quinta-feira, 30 de dezembro de 2004

É assim o Natal!

Foi difícil a circulação automóvel no interior da cidade na véspera deste Natal. Carros e mais carros numa busca desesperada pelos últimos presentes para a noite de consoada. Mas o que mais me incomoda, é ver que tudo isto seria evitado se houvesse um pouco mais de consiência nas pessoas, que demonstraram mais uma vez sinais de desrespeito egoísmo para com os outros. Eram centenas de carros mal estacionados por toda a cidade, em segunda fila, a obstruírem a faixa de rodagem e a bloquearem por completo a passagem a tantos outros automobilistas.
Já é tempo de nos educarmos e sermos conscientes. Também já era tempo de a PSP começar a agir nestas situações. Além do mais, perde-se muito mais tempo desta forma do que deixando os carros no parque e fazendo as compras a pé.
E é Natal...

Obras incompletas? Ou talvez não...

Já aqui falei disto, mas a situação parece-me tão grave que vou voltar a falar no assunto.
Na estrada de ligação entre a Ponte Jardim e Chaqueda foram efectuadas obras de beneficiação do piso e simultâneamente obras na rede de saneamento básico. Acredito sinceramente que ainda não tenham terminado as obras, e que ainda seja aplicado mais um tapete de asfalto, pois o resultado é tão medíocre que não pode ser real num país europeu. Grande parte das tampas dos colectores de esgotos estão bastante acima do nível da estrada e são já muitos os remendos um pouco por todo o lado, com altos e baixos a tornarem esta via nada segura e confortável. Dou o meu benefício da dúvida e agradeço a quem nos puder esclarecer. Assim é que não pode ficar...

quarta-feira, 29 de dezembro de 2004

Alcobaça reivindica Escola de Hotelaria do Oeste

"Temos um Mosteiro património da humanidade como ninguém tem, temos sete palacetes no concelho como ninguém tem, temos várias praias, entre as quais S. Martinho do Porto como ninguém tem, e temos seis escolas até ao 9º ano, num total de 750 anos alunos, como ninguém tem". Estas são as razões apontadas pelo presidente da câmara de Alcobaça, Gonçalves Sapinho, para que a sede da Escola de Hotelaria do Oeste recaía sobre a cidade alcobacense, em detrimento dos outros quatro concelhos (Caldas da Rainha, Bombarral, Nazaré e Óbidos) que também reivindicam a instituição.
A acrescentar ao valioso património que possui o concelho, Gonçalves Sapinho aponta a forte tradição agrícola e gastronómica de Alcobaça, nomeadamente os doces conventuais, como razões fortes para que o Ministério do Turismo tutelado por Telmo Correia, a quem cabe a decisão, opte por Alcobaça. "São tudo razões mais que suficientes para que a escola venha a ser instalada no concelho", sublinha o autarca, adiantando que tem disponíveis três locais para a instalação da escola: a Estalagem do Cruzeiro (Aljubarrota), o edifício do MercoAlcobaça, a Estação Fruteira Vieira da Natividade e a Cooperativa Agrícola, que a autarquia adquiriu recentemente.
Em declarações ao Diário de Leiria, na segunda-feira, Telmo Correia - que visitou os concelhos de Ourém, Pombal, Leiria, Marinha Grande, Alcobaça e Nazaré - garantiu que até ao final deste ano será anunciada a localização da futura Escola de Hotelaria do Oeste.
In "Diário de Leiria"

terça-feira, 28 de dezembro de 2004

Espaços, do Mosteiro

O presidente da Câmara Municipal, Gonçalves Sapinho, anunciou a criação de uma comissão para estudar a ocupação dos espaços no Mosteiro anteriormente ocupados pelo antigo lar residencial. O autarca que sempre defendeu a instalação do ensino superior ou organismos ligados à cultura nestes espaços, considera agora a hipótese da implantação de uma pousada "VIP", um pouco à semelhança do que se passa no Castelo de Palmela. Conheço bem este castelo e a pousada nele instalada e a ideia até me parece boa. Vamos aguardar pelo resultado da comissão.

Região vai receber mais de cem milhões de euros para o turismo

Os concelhos que integram a Região de Turismo Leiria/Fátima vão investir 125,9 milhões de euros, no âmbito do programa comunitário PITER II

O ministro do Turismo, Telmo Correia, anunciou ontem em Leiria que já está aprovada a pré-candidatura ao Programa Integrado Turístico de Natureza Estruturante e Base Regional (PITER II) Região de Turismo Leiria/Fátima (RTL/F) num total de 125,9 milhões de euros, 62.065 dos quais de natureza privada, para serem investidos na região durante o próximo ano em projectos na área do turismo.
Das inúmeras candidaturas apresentados pela RTL/F ao programa PITER II foram seleccionados 29 projectos que irão ser concretizados em torno de dois "âncora" em curso - a construção da Igreja da Santíssima Trindade em Fátima (nova basílica) cujo investimento é de 49,245 milhões de euros (40 milhões privados) e a Estrada Atlântica que faz a ligação entre a Nazaré e a praia do Osso da Baleia, Pombal.

Os restantes 25 projectos - dez privados e 15 públicos, incluem a requalificação da zona envolvente ao Mosteiro de Alcobaça, a estrada florestal entre Paredes e Pataias e as remodelações de algumas unidades hoteleiras em Fátima, Ourém e Nazaré. "Todos estes investimentos serão feitos à volta dos dois projectos âncora", disse o ministro do Turismo, Telmo Correia, que assistiu à apresentação do portal Leiria Região Digital da RTL/F, no Salão Nobre da câmara de Leiria, depois de visitar as obras da nova basílica, em Fátima.
O novo portal da RTL/F tem um custo global de 600 mil euros e vai ser elaborado durante o próximo ano e só ficará concluído em 2006.
O site tem como objectivo aumentar a utilização das tecnologias de informação e comunicação, promover uma imagem de qualidade e modernidade através das novas tecnologias apoiando a conveniência dos negócios electrónicos, e criar uma identidade da região a nível nacional e internacional.
O portal Região de Leiria/Fátima terá conteúdos regionais e locais, que estarão também disponíveis no portal nacional e no da Região de Lisboa.
In "Diário de Leiria"

As luzes...

Recentemente foram feitas algumas críticas à iluminação de Natal da cidade, devido ao atraso na sua instalação e à falta de criatividade. Na realidade, penso que o maior problema foi mesmo a instalação tardia, já a poucos dias do Natal e quando teoricamente as pessoas já fizeram grande parte das suas compras. Em relação à ornamentação, penso que não estão assim tão mal. É certo que a iluminação é um pouco antiquada, mas não nos podemos esquecer que estamos em época de crise e numa altura em que é necessário poupar alguns tostões. Em algumas cidades do país aponta-se o dedo às autarquias pelo elevado "despesismo" na iluminação das ruas. Temos de entender...

segunda-feira, 27 de dezembro de 2004

Maçã de Alcobaça

Plano de exportação para Inglaterra e Irlanda
A Maçã de Alcobaça é produzida nos concelhos de Alcobaça, Nazaré, Caldas da Rainha, Óbidos e Porto de Mós, área que corresponde aos antigos Coutos dos Monges de Cister.
Entre a Serra de Candeeiros e o mar, a região de Alcobaça reúne condições ímpares para a produção de maçãs de alta qualidade. Aqui diz-se mesmo que "produzir maçãs, mais do que uma actividade, é um modo de vida de há séculos".
A área de cultivo que cumpre as especificações de produção, acondicionamento e comercialização é de cerca de mil hectares de modernas plantações, havendo perto de 700 produtores, encontrando-se outros em fase de adesão à certificação.
A produção deste ano atingiu as 25 mil toneladas, o que se traduz num volume de negócios na ordem dos 30 milhões de euros. Espera-se que sejam certificadas cerca de 5 mil toneladas (cerca de 35 milhões de maçãs).
Os produtores de Maçã de Alcobaça estão empenhados em combater a proliferação de maçã espanhola no mercado nacional e já conquistaram o interesse de várias grandes cadeias de supermercados para distribuição deste fruto. Está também a ser programado um plano de exportação para Inglaterra e Irlanda.
Para a campanha agrícola deste ano, a Associação de Produtores de Maçã de Alcobaça (APMA) vai realizar cerca de 300 acções de divulgação e degustação em pontos de venda, e doze presenças em feiras e certames da área da alimentação e produtos qualificados.
A Câmara Municipal de Alcobaça e a APMA organizaram este ano, pela primeira vez, um grande certame que apresentou todo o género de produtos ligados à maçã, da gastronomia aos produtos de beleza, colóquios, concursos e degustação, não esquecendo a componente pedagógica. Restaurantes confeccionaram pratos com maçã e durante o evento realizaram-se concursos destinados a motivar a participação do público, tais como a apresentação dos melhores doces e melhores tartes feitas à base de maçã.
A APMA vai continuar a aposta na embalagem promocional para a totalidade das maçãs comercializadas. O orçamento das duas rubricas (degustação e feiras) ronda os 75 mil euros e o investimento na embalagem promocional é da ordem dos 250 mil euros.
O acolhimento das grandes cadeias de distribuição está a ser fundamental para a comercialização da maçã de Alcobaça em território nacional e a APMA está a programar um plano de exportação duradouro para maçã de variedades do grupo das "Galas" para Inglaterra e Irlanda. O trabalho já se iniciou nestes mercados com maçãs não certificadas, embora da região, com uma aceitação extraordinária, graças à consistência, suculência e aromas apreciados.
Verifica-se também alguma dinâmica da comunidade técnica das organizações de produtores, em colaboração com serviços oficiais, para desenvolverem trabalhos na área do desenvolvimento e experimentação de novas técnicas de produção, respeitadoras do ambiente e da biodiversidade.
In "Repórter Digital"

Falta de cuidado

Muitos certamente já repararam que na EN8-4, entre Alcobaça e Fervença a EDP(ou equivalente) andou a semear alguns postes ao longo da estrada. Acontece que por desleixo, ao serem abertos os buracos foram tapadas as valetas e em certos locais criaram-se mesmo alguns lençois de água na via de rodagem. Custava muito retirar a terra destas valas? Quando é que responsáveis por estes serviços se vão tornar mais profissionais?

