sábado, 8 de dezembro de 2007

SPAL Cativa Mercado Venezuelano

A empresa Iskia apresentou, na quinta-feira à noite, em Caracas, 14 novas colecções de louças da portuguesa Spal, sedeada em Alcobaça, após um «plano piloto» de uma linha que «fascinou» os venezuelanos, iniciativa apoiada pela Embaixada de Portugal, revela a agência Lusa.

«Temos mais de 40 anos no mercado, somos a casa que tem mais modelos, representamos casas italianas, inglesas e alemãs e em exclusiva a Spal», explicou à Agência Lusa Yolanda Blanco Uribe, gerente da Iskia para a Venezuela.

Yolanda explicou que as louças portuguesas «causaram uma maravilhosa impressão nos clientes venezuelanos» porque «os desenhos das suas linhas são espectaculares, têm uma mistura dos estilos moderno e elegante, que é difícil de conseguir, porque as louças ou são modernas ou elegantes».
As louças portuguesas salientam-se também «pela decoração, boa qualidade, preço intermédio e por serem adequadas ao mercado» local, disse.

Interesse na marca surgiu nas exposições de Lisboa e Frankfurt
Yolanda Blanco Uribe confidenciou à Lusa que se sentiu atraída pela «gardenpari» (linha) porque «tem muitas cores e representa a alegria da vida» enquanto que alguns clientes procuram a «inari» que é «super exótica, mistura tons cítricos com castanhos» e também a «fall» com «desenhos de flores que se misturam com riscas». Por outro lado, explicou que o interesse pela marca Spal surgiu durante duas exposições, uma em Lisboa e outra em Frankfurt.

Segundo o embaixador de Portugal em Caracas, João Caetano da Silva, «a Iskia é uma das lojas de maior prestígio deste sector. Há meses, surgiu o projecto que se concretizou agora» com a apresentação das louças. O embaixador sublinhou ainda que «é muito importante (para Portugal) termos parceiros que façam a melhor divulgação dos produtos portugueses».

«Temos, por um lado, de introduzir produtos e por outro consolidar os produtos que já existem, descobrindo e contactando, estabelecendo parcerias com os melhores parceiros locais que existam, sejam eles portugueses, venezuelanos«, disse.
In Leiria Económica

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