», adianta em comunicado.
Esta subconcessão prevê a construção, aumento do número de vias, financiamento, exploração e conservação, com cobrança de portagem aos utentes dos lanços de auto-estrada da IC2 (variante à Batalha, com extensão aproximada de 12,5 km) e IC36 (Leiria Sul (IC2)/Leiria Nascente (COL), com 6,3km).
Sem portagem
Ao mesmo tempo prevê os lanços sem portagem da IC9 (Nazaré/Alcobaça/EN1, com cerca de 17km), EN8 (variante de Alcobaça, com 7,5km), EN242 (variante da Nazaré, com extensão aproximada de 5,7km), IC9 (EN1 Fátima, com cerca de 15km) e IC9 (Fátima (A1)/Ourém (Alburitel), com 22,2KM).
Esta subconcessão conta ainda com a operação, manutenção, aumento do número de vias, financiamento e exploração, sem cobrança de portagem, dos lanços COL (Cintura Oriente de Leiria, com extensão aproximada de 3,3km), VPL (Via de Penetração em Leiria, com cerca de 1,5km), IC9 (Alburitel/Carregueiros, com extensão aproximada de 5,4km), IC9 (Carregueiros/Tomar, com cerca de 8km) e EN1 (Nó do IC2 e Nó de S. Jorge (IC2), com 5km).
A Auto-Estradas XXI, o grupo Rodoviário Litoral Oeste também se candidatam com propostas a variarem entre os 8 e os 9,3 milhões de euros.
O Governo prevê concluir a empreitada até 30 de Junho de 2011.
In Agência Financeira
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