Amanhã, no Luzes da Ribalta na Rádio Cister

Temas em debate na 5ª emissão do programa, na próxima noite de terça-feira, 28 de Dezembro:
1. ENSINO- UNIVERSIDADE EM ALCOBAÇA: SIM OU NÃO?
2. ALCOBAÇA/ REVISTA DO MUNICÍPIO: TEM ESTE CONCELHO UM BOLETIM MUNICIPAL À SUA MEDIDA?
3. DÉFICE ORÇAMENTAL DO ESTADO: CONSEGUIREMOS ALGUM DIA ACERTAR AS CONTAS?
Com a participação dos comentadores residentes convidados ANTÓNIO JOSÉ NABAIS, JOÃO MOREIRA, JOSÉ ANTÓNIO CANHA e JOSÉ COSTA E SOUSA.
Comentários e sugestões sobre o programa: ldrcister@hotmail.com

Projecto de requalificação da zona de confluência dos rios Alcoa e Baça já arrancou

Gonçalves Sapinho anunciou que o concurso para a requalificação da zona de confluência dos rios Alcoa a Baça foi lançado no dia 6 de Dezembro, fechando, assim, toda a malha urbana da zona histórica de Alcobaça. A obra, que deverá estar pronta no final de 2005, ascende a cerca de 1,5 milhões de euros e irá valorizar todo o local, incluindo a antiga central eléctrica e o pombal. O autarca adianta que o local irá ser convertido numa zona de lazer e admite que, no futuro, as actuais traseiras da Biblioteca Municipal se tornem no seu principal acesso.
In "Tinta Fresca"

"As Colunas de Ferro da Cozinha do Mosteiro de Alcobaça"

A primeira estrutura em ferro do mundo?
Maria Augusta Trindade, ex-directora do Mosteiro de Alcobaça, apresentou, no dia 18 de Dezembro, o seu livro "As Colunas de Ferro da Cozinha do Mosteiro de Alcobaça". A cerimónia teve lugar no auditório da Biblioteca Municipal e contou com a presença de Amaral Lopes, secretário de Estado dos Bens Culturais, António Lamas, ex-presidente do IPPC e Amado Mendes, professor catedrático da Universidade de Coimbra e especialista em arqueologia do ferro. Em causa está a hipótese das colunas da Cozinha do Mosteiro de Alcobaça datarem de 1752, o que, a confirmar-se, representará a mais antiga estrutura em ferro do mundo.
[Ler mais, no Tinta Fresca]

quinta-feira, 23 de dezembro de 2004

Nazaré fica no Oeste

A Nazaré vai aderir à Comunidade Urbana do Oeste (ComUrb Oeste), deliberou a sua Assembleia Municipal em reunião extraordinária realizada segunda-feira.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2004

5 500 000 de Euros

é quanto vai custar o terreno onde se pretende construir a Área de Localização Empresarial (ALE), na Benedita.
Tudo bem que é um terreno de 160 hectares, mas não se trata propriamente de uma área altamente valorizada. Além do mais estamos perante uma operação que poderá levar à duplicação da dívida da Câmara, que está também perto do seu limite de endividamento. Não seria bom proceder-se a uma negociação com os proprietários dos terrenos ou mesmo proceder a algumas expropriações?!

S.A. Marionetas, dia 27 de Dezembro

A Companhia S.A.Marionetas - Teatro e Bonecos vai realizar no Auditório da escola Adães Bermudes em Alcobaça (antiga escola primária de Alcobaça - rua Afonso de Albuquerque) dia 27 (Segunda-Feira) de Dezembro de 2004 pelas 21.30Horas o Espectáculo "T U B I C" com a participação do Tubista Sérgio Carolino
Classificação: Maiores de 6 anos
Entrada: ( até 12 anos) €  2.00 / Adultos : € 3.50
(Espectáculo integrado no workshop internacional de tuba com o Professor Oren Marshall a decorrer em Alcobaça de 27 a 30 de Dezembro)

"T U B I C"
Uma mão cheia de histórias originais de José Gil contadas pelo som original de Sérgio Carolino, e ilustradas por marionetas feitas de esponja, que num movimento suave e de equilíbrio procuram-se fundir com o som envolvente e desconcertante da tuba.

Ficha Artística
Original de: José Gil / Sérgio Carolino
Música original: Sérgio Carolino
Encenação, Cenografia e Marionetas: José Gil
Manipulação: Jaime Leão / José Gil / Sofia Vinagre
Músico: Sérgio Carolino
Fotografia: S.A.M.
Produção: S.A.Marionetas - Teatro & Bonecos

Este Espectáculo tem o Apoio de:
Câmara Municipal de Alcobaça
REGIÃO DE CISTER Semanário
RÁDIO CISTER 95.5 FM
Tinta Fresca

RESERVAS DE BILHETES PELO TELEFONE 967 086 609 ou sam@samarionetas.com
As Reservas deveram ser levantadas até 30 minutos antes do início do Espectáculo (21.00 Horas)
A Bilheteira abre uma hora antes do início do Espectáculo (20.30 Horas)
MAIS INFORMAÇÕES EM www.samarionetas.com

Obras no cais de São Martinho

As dificuldades de atracagem vão ser reduzidas com o alargamento do cais de São Martinho do Porto, na sequência das obras que o Instituto Portuário e Transportes Marítimos começou há dias e orçadas em cerca de 600 mil euros.
As obras deverão demorar cerca de dezoito meses e incluem a elevação da viga de escoramento, o alargamento do cais e o prolongamento das rampas de acesso, de modo a ficarem resolvidos os problemas de segurança e de atracagem das embarcações.
In "Repórter Digital"

segunda-feira, 20 de dezembro de 2004

ESCOLA ADÃES BERMUDES

Informação
Rua Afonso de Albuquerque, nº 24
2460-020 Alcobaça
Tel: 262 580 899
E-mail: escola.a.bermudes@cm-alcobaca.pt
Horário: 2ª. a 6ª. das 09h30m-12h30m | 14h00m-17h30m

ESPAÇO INTERNET + POSTO DE INFORMAÇÃO PARA A JUVENTUDE + ÁREA EXPOSITIVA
» O Espaço Internet é um espaço público de acesso gratuito a Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e serviços, tendo como objectivo massificar e generalizar a sua utilização contribuindo para o combate à info-exclusão, designadamente no que toca à utilização da Internet. Podem usufruir do Espaço Internet todos os cidadãos, independentemente da sua idade.

» No posto de informação para a juventude poderás obter informações relativas a ocupação de tempos livres, Programas e Iniciativas existentes para inserção dos jovens na vida activa, entre outros.

» Procurar cultivar o universo criativo potenciando o surgimento e o desenvolvimento dos artistas do Concelho de Alcobaça é o grande objectivo da Área Expositiva da Escola Adães Bermudes.

Tel: 262 580 899 | E-mail: escola.a.bermudes@cm-alcobaca.pt

CARPE DIEM
Serviços:
» Carpe Diem - Banco de Tempo (Agência de Alcobaça)
» Carpe Diem Edições
» Carpe Diem Clube
» Carpe Diem "CD Shop" (CD's de música Celta, Sacra e Gospel)
» Departamento de Prevenção de Comportamentos de Risco
(Psicologia Clínica)

Tel: 262 580 883 | Fax: 262 580 884
E-mail: carpe-diem@mail.telepac.pt

MUSEU DOS COUTOS DE ALCOBAÇA
O Museu dos Coutos de Alcobaça tem como campo de estudo e de intervenção a região que se estende da Serra dos Candeeiros até à foz do rio Alcoa e que encerra relevantes marcas da relação estabelecida entre esta região e o Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, bem como aspectos significativos da actividade anterior ou posterior à presença cisterciense. Desde a sua criação em Julho 2001 no seio da ADEPA, e em particular durante o ano transacto, o Museu tem consagrado a sua acção - com o apoio da Rede Portuguesa de Museus e da Câmara Municipal de Alcobaça - ao processo de institucionalização do Museu e à programação dos trabalhos de recuperação e de divulgação de uma selecção de sítios repartidos, segundo dois eixos, pelo antigo território dos Coutos.

Tel/Fax: 262 580 876

OLEFA (Organização Local de Educação e Formação de Adultos - Alcobaça)
A Organização Local de Educação e Formação de Adultos de Alcobaça (ex Coordenação Concelhia da Educação Recorrente e Extra-Escolar) é uma extensão local da DREL e ME no que respeita à Educação de Adultos.

Os principais objectivos deste serviço visam:

»Assegurar uma escolaridade de segunda oportunidade a todos os que não tiveram possibilidade de usufruir dela no momento oportuno, aos que abandonaram cedo o sistema educativo, aos que a escolaridade regular não deu resposta e também aos que procuram promover-se cultural e profissionalmente no sentido de melhorarem a sua situação.

»Promover o desenvolvimento e a actualização de conhecimentos e de competências em substituição ou em complemento da educação escolar;

»Combater o analfabetismo literal e funcional;

»Promover a ocupação criativa e formativa dos tempos livres.

Tel: 262 580 895 | Fax: 262 580 896 | E-mail:ccer-alcobaca@clix.pt

S.A. MARIONETAS - Teatro & Bonecos
S.A.Marionetas - Teatro & Bonecos tem como objectivos promover e divulgar o Teatro de Marionetas em particular, e o Teatro em geral. Nessa perspectiva, o seu trabalho pode dividir-se em duas vertentes principais: a investigação e a procura de novas soluções estéticas para o Teatro de Marionetas por um lado, e por outro, a criação de espectáculos para a infância. Em ambos os casos, privilegia-se a itinerância dos espectáculos como melhor forma de divulgar a arte da marioneta.

Auditório Escola Adães Bermudes
Destaque de Dezembro:
Segunda: 27, pelas 21h30m - "TUBIC" com a participação de Sérgio Carolino
www.samarionetas.com

Apartado 622 - 2461-901 Alcobaça

Tlm: 967086609 (reserva de bilhetes) - Fax: 262 597 014

_____________________________________________
» SUGESTÕES: escola.a.bermudes@cm-alcobaca.pt

Amanhã, no Luzes da Ribalta

Terça, 21 de Dezembro, 4ª emissão do programa na Rádio Cister(95.5 FM)
Temas em debate:
1. ZONAS INDUSTRIAIS DO CONCELHO DE ALCOBAÇA: QUE VIAS DE DESENVOLVIMENTO?
2. HOSPITAL DE ALCOBAÇA- PORQUE SERÁ QUE OS ALCOBACENSES CONTINUAM A NASCER EM LEIRIA E CALDAS DA RAINHA?
3. SERÁ JUSTO INTRODUZIR PORTAGENS NAS SCUT (VIAS SEM CUSTOS PARA O UTILIZADOR)?
Comentadores residentes convidados:
ANTÓNIO JOSÉ NABAIS, JOÃO MOREIRA, JOSÉ ANTÓNIO CANHA e JOSÉ COSTA E SOUSA
Comentários e sugestões sobre o programa: ldrcister@hotmail.com

Maça de Alcobaça na rede OriGin

O nosso produto denominado "Maça de Alcobaça" entrou recentemente para a rede OriGin (Organização para um rede internacional de indicações geográficas). A importância deste feito tem a ver com o facto de Alcobaça ser um dos primeiros produtores portugueses a estar inserido nesta rede internacional de protecção a produtos com indicação geográfica.
A rede Origin (Organização para um rede internacional de indicações geográficas) foi lançada em Genebra a 11 Junho de 2003 por produtores com indicações geográficas de África, Ásia, América Latina e do Norte da Europa. Encontra-se sedeada na Suiça e representa actualmente mais de um milhão de produtores de produtos tradicionais de mais de 30 paises.
A Origin tem como objectivos promover as indicações geográficas como um instrumento de desenvolvimento e como uma forma de proteger os conhecimentos locais, bem como procurar uma melhor protecção das indicações geográficas ao nível regional, nacional e internacional.

Alcobacense campeão mundial de full-contact

Hugo Matos, conhecido Alcobacense, sagrou-se campeão mundial de "Vale Tudo" Séniores em Viseu na Liga Mundial da modalidade.
Parabéns a este atleta que tem elevado o nome de Alcobaça ao máximo no mundo desportivo.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2004

O que é de Alcobaça é bom...

Cooperativa produz
Sumo de maçã de Alcobaça cem por cento natural

A Frubaça, cooperativa que reúne onze médios e grandes produtores de maçã de Alcobaça, tem uma fábrica de transformação que lhe permite apresentar no mercado um produto original - um sumo cem por cento natural feito a partir de maçã fresca, que não precisa de pasteurização.
Pedro Maia, produtor e director da Frubaça, revelou que o sumo tem o certificado de protecção integrada e em breve poderá obter a mesma certificação que a maçã de Alcobaça.
"As maçãs que não entram nos critérios de selecção como produto vendido a ser vendido no mercado em fresco, processamo-las, são lavadas, espremidas e engarrafado o sumo, que leva um tratamento inovador a nível europeu. O sumo é submetido a frio a uma pressão bastante elevada para eliminação dos microorganismos, não é pasteurizado, não leva nem açúcar nem água", indicou, apontando que este ano calcula-se que possam ser produzidos 600 mil litros, à venda numa garrafa criada para o efeito.
Esta é uma das actividades da cooperativa, sedeada em Acipreste, concelho de Alcobaça, a par do embalamento e expedição das maçãs, para as quais conta com cerca de 50 funcionários.
Cada produtor encarrega-se da sua própria exploração, mas conta com o apoio técnico da cooperativa, que dá as directivas e certifica o cumprimento das normas estabelecidas.
O ciclo produtivo começa no Inverno, quando as árvores estão dormentes. Fazem-se as podas e cortes de lenhas nos pomares, que são moídas e incorporadas no próprio solo. Dois técnicos da Frubaça acompanham o processo, assegurando que a totalidade da fruta é produzida em regime de protecção integrada. "Procura-se sempre respeitar o ambiente e deixá-lo actuar, e se houver pragas que não se resolvam, usamos fitofármacos que não deixam resíduos no fruto. As pulverizações e tratamentos semanais não fazem parte deste regime", assegurou Pedro Maia.
A erva nos pomares é cortada com máquinas. São feitas fertilizações consoante as necessidades em termos produtivos. Depois vem a floração, vingamento, mondas manuais e há uma selecção constante até à colheita.
O início da colheita é determinado pelos níveis de açúcar no fruto, com a dureza e com a degradação dos amidos, regulado através de análises.
A cooperativa produz, em média, 6 mil toneladas de maçãs por ano, das quais cerca de 30% são certificadas. A certificação é feita consoante a venda, pelo que nunca há problemas de excedentes.
A Frubaça vende para várias cadeias de supermercados, como Continente, Modelo, Jumbo, El Corte Inglês, entre outros.
A rastreabilidade da origem é uma característica do rigoroso controlo. "Quem compra uma couvette da nossa fruta no supermercado, através dos códigos que são inseridos, sabe quem foi a entidade que embalou o produto, quem foi o produtor e a parcela onde foi produzido, havendo um caderno de registos do que foi feito ao longo do ano, com a data das podas, as adubações, a quantidade de águas administradas nas regas, e outros dados, o que nos permite dar ao consumidor uma garantia de segurança alimentar", manifestou Pedro Maia.
A cooperativa exige também que os produtores, para além do cumprimento das normas de higiene e segurança no trabalho aplicadas no campo, tenham os impostos em dias e escrita organizada, e todos os funcionários no regime da Segurança Social.

"Segurança alimentar e sabor fazem a diferença"
A Associação de Produtores de Maçã de Alcobaça (APMA) foi criada para gerir o processo da Indicação Geográfica Protegida e para orientar uma produção controlada, submetida a parâmetros de qualidade. Jorge Soares, presidente da APMA, faz notar que a organização desenvolve um projecto assente na qualidade visual, sabor, aroma e garantia alimentar da maçã de Alcobaça, combatendo a invasão de fruta estrangeira, que engana os consumidores apenas pela sua aparência.

"Trata-se da única maçã qualificada (Indicação Geográfica Protegida) e representa mais de 50% da produção da região. Existem 700 produtores que cumprem as especificações de produção, acondicionamento e comercialização, encontrando-se outros em fase de adesão. Considerando o preço médio de venda ao público, espera-se este ano um volume de negócios na ordem dos 30 milhões de euros", aponta Jorge Soares.

O que há de diferente na maçã de Alcobaça, que a distinga das outras maçãs? "Principalmente as qualidades internas avaliadas pelo sabor, aroma, suculência e consistência, devido principalmente à maior concentração em ácidos, açúcares e pectinas, entre outros (sais minerais e vitaminas), que as características de solo, de clima e saber fazer da região induzem. Em segundo lugar, as qualidades relacionadas com a segurança alimentar, que o modelo de produção e certificação adoptados lhe permite. Em terceiro lugar, a qualidade externa, através de uma epiderme resistente, rica e exuberante pelo diferente colorido das principais variedades", responde o presidente da APMA.

Questionado se o consumidor nacional conhece as características deste produto, sublinha que "após o lançamento deste nosso produto certificado, das diferentes acções de divulgação e degustação, dos diferentes testes a que tem sido sujeito e dos inúmeros pontos de venda e compradores que têm aderido, verifica-se um verdadeiro reconhecimento das características do nosso produto, expresso no crescimento do consumo. Além da fidelização que se verifica por parte dos consumidores, existe um indicador constante da importância do nosso trabalho, que são as inúmeras pessoas nos chegam com a reclamação de que não encontram ainda a maçã de Alcobaça que lhe recomendaram, na sua loja de bairro, na praça ou no supermercado que frequentam".

Ao contrário de outros produtos agrícolas não há ajudas directas à produção da maçã de Alcobaça, à excepção de uma pequena compensação por hectare, pelo facto destes produtores terem aderido totalmente às medidas agro-ambientais, implementando técnicas de produção ecológicas, com fortes preocupações ambientais no sentido de contribuírem para uma fruticultura sustentável. O grande apoio vem sem dúvida do facto de se terem agrupado através das suas organizações de produtores e obterem daí toda a orientação técnico-científica, formação profissional, sentido de bem fazer, assim como beneficiarem dos diferentes serviços desde a recepção da maçã, conservação, processamento, comercialização, retorno justo do valor do produto, tranquilidade face ao escoamento (drama para muitos outros), até à maior capacidade para empreenderem novos projectos.

A produção associada é praticamente toda escoada. Da quantidade produzida, espera-se que sejam certificadas cerca de 5 mil toneladas (cerca de 35 milhões de maçãs), embora se pudessem certificar próximo de 10 mil toneladas. Uma parte vai para a indústria, outra parte corresponde a frutos de segunda categoria e outra a calibres não aceites (muito grandes ou muito pequenos).

Existem ainda algumas dificuldades para impor no mercado a maçã de Alcobaça. "O hábito fácil que se enraizou por todo o país de importar maçãs em condições fraudulentas, não sujeitas à normalização, sem qualidade (sabor), por esses factos a preços baixos e muitas vezes chegando ao consumidor com a sua origem adulterada, são uma concorrência desleal e uma traição permitida a quem teima em preservar a actividade, contribui para a economia regional, empreende e gera trabalho. O problema é mais grave quando se sabe que estas importações a que me refiro, pela natureza do percurso comercial que seguem, entram clandestinamente no nosso país e são comercializadas em total evasão fiscal, ao contrário do que acontece com as nossas organizações", lamenta Jorge Soares.

Francisco Gomes, In "Repórter Digital"

quinta-feira, 16 de dezembro de 2004

Online

Este, este, este, e muitos outros já estão online.
Para quando os nossos jornais regionais?!

terça-feira, 14 de dezembro de 2004

Presépio Gigante

Leva Milhares de Pessoas a Cela Nova
Um presépio gigante, com 200 metros quadrados e 90 figuras animadas, pode ser visitado em Cela Nova, na Estrada Nacional n.º 8, entre Caldas da Rainha e Alcobaça.

Todas as figuras do presépio têm movimentação mecânica, induzidas por um dos três motores que estão camuflados por baixo de toda a estrutura. Centenas de roldanas e milhares de fios ligam os pequenos seres aos motores, que lhes dão vida. Há ainda um curso de água, muito musgo e madeira, e uma passagem por entre a muralha de Jerusalém.

O presépio mais parece uma antiga aldeia, onde o seus pequenos habitantes se dedicam às mais variadas actividades. Uma passagem em madeira permite aos visitantes "entrarem" dentro do presépio e ver de perto os bonecos e os seus utensílios, recriados com enorme perfeição.
[Ler mais, no Público]

Políticas de investimento produtivo

Daniel Adrião, actual candidato do PS à Câmara de Alcobaça, propõe-se "dar prioridade ao investimento público que crie riqueza e atraia investimento privado". Para Adrião, o concelho não consegue fixar população jovem porque não dispõe de ofertas de emprego qualificado.
Que se propões ele a fazer para evitar isto?! Como conseguirá ele captar empresas qualificadas numa época de crise? Gostaríamos de saber.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2004

Luzes da Ribalta na Rádio Cister

14 de Dezembro de 2004, na "Rádio Cister de Alcobaça" (FM 95,5)
Temas em debate na 3ª emissão do programa de opinião e reflexão política semanal "Luzes da Ribalta", de José Alberto Vasco:
1. PDM E RACIONALIZAÇÃO DA ÁREA URBANA DE ALCOBAÇA
2. ILUMINAÇÃO PÚBLICA DE ALCOBAÇA: ESTÁ TUDO BEM OU ANTES PELO CONTRÁRIO?
3. VALERÁ AINDA A PENA TENTAR SABER TUDO O QUE SE PASSOU NA TRAGÉDIA DE CAMARATE?

Comentários e sugestões sobre o programa: ldrcister@hotmail.com

"Cinema"

A melhor alma mediterrânea de Rodrigo Leão
Três grandes vozes, uma grande banda, um grande disco, um grande compositor. O concerto de Rodrigo Leão no Cine-Teatro de Alcobaça, no dia 19 de Novembro, ficará para a história como um dos concertos de antologia a que a cidade alguma vez pôde assistir.
[Ler mais, no Tinta Fresca]

domingo, 12 de dezembro de 2004

Alcobaça, by night

Alcobaça Inaugura Passeio Pedonal

em zona degradada junto ao rio Alcôa
Alcobaça dispõe desde ontem de um novo passeio pedonal junto ao rio Alcôa, no centro da cidade, com uma extensão de 200 metros e que liga duas das pontes sobre aquele rio. Numa das extremidades do passeio foi colocado um elevador para auxílio às pessoas com dificuldades de mobilidade.
[Ler mais, no "Público"]

sexta-feira, 10 de dezembro de 2004

Amanhã na BMA

Ciclo de Cinema: "As Três Cores"
Auditório Geral da Biblioteca Municipal de Alcobaça.
Entrada livre.

"Branco" de Krzysztof Kieslowski às 21h30m
Com: Zbigniew Zamachowski e Julie Delpy
Branco começa com o divórcio de um polaco (Zbigniew Zamachowski) e de uma francesa (Julie Delpy). E termina com os seus estranhos reencontros. Sob o tema da igualdade desencontrada, Branco é um grande filme sobre um louco amor.

Sugestões: biblioteca@cm-alcobaca.pt

Diz a EDP

que as repetidas falhas de energia sentidas na zona sul da cidade serão resolvidas até meados de Dezembro. Uma boa notícia mas que peca por muito tardia.
Vê-se aqui o resultado do monopólio da EDP e da imcompetência desta distribuidora, que nada tem feito ao longo destes anos para evitar estes cortes no fornecimento de energia que sempre prejudicaram parte da população. Eu próprio sou vítima deste problema que já me chegou a arruinar o Disco Rígido do meu computador, a televisão e o leitor de CDs.
Espero mesmo que se resolva agora tudo definitivamente e que a população seja tratada com dignidade.

Passeio Pedonal, é amanhã...

É amanhã finalmente inaugurado o passeio da controvérsia, o Passeio Pedonal do Rio Alcoa. Depois de algumas polémicas em torno desta obra, em especial a da colocação de cartazes ao longo do rio e das fortes criticas em torno da degradação dos edifícios da margem oposta, eis que surge um importante e necessário eixo de ligação entre dois pontos da cidade sem ligação.

São 200 metros de calçada e um elevador na extremidade sul criado para auxíliar os deficientes e as pessoas com problemas de mobilidade.
Apesar de tudo Alcobaça fica mais rica e a população agradece.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2004

Financiamento, para a baía

O presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Fernando Costa, anunciou que estão quase garantidos três milhões de euros para obras na Baía de São Martinho do Porto e na Lagoa de Óbidos.
Esperamos assim que tente despoluir o rio que desagua na "nossa" baía e que vem poluído do lado de lá.

Nazaré vai ter de aderir à ComUrb do Oeste

O Governo não vai alterar a lei das regiões administrativas para criar uma excepção para a Nazaré. Recordo que este pedido de excepção à lei foi reivindicado pelo município da Nazaré, para poder escolher entre uma adesão à Área Metropolitana de Leiria e a Comunidade Urbana do Oeste.
"Juntam-se assim aos bons..." :)

É oficial

Daniel Adrião, presidente do PS de Alcobaça, vai ser o candidato do partido à Câmara de Alcobaça. A decisão foi tomada pela comissão política, onde recebeu a maioria dos votos(20 num total de 29).

terça-feira, 7 de dezembro de 2004

Uns lutam, os outros...

Mesmo já havendo algumas certezas sobre a localização da futura Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste, a Nazaré não baixou os braços e lançou mais um isco.
Alcobaça deveria contra-atacar e também propor algo... Vamos ver se existe realmente algum interesse.

Alcobaça, o Mosteiro, o Rio e o Rossio: o Fio do Desafio!

Interessante artigo de Pedro Tavares no Tinta Fresca. Leitura obrigatória.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2004

Um exemplo que vem de perto

Caldas da Rainha: Câmara e juntas de freguesia ligadas em rede
A Câmara das Caldas da Rainha e as 16 freguesias do concelho estão a partir de hoje ligadas através de uma rede informática que permitirá aos habitantes das zonas rurais consultar processos via Internet nas juntas de freguesia.
O vereador Hugo Oliveira afirmou hoje que todos os edifícios da autarquia estão ligados em rede às juntas de freguesia e por isso "vai deixar de ser necessário as pessoas terem que se dirigir à Câmara para consultarem processos de obras".
"Basta dirigirem-se a uma junta de freguesia e fornecerem ao funcionário o número do processo para depois o poderem consultar", explicou o autarca.

Hugo Oliveira disse ainda que a Câmara das Caldas é a primeira da região a avançar com este sistema de rede interna que, além de "encurtar a distância dos cidadãos à Câmara", permite também aos presidentes de junta enviarem pedidos por correio electrónico poupando tempo em deslocações à sede do concelho.

O secretário de Estado da Administração Local, José Cesário, desloca-se hoje à Câmara das Caldas e à junta de freguesia de Santa Catarina, onde testará o funcionamento do novo sistema de comunicação das autarquias deste concelho.
O vereador Hugo Oliveira disse ainda que depois dos processos de obras o sistema vai ser alargado a outras áreas.
In "Público"

Sei que em tempos se trabalhou num projecto deste tipo na Câmara de Alcobaça, mas deixei de ter depois qualquer feedback do mesmo. Não sei em que ponto está e se se continua a trabalhar nele. Seja como for, o futuro está aí, e o exemplo das Caldas deve claramente ser tomado em consideração.

(Des)união?!

Ao que parece, a ideia da constituição de uma sociedade anónima que englobava 23 empresas do concelho com o intuito de reduzir custos foi abandonada. Não houve entendimento entre os empresários e assim ficaram todos a perder. É no que se traduz o egoísmo e a ganância dos nossos empresários retrógrados que continuam cada vez mais a olhar apenas para si e não para o bem de toda a comunidade.
Já deveriam ter aprendido com os maus indicadores que se têm vindo a degradar de ano para ano, mas preferem apostar nos seus já desgastados e desajustados métodos de gestão. Enfim, é este o resultado da má formação de quem dá a cara pelas empresas.

Natal?!

É triste para a cidade, mas a 18 dias do Natal não se vive qualquer espírito natalício em Alcobaça. À semelhança de outros anos, os arranjos teimam em não aparecer e os prejuízos são imensos para todos. Perde o comércio, perdem os Alcobacenses e perde a cidade. Cada vez é dada mais razão a todos os que começam a preferir fazer compras nas Caldas, Leiria ou Lisboa. Rumamos muito mal...

The Gift Encantam no Regresso a Casa

Em época natalícia, os The Gift anteciparam-se na entrega das prendas. Na sexta-feira à noite, o grupo subiu ao palco do Cine-Teatro de Alcobaça para iniciar a digressão nacional de apresentação do novo disco, "AM-FM", deixando deliciados os 330 espectadores que lotaram a sala.

Melodioso e convidativo à introspecção numa primeira fase, o espectáculo evoluiu depois para ritmos mais electrizantes e festivos, tendo sempre como denominador comum a energia e a capacidade vocal de Sónia Tavares. No final, a plateia aplaudiu de pé, com o músico Rodrigo Leão a revelar-se um dos espectadores mais entusiasmados com o concerto.

Depois das actuações em Nova Iorque e Londres, o grupo de Alcobaça escolheu a terra natal para começar a divulgação do seu último trabalho, distinguido já com o disco de prata. Seguem-se espectáculos no São Luiz, em Lisboa (dia 6) e no Rivoli, no Porto (dia 8), ambos com lotação esgotada.

No regresso a casa, após sete anos sem pisar o palco do Cine-Teatro de Alcobaça, o quarteto (reforçado com Diogo na bateria) apostou num cenário psicadélico, com jogos de luzes a sugerir os ambientes urbanos e pormenores luminosos inspirados na evolução tecnológica.

Tal como no disco, desdobrado em duas partes para diferenciar as atmosferas sonoras, o concerto de anteontem foi sintonizado em dois comprimentos de onda. Primeiro, embalou-se a plateia com os temas incluídos em AM. Em seguida, o grupo pegou no "Driving you slow" (o primeiro single extraído do álbum) e conduziu o público para momentos mais ritmados e extrovertidos, com as músicas contidas em FM.

Quando todos pareciam já rendidos à sonoridade dos novos temas, a banda de Alcobaça resolveu dar o "golpe" final, levando a plateia ao rubro com a interpretação de ‘Front Of’, recuperado do álbum "Film". O grupo ainda regressou ao palco para um ‘encore’, que culminou com "So Free". Se dúvidas houvesse quanto à qualidade do novo trabalho do grupo de Sónia Tavares, elas dissiparam-se após uma viagem de quase duas horas, recheada de inovadoras propostas de sons e melodias.
In "Correio da Manhã"

The Gift

Novo álbum, no Tinta Fresca.

Festas em São Martinho podem mudar de local

A Capitania da Nazaré diz que os festejos de Santo António, em São Martinho do Porto, não podem continuar na avenida marginal, por razões de segurança e saúde pública.
A Câmara Municipal de Alcobaça refere que o evento vai manter-se naquele espaço se a primeira fase das obras de requalificação na vila não avançar no início do próximo ano.
Um local alternativo poderá ser junto ao antigo campo de futebol da vila.
In "Repórter Digital"

Isto ainda vai dar muito que falar...

Empresas do Oeste deslocaram-se ao Centro de Formalidades de Leiria

E Alcobaça em maior número...
Tal como os restantes dez Centro de Formalidades de Empresas (CFE) da Rede Nacional, o CFE de Leiria reúne num único espaço um conjunto de entidades que intervêm directamente nos processos de constituição de sociedades ou alterações de pactos sociais.
Recorde-se que os CFE são uma iniciativa interministerial, sendo responsáveis pela sua criação os Ministérios das Actividades Económicas e do Trabalho, da Justiça, das Finanças e da Administração Pública e da Segurança Social, Família e Criança.
O CFE de Leiria tem como Entidade Hospedeira o IAPMEI, sendo a NERLEI a Entidade de Acolhimento.
Desde a sua inauguração e até ao fim de Outubro do corrente ano, a procura no CFE de Leiria saldou-se em 841 processos iniciados, sendo 646 de constituição e 195 de alteração do pacto social, correspondendo à abertura de 4,0 processos novos por dia. O tempo médio de conclusão foi, nesse período, de 7 dias úteis por processo. Efectuaram-se, ainda, um total de 2802 atendimentos técnicos, dos quais 1460 foram presenciais sem abertura de processo, 841 presenciais com abertura de processo, 496 telefónicos e 5 por e-mail.
Foram concluídos 560 processos (correspondendo 434 à constituição de novas empresas e 126 a alterações do pacto social).
De referir a realização de 545 escrituras e a constituição de 42 sociedades unipessoais por quotas, através de documento particular e 6 alterações, por acta, ao pacto social.
Por outro lado, registaram-se 525 declarações de actividade, 537 inscrições como contribuintes e 554 registos comerciais.
Continuam vivos (em decurso) 266 processos, havendo 15 descontinuados (desistências).
Nesse período foram feitas pesquisas referentes a 819 pedidos de certificados de admissibilidade, tendo sido deferidos 732 e indeferidos 63, correspondendo a uma taxa de indeferimento de 7,9 %.
Dos 841 processos iniciados, 688 (81,9%) eram de empresas sedeadas no distrito de Leiria, sendo 104 (12,4 %) do distrito de Santarém e apenas 13 (1,6%) do distrito de Coimbra e 12 (1,4 %) do de Lisboa.
A representatividade por concelhos encontra-se esquematizada no quadro seguinte: Leiria - 376 empresas, Marinha Grande - 98, Pombal - 66, Ourém - 60, Alcobaça - 36, Batalha - 32, Caldas da Rainha - 27, Porto de Mós - 27, Nazaré - 12, Abrantes - 8, Rio Maior - 8, Torres Novas - 7, Figueira da Foz - 6, Lisboa - 6, Peniche - 6 e Tomar - 6.
Quanto à distribuição sectorial dos actos de constituição e alteração, a maior representatividade vai para o "Comércio por grosso" (17,1 %), seguido da "Construção" (13,8 %), das "Actividades de serviço às empresas" (12,0 %), do "Comércio a retalho" (10,8 %), das "Indústrias transformadoras"(9,5 %), das "Actividades imobiliárias" (9,5%) e do "Alojamento e restauração" (9,2 %). As "Outras actividades não especificadas" (5,6%), os "Transportes" (4,6%) e a "Saúde e Acção social" (3,7%) são os outros sectores representativos.
Prevê-se que o ritmo de abertura de processos no CFE de Leiria continue a apresentar uma evolução positiva no curto e médio prazo sobretudo à medida que uma maior divulgação, e o consequente conhecimento das vantagens para os empresários do funcionamento deste serviço, se venha a verificar.
In "Repórter Digital"

terça-feira, 30 de novembro de 2004

12º Torneio de Xadrez Ext. Coop. da Benedita

No próximo dia 12 de Dezembro, a partir das 11 horas, vai-se realizar o 12º Torneio Aberto Externato Cooperativo da Benedita, no Centro Cultural da Benedita. O objectivo é de promover o xadrez e o convívio entre todos os xadrezistas e está integrado nas actividades do Externato Cooperativo da Benedita.

Inscrições/ Informações:
Externato Cooperativo da Benedita
2475 Benedita
Fax: 262 925 185

As inscrições poderão ser feitas até às 19h00 do dia 12 de Dezembro por:
Fax: 262 925 185
Telem.: 96 55 05 6 55
E-mail: xadrezbenedita@hotmail.com

Este ano não há modalidade com almoço.
As inscrições devem indicar o Clube, Elo (FPX ou FIDE), data de Nascimento, Escalão.
Jogadores Federados da Freg. da Benedita - Isentos; Sub 8 10 - Isentos; Grandes Mestres e Mestres Internacionais; Mestres FIDE - Isentos; Sub 12 14 - 16 - 3 Euros; Geral - 5 Euros.

Sistema de Jogo:
Suíço de 8 Sessões em partidas de 20 minutos para cada jogador. O emparceiramento e a classificação são estabelecidos pelo programa Swiss Perfect 98. Haverá uma classificação individual e colectiva (os quatro primeiros contarão para a equipa). Contam para a classificação de equipa só clubes que apresentem pelo menos 4 jogadores.

Prémios:
1º - 250 Euros
2º - 150 Euros
3º - 100 Euros
4º- 75 Euros
5º - 50 Euros
6º - 30 Euros
7º - 20 Euros
8º - 15 Euros
9º - 15 Euros
10º - 15 Euros
11º - 15º - 10 Euros
16º ao último - Sorteio de 2 prémios de 10 Euros
1º - 3º - Troféu
Melhor Feminino - 20 Euros + Troféu
Melhor Veterano - 20 Euros + Troféu
Jovens da Freguesia - Sub 8 a Sub18 - 1º - 3º - Lembrança
1º - Sub 8; 10; Sub12; Sub14; Sub16; Sub18; Sub20 - Troféu ou lembrança
1ª - 5ª Equipas - Troféu.

S.A.Marionetas - Programação Dezembro 2004

A Companhia S.A.Marionetas - Teatro e Bonecos vai estar em presente no mês de Dezembro nos seguintes Locais:

Espectáculo: "D.Roberto" (O Barbeiro, A Tourada, Rosa e os Três Namorados, O Castelo dos Fantasmas)

Classificação: maiores de 6 anos
05 (Domingo) às 16.30Horas

FICHA ARTÍSTICA: Bonecreiro: José Gil / Marionetas: José Gil / Guarda-roupa: Maria Luísa / Fotografia: J. Pesqueira / Secretariado: Sofia Vinagre

Local: Sociedade Filarmónica Vestiariense - Vestiaria


Espectáculo: "Mistério dos Livros Desaparecidos"

Classificação: : maiores de 3 anos
05 (Domingo) às 15.00Horas

FICHA ARTÍSTICA: Original de José Gil / Manipulação: Jaime Leão / Bonecos: Barbara Santos / Guarda-roupa: Maria Luísa / Secretariado: Sofia Vinagre

Local: Clube Desportivo Moitense - Moita


Espectáculo: "SIMÂO Conta um Conto..."

Classificação: : maiores de 3 anos
11 (Sábado) às 16.30Horas
12 (Domingo) às 16.30Horas


FICHA ARTISTICA: Encenação: Jaime Leão e José Gil / Manipulação: Jaime Leão / Actor: José Gil / Cenografia: S.A.M. / Natacha P / Marioneta: José Gil / Guarda Roupa: Maria Luísa Valbom

Local: Auditório da escola Adães Bermudes - Alcobaça
(antiga escola primária de Alcobaça - rua Afonso de Albuquerque)


Espectáculo: "Mistério dos Livros Desaparecidos"

Classificação: maiores de 3 anos
17 (Sexta) às 10.30Horas

FICHA ARTÍSTICA: Original de José Gil / Manipulação: Jaime Leão / Bonecos: Barbara Santos / Guarda-roupa: Maria Luísa / Secretariado: Sofia Vinagre

Local : Colectividade de Vila Verde dos Francos - Aldeia Gavinha


Espectáculo: "SIMÂO Conta um Conto..."

Classificação: maiores de 3 anos
18 (Sábado) às 16.30Horas
19 (Domingo) às 16.30Horas


Classificação: Todas as Idades

FICHA ARTISTICA: Encenação: Jaime Leão e José Gil / Manipulação: Jaime Leão / Actor: José Gil / Cenografia: S.A.M. / Natacha P / Marioneta: José Gil / Guarda-roupa: Maria Luísa Valbom

Local: Auditório da escola Adães Bermudes - Alcobaça
(antiga escola primária de Alcobaça - rua Afonso de Albuquerque)


Espectáculo: "T U B I C"

Classificação: Maiores de 6 Anos
27 (Segunda) às 21.30Horas

FICHA ARTISTICA: Original de: José Gil e Sérgio Carolino / Música original: Sérgio Carolino / Encenação, Cenografia e Marionetas: José Gil

Manipulação: Jaime Leão / José Gil / Sofia Vinagre / Músico: Sérgio Carolino

Local: Auditório da escola Adães Bermudes - Alcobaça
(antiga escola primária de Alcobaça - rua Afonso de Albuquerque)


MAIS INFORMAÇÕES EM www.samarionetas.com ou sam@samarionetas.com

Espectáculos Realizados no Auditório da Escola Adães Bermudes - Alcobaça

Apoios : Câmara Municipal de Alcobaça / REGIÃO DE CISTER Semanário / RÁDIO CISTER 95.5 FM / Tinta Fresca

RESERVAS DE BILHETES PELO TELEFONE 967 086 609 ou sam@samarionetas.com

As Reservas deveram ser levantadas até 30 minutos antes do início do Espectáculo
A Bilheteira abre uma hora antes do início do Espectáculo.

sábado, 27 de novembro de 2004

Momento


De Pedro Libório

Cine-Teatro de Alcobaça - Agenda - Dezembro

Sexta, 03 às 21h30
Sábado, 04 às 21h30
Grande Auditório


THE GIFT
AM-FM é o novo disco dos The Gift. Lançado no dia 29 de Novembro este disco duplo é o documento mais identificativo do espectro da sonoridade da própria banda. Em palco os The Gift farão questão de separar os dois ambientes que caracterizam o lado AM do FM. Por um lado as melodias mais íntimas fundem-se com ritmos mais orgânicos, por outro lado, são as canções pop que assumem o papel principal. Mais do que um regresso ao Cine-Teatro da terra natal, esta é a oportunidade única para assistir em primeira-mão aos novos Gift.

Domingo, 05 às 16h00 e 21h30
Segunda, 06 às 21h30
Grande Auditório


cinema: O CANDIDATO DA VERDADE

Terça, 07 às 21h30
Grande Auditório


QUINTETO SHAIKA BALALAIKA E PIA RASK
SHAIKA BALALAIKA e PIA RASK pela primeira vez em Portugal e Espanha. O encontro inédito que vai acontecer entre um dos melhores grupos musicais de balalaicas do mundo e uma cantora que faz da música popular a sua principal aposta é a continuação das noites maravilhosas que a Orquestra de Balalaicas de Helsínquia proporcionou ao público português no mês de Julho.

Sexta, 10 às 18h30
Pequeno Auditório


Conferência/Encontro
A DANÇA COMO CARREIRA PROFISSIONAL
Professores convidados - Directores das escolas envolvidas - Antony Dowsen, Director da English National Ballet School, José Luís Vieira, Presidente do concelho Executivo da Escola de Dança do Conservatório Nacional, Carlos Prado Presidente da Direcção Pedagógica da Academia de Dança Contemporânea

Sexta, 10 às 21h30
Grande Auditório


Espectáculo de Dança
MUITO JOVENS "PROFISSIONAIS"

Espectáculo por alunos finalistas da English National School, Escola de Dança do Conservatório Nacional e Academia de Dança Contemporânea.
Reportório inclui uma aula pública em ritmo de espectáculo e Pas de Deux dos Bailados Raymonda, A Bela Adormecida e Concerto entre outros.

Sábado, 11 às 21h30
Grande Auditório


1ª parte
Espectáculo de Dança
MUITO JOVENS BAILARINOS


2 parte
Bailado
DOMINGA

pela CeDeCe - companhia de dança contemporânea, sobre um conto com o mesmo nome de Agustina Bessa-Luís.
Um espectáculo de certa forma ligado à literatura que narra cénicamente o conto com o mesmo nome de Agustina Bessa-Luís. Simboliza, simultaneamente, a inocência que não deveria ser ferida e a imaginação que deverá ser livre para voar. O Pequeno Príncipe entra em cena. Na generalidade, é um bailado para o grande público.

Domingo, 12 às 16h00 e 21h30
Segunda, 13 às 21h30
Grande Auditório


cinema: O GANG DOS TUBARÕES

Sexta, 17 às 21h30
Sábado, 18 às 21h30
Grande Auditório


TANGO ARGENTINO
QUINTETO JUAN ESTEBAN CUACCI
Nas últimas décadas do Século XX, o Tango voltou aos grandes palcos, ao cinema, aos salões de dança e às academias.
Voltou como uma paixão, em cidades da Europa, América e Ásia. Uma paixão que representa a evolução máxima alcançada pela dança a pares, acompanhada por música orquestral .
Nasceu para se dançar abraçado; para festejar a mistura étnica resultante da avalanche de imigrantes europeus que buscavam, naquele "Sul do mundo", novos afectos.
Os seus instrumentos são o piano, violinos, cordas graves e o bandoneon, que parece ser próprio e exclusivo do Tango.

Cine-Teatro de Alcobaça - Agenda - Novembro

Sábado, 27 às 21h30
Grande Auditório


ENCONTROS DE MÚSICA & DANÇA
Este espectáculo surge da vontade de promover não só as várias artes do espectáculo como também apoiar uma instituição nobre como são os Bombeiros Voluntários de Alcobaça.
Apesar de sério na sua essência, pretende-se aligeirar o encontro com pequenas rábulas, intercaladas ao longo do espectáculo, entre os S.A Marionetas e o contratenor Luís Peças.

Domingo, 28 às 16h00 e 21h30
Segunda, 29 às 21h30
Grande Auditório


Cinema: COLATERAL

sexta-feira, 26 de novembro de 2004

Mostra de Doces e Licores Conventuais – Impacto Económico e Social na cidade

Realizou-se no fim-de-semana passado a VI Mostra de Doces e Licores Conventuais em Alcobaça. Mais uma vez o sucesso foi imenso e milhares de pessoas deslocaram-se para ver um dos maiores eventos que se realizam na cidade.
Quem passeou por Alcobaça durante o fim-de-semana, facilmente constatou que existiam bastantes visitantes um pouco por toda a cidade dando bastante alegria a todo o centro histórico e também ao algum comércio que inteligentemente se manteve de portas abertas. É uma prova de que Alcobaça consegue atrair facilmente visitantes e obter sucesso com este tipo de iniciativas.
Em termos económicos, o saldo é bastante positivo pois foi favorável aos lojistas, restaurantes, cafés e principalmente porque um evento deste género consegue voltar a pôr Alcobaça no mapa e contribuir para o reforço da promoção da cidade e do concelho em termos turísticos. É o que eu chamo de proveito imediato e de proveito retardado, os ganhos que o concelho tem nos dias do evento e também os ganhos futuros que poderá obter, com o aumento do turismo que ouviu falar da região.
Em termos organizativos, facilmente se constatou que estávamos perante um certame de nível regional, tanto pela publicitação que foi feita, como pela própria dimensão do espaço. É certo que Alcobaça ganhou muito, mas não poderíamos nós fazer um aproveitamento deste sucesso e ultrapassar os limites da região?

Regional ou Nacional?

É o outro ponto forte da discussão em volta da Feira dos Doces. E que tal nacionalizar o evento? Que tal organizar algo com uma maior dimensão que consiga projectar Alcobaça não só dentro dos limites da região, como também um pouco por todo o país. Os frutos de uma operação deste género seriam de extrema importância para o futuro de Alcobaça pois tornariam a cidade e o concelho num ponto de referência nacional.
Claro que tudo isto tem custos, mas a relação custo/benefício seria bastante mais vantajosa para todos, e até se poderiam tentar alguns patrocínios de peso, algo que nos moldes actuais não tem sido possível.

A ideia não é nova, e já antes desta edição da Feira Vasco Gomes havia lutado por este objectivo, tendo mesmo enviado para a Câmara Municipal de Alcobaça um email com muito boas sugestões, transcritas a seguir:

Sugestões para feira doçaria conventual:
1 - No Folheto promocional:
a) dar ênfase á entrada gratuita
b) divulgar onde comer, dormir e o que ver nesses dias, em Alcobaça e Arredores (zona de turismo Leiria/Fátima)
c) divulgar nas revistas mensais (que são distribuídas em Outubro e Novembro) de turismo e culinária, e nas duas semanas anteriores nas revistas e jornais semanais.
d) convidar os jornalistas (a nível nacional) para apresentação da feira com uma prova de doçaria conventual, com antecedência devida
e) Concentrar a promoção do evento em Lisboa (fácil acesso A8) e Porto
2 - No recinto da feira :
a) instalação de Maquina de levantamento dinheiro (Multibanco)
b) Lava-mãos junto aos sanitários
c) Divulgar os primeiros prémios dos anos anteriores
3 - Comercio local e museus :
a) Solicitar para estarem abertos com horário alargado no fim-de-semana
b) Concurso de montras alusivo ao tema conventual
c) Maratona-fotográfica (ou de pintura, inclusive em cerâmica) ao longo de um dos dias (sábado), subordinado aos temas, conventual-Alcobaça-doçaria, aberto a profissionais e amadores.
d) Concurso de pratos típicos nos restaurantes de Alcobaça
4 - Animação :
a) Não faze-la no interior do recinto.
b) Faze-la, de qualidade (cinema, teatro, musica, marionetas) no mosteiro, no auditório da Biblioteca, no Cine-Teatro, com um evento a meio da manhã e outro a meio da tarde, para obrigar as pessoas a permanecerem e circularem em Alcobaça durante mais tempo.
c) Convidar cozinheiros (ou chefes pasteleiros dos hotéis 5 estrelas de Lisboa) para palestras ou workshops e mesmo para eles apresentarem um novo doce baseado nos ingredientes da doçaria conventual (concurso de doçaria conventual para Chefes? tentativa de recriar/modernizar a doçaria conventual?)
d) fazer folhetos para distribuir no recinto com :
- Mapa / rota dos restaurantes de Alcobaça e arredores (concelho?), dos palacetes de Alcobaça, dos Mosteiro de Cós e dos Capuchos (pouco divulgado), dos moinhos de agua, dos museus, de artesãos, em resumo, tudo que possa ter interesse e obrigue as pessoas a circularem, de preferencia a pé, que almocem ou jantem, ou mesmo pernoitem em Alcobaça e que façam pelo menos duas visitas em períodos distintos ao recinto da feira.
e) Caso consigam o patrocínio do "El Corte Inglês", tentem organizar com eles excursões para os clientes deles com partida e chegada no "El Corte Inglês", de preferencia com a viagem gratuita e nos dias de menor movimento (quinta e sexta).

Pessoalmente, guardo apenas algumas reservas em relação à última sugestão, embora não seja totalmente descabida de fundamento.

Gostaria só de acrescentar mais alguns tópicos e sugestões que deverão ser contemplados numa futura edição da Mostra de Doces e Licores Conventuais de maior calibre:
1. A necessidade de uma espaço de muito maiores dimensões, como por exemplo o Mercoalcobaça, embora com algumas remodelações.
2. Criação de grandes parques de estacionamento, em que poderiam ser facilmente utilizado o recinto da feira.
3. Acordo com a PSP/GNR por forma a melhorar as condições de trânsito e evitar congestionamentos.
4. Boa sinalização
5. Site na Internet com informações detalhadas relativas ao evento, alojamento e comércio.
É necessário evitar problemas como os que aconteceram recentemente com o Festival do Chocolate em Óbidos onde se verificaram enormes engarrafamentos, mesmo na auto-estrada A8. Situações destas podem ter o efeito inverso.

Teremos de ser ambiciosos se queremos vencer num mundo cada vez mais competitivo. A oportunidade de Alcobaça é de grande qualidade e é um trunfo que poderá ser usado com efeitos extremamente benéficos para todos. Vamos aproveitar!

Obras na Pousada da Juventude de S. Martinho

Investimento de 1,25 milhões de euros
O secretário de Estado da Juventude "apadrinhou" a assinatura do protocolo entre a Câmara de Alcobaça e a Movijovem, com vista a recuperar a Pousada da Juventude de São Martinho do Porto, em Alfeizerão.
O edifício, um dos primeiros a integrar a rede nacional de pousadas de juventude, está abandonado há cerca de dois anos, devendo beneficiar de obras profundas no prazo de 24 meses. Com a intervenção, passará a contar com 52 novas camas, refeitório, piscina, parque infantil e um polidesportivo, num investimento global de 1,25 milhões de euros. Até ao final do ano, deverá ser lançado o concurso público da obra.
In "Repórter Digital".

Pavilhão aberto

O presidente da Câmara de Alcobaça anunciou quarta-feira que o pavilhão gimnodesportivo de São Martinho do Porto vai manter-se em funcionamento até à Páscoa, apesar do pedido de encerramento da autoridade de Saúde, que encontrou várias "anomalias" em equipamentos das instalações. O adiamento tem a concordância da autoridade de Saúde.
In "Público".

quinta-feira, 25 de novembro de 2004

Pais contestam condições de pavilhão gimnodesportivo

Em São Martinho do Porto.
A Câmara Municipal de Alcobaça não cumpriu a decisão tomada no início deste mês pela Delegação de Saúde, que mandou encerrar de imediato o pavilhão gimnodesportivo de uma escola de São Martinho do Porto, que apresenta riscos para os seus utilizadores. Os pais dos alunos estão apreensivos com a situação, mas a autarquia contesta a vistoria feita pela autoridade sanitária.
Na sequência de uma reclamação efectuada pela associação de pais da Escola do 2º e 3º ciclo e Secundária de São Martinho do Porto, a delegada de saúde de Alcobaça, Assunção Almeida, comunicou no dia 2 de Novembro à Câmara Municipal que "proceda imediatamente ao encerramento do pavilhão gimnodesportivo e tome as providências necessárias para ultrapassar os potenciais riscos para a saúde pública".
De acordo com o relatório efectuado após uma vistoria realizada dias antes, "devido à permanência dos potenciais perigos e urgente efectivação das obras, o pavilhão gimnodesportivo deverá ser encerrado pelo período necessário à sua reestruturação".
Foi detectada uma série de anomalias, uma das mais graves respeitante ao perigo provocado pela ausência de distância mínima de segurança da iluminação colocada no tecto, sem grelhas de protecção e com o suporte apenas fixo com fita adesiva, correndo o risco de cair em cima de qualquer utilizador do pavilhão.
Manuela Neves, presidente da associação de pais, apontou que "a iluminação é apropriada para armazéns industriais e não para ginásios, tornando-se fácil, com qualquer bola, a quebra das lâmpadas e a sua queda no solo, como já aconteceu".
Também as balizas e tabelas de basquetebol não estão devidamente fixadas no pavimento, refere o relatório sanitário.
Nos balneários foram detectadas "infiltrações, humidades e presença de fungos e bolores", para além da ausência de ventilação, para assegurar a adequada renovação do ar.
A renovação das peças sanitárias e o funcionamento dos sistemas de aquecimento da água são outras necessidades a colmatar, a par da substituição da cobertura do gimnodesportivo, que tem matérias contendo amianto.
"Os estudos apontam para os efeitos cancerígenos que alguns componentes das placas de cobertura podem provocar", alertou a presidente da associação de pais.
A vistoria da delegada de saúde abarcou todo o estabelecimento escolar, tendo sido observadas fissuras com alguma dimensão no bloco central, falta de protecção das instalações eléctricas, necessidade de rectificação do piso demasiado agressivo dos campos de jogos exteriores, ausência de protecção adequada dos alimentos na zona do bar, entre outras situações anómalas.

Obras em Janeiro
Apesar da decisão de encerramento do pavilhão gimnodesportivo ter sido emitida pela delegada de saúde de Alcobaça a 2 de Novembro, o certo é que ainda ontem as aulas de educação física decorriam naquele espaço.
Gonçalves Sapinho, presidente da Câmara de Alcobaça, contesta que a situação deve ser resolvida "entre escola e Câmara e não com terceiras pessoas a meterem-se". Reconhecendo que o pavilhão "tem alguns problemas por resolver", o autarca assegurou que "já foi feito um levantamento" e em Janeiro serão realizadas obras, medidas que vai comunicar em reunião a ter com a delegada de saúde.
A presidente do conselho executivo da escola, Fernanda Beirão, não permitiu a entrada no pavilhão para o registo de fotografias, alegando que tal só seria possível "depois das cinco e meia da tarde, após a saída dos alunos". Contactada para comentar o caso, mandou dizer que estava "numa reunião" e que "também não tinha grandes declarações a fazer", apesar de se mostrar "solidária" com os pais.
O pavilhão é utilizado pelos 600 alunos da escola e à noite serve diversas associações locais.
In "Repórter Digital"

Só espero que a C. M. de Alcobaça saiba o que está a fazer pois estamos perante uma situação que poderá ser muito grave. Este tipo de situações já não deviam existir.

"IPJ – No Smoking"

Por forma a assinalar o Dia Nacional do Não Fumador, a Delegação Regional de Leiria do Instituto Português da Juventude promoveu uma campanha intitulada "IPJ - No Smoking". O alvo da campanha foram algumas escolas do distrito, espaços Internet e outros locais frequentados por jovens, onde foi feita a distribuição de fitas/pulseiras alusivas à prevenção do consumo do tabaco.
Temos ainda muito para fazer nesta área.

Obras em Alfeizerão com apoio estatal

Na Igreja e Centro Cultural.
O secretário de Estado da Administração Local, José Cesário, assinou um acordo de colaboração com o Município de Alcobaça para construção do Centro Cultural de Alfeizerão, cujo valor elegível ascende a 366.821 euros, estando a participação financeira estipulada em 50%.
Foi também assinado um acordo de colaboração com a Fábrica da Igreja Paroquial de São João Batista de Alfeizerão para a construção de uma igreja em Casal Velho. O valor elegível é 100.000 euros, sendo a comparticipação de 50.000 euros.
In "Repórter Digital"

terça-feira, 23 de novembro de 2004

Há Alcobacenses que não esquecem a sua terra

Três Alcobacenses visitaram a longínqua ilha de Ko Samui na Tailândia e por lá deixaram a sua marca. Uma no meio de muitas, mas que faz a diferença.

Este lugar é conhecido por "Big Buddha" e é uma das principais atracções da ilha.
Alcobaça sempre presente na memória de todos os que a amam mesmo nos locais mais remotos.

Circulação no Rossio

É um facto que estamos em obras, mas isso não invalida que não se tenha cuidado e preocupação na gestão das mesmas.
No agora improvisado cruzamento da Praça 25 de Abril em frente aos Correios, está agora um complicado cruzamento entre a Rua Francisco Zagalo, a Rua Frei António Martins, a Rua Frei António Brandão e a Rua de acesso à Praça. Acontece que não foram delineadas faixas de rodagem e quem se aproxima sente sérias dificuldade em saber onde circular. Quem pretende virar para uma das ruas secundárias tem ainda a tarefa mais complicada.
Penso que não custava muito aos responsáveis pelas obras marcar o piso consoante a melhor forma de circulação dos veículos. Podem mesmo ser evitados alguns acidentes.

segunda-feira, 22 de novembro de 2004

The Gift, concerto em Londres

Diz quem viu...
"A great, energetic band playing music that is very hard to categorize".
Vejam a opinião deste rapaz no "Anders Jacobsen's blog".

menosAlcobaça

Há alguns meses foi criado um Movimento com o intuito de trabalhar para o desenvolvimento de Alcobaça no campo económico, cultural, artístico, desportivo, ambiental e social; propor alternativas para a redução dos prejuízos emergentes; e projectar Alcobaça como centro de influência económica e social, regional e centro de irradiação cultural e artística nacional e internacional. Foi denominado "Mais Alcobaça", nome esse no qual se encaixou "Movimento de Apoio à Integração e Sinergia de Alcobaça".
Desde cedo que questionei se não seria mais um movimento igual a tantos outros que foram criados apenas para dar algum protagonismo a alguns e que desapareceram de seguida sem que se tenha notado o seu trabalho. Prontamente me responderam que não, que o actual projecto era para vingar e que as pessoas apenas queriam o melhor para Alcobaça. Apoiei e acreditei.
Começaram por reclamar a inserção de Alcobaça na Área Metropolitana de Leiria e empenharam-se vivamente nessa luta, organizando eventos e grandes debates sobre o assunto. Alcobaça foi para a Com. Urb. do Oeste e toda a actividade se esmoreceu. Dois ou três temas mais foram discutidos e pronto... Esgotaram-se as baterias.


De resto, apenas a actividade do blogue do movimento se tem mantido e muito bem através do Sr. António Caldeira(único resistente), mas até mesmo essa está a acabar.
Infelizmente isto é o espelho da personalidade de grande parte dos Alcobacenses, que criticam, criticam, mas quando chega a sua vez não fazem melhor. Querem protagonismo barato, sem esforço e esquecem-se do restante.
Alcobaça precisava de um movimento deste género, mais próximo da população e que reivindicasse os seu desejos. Um grupo unido que defendesse Alcobaça e as suas gentes e gostasse verdadeiramente da sua terra. Não tem sido possível, infelizmente e este é mais um exemplo...

Obras & Normas

Que em Alcobaça se cometam muitas irregularidades, isso não é novidade, mas é tempo de começarmos a alterar alguns hábitos.
Existem um pouco por toda a cidade várias obras que não cumprem minimamente as normas definidas para o efeito. Falo em especial de um edifício em construção na Rua Miguel Bombarda, em que foi ocupado o passeio e não foi salvagurdada a passagem dos peões. Não existe qualquer estrutura para o efeito e quem por lá passa é obrigado a deslocar-se na via de rodagem.
Até quando?!

Luzes da Ribalta

na Rádio Cister.
Um programa de opinião e reflexão política semanal.
Todas as terças, a partir das 22h15 na RÁDIO CISTER DE ALCOBAÇA (FM 95,5 MHZ)

Com a participação de:
ANTÓNIO JOSÉ NABAIS
JOÃO MOREIRA
JOSÉ ANTÓNIO CANHA
JOSÉ COSTA E SOUSA

Apresentado e moderado por:
JOSÉ ALBERTO VASCO

A PARTIR DE 30 DE NOVEMBRO DE 2004

Alfeizerão Quer Certificar Pão-de-ló

O pão-de-ló de Alfeizerão vai ser elevado este ano à categoria de marca certificada, garantindo a originalidade de uma receita centenária das monjas de Cister, perpetuada naquela vila de Alcobaça.

A forma de fabrico, em particular a cozedura que garante um interior liquefeito, está a ser objecto de um processo de certificação, que poderá impedir a futura venda da marca em grandes superfícies comerciais, pelo menos como agora sucede. "Nos hipermercados, não há nenhum pão-de-ló que seja mesmo de Alfeizerão como eles dizem, porque o bolo não pode ter nenhum corante ou conservante e tem um prazo de validade de apenas quatro ou cinco dias", explica Helena Monteiro de Castro, proprietária da pastelaria mais antiga da vila, que herdou a tradição das monjas de Cister.

A Casa do Pão-de-ló de Alfeizerão foi fundada em 1925 pelo antigo pároco da vila, para promover este bolo típico, que já era feito pelas famílias nos dias de festa para ser leiloado. Depois desta casa, foram fundadas outras quatro fábricas ou pastelarias de pão-de-ló que também pretendem manter o produto com as suas características originais, pelo que Helena Monteiro de Castro admite alargar o processo de certificação aos empresários da vila que mostrarem interesse.
[Ler mais].
In "Público"

VI Mostra de Doces e Licores Conventuais

Bolo Fidalgo de Évora conquista 1º prémio
A doceira Francisca Rasga, de Évora, recebeu o 1º Prémio da VI Mostra de Doces e Licores Conventuais, realizada de 18 a 21 de Novembro em Alcobaça, com o Bolo Fidalgo. O Prémio Especial do Júri foi para a Pastelaria Alcoa, com a Divina Gula. Nesta edição, destaque também para a edição do livro Doçaria Conventual na Mostra de Alcobaça, do Chefe Silva, uma edição conjunta da Câmara de Alcobaça e da Texto Editora que logo nestes 4 dias vendeu centenas de exemplares. Esta edição 2004 registou mais uma vez uma enorme afluência de público, superando mesmo os números das edições anteriores.
[Ler mais].
In "Tinta Fresca".

Lá se foi...

Carlos Martins, secretário de Estado-Adjunto do Ministro do Turismo, anunciou na inauguração da VI Mostra de Doces e Licores Conventuais de Alcobaça que a localização da futura Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste ficará sediada em Caldas da Rainha ou Óbidos.
Mais uma perda para o minicípio de Alcobaça.

sexta-feira, 19 de novembro de 2004

Jazz no Parlatório

Amanhã, Sábado, dia 20 com CATARINA LOURA QUINTETO.
Catarina Loura: voz
Ivan Silvestre: saxofone
Alexandre Dehman: piano
Medinas: contrabaixo
Paulo Assunção: bateria

Aproveitem para visitar a nova página do Parlatório: www.parlatoriocafe.net . Está ainda em construção mas já tem informação sobre os concertos.

Mais uma boa noite de jazz este Sábado...

quarta-feira, 17 de novembro de 2004

Projecto “Cogumelos de Alcobaça”

Local emblemático da indústria vidreira portuguesa, a antiga Fábrica-Escola Irmãos Stephens, na Marinha Grande, foi palco da cerimónia de entrega dos prémios "INOVA Leiria 2004". Sendo tida como o berço de um sector de actividade que caracteriza a região de Leiria, a Associação Nacional dos Jovens Empresários (ANJE) escolheu aquele local para realizar a terceira edição de um projecto que visa promover a inovação e carácter empreendedor do tecido empresarial daquela região.
De entre os nomeados para o prémio "Ideia Inovadora", a escolha do Júri recaiu sobre o projecto "Cogumelos de Alcobaça". De acordo com responsáveis pelo projecto "o mercado europeu e americano é dominado pela produção e consumo do vulgar champignon de Paris. O cultivo e o consumo de cogumelos exóticos tem vindo, no entanto, a ganhar expressão. O principal objectivo da empresa a criar é produzir e comercializar cogumelos exóticos frescos e optimizar os métodos biotecnológicos de cultivo para estas e outras espécies de cogumelos", referem os promotores da iniciativa João e Sandro Inácio Silva.
João é formado em Química/Biotecnologia e Doutorado em Biologia/Microbiologia e é docente de microbiologia na Escola Superior de Biotecnologia em Caldas da Rainha. Por seu turno, Sandro Inácio Silva, com formação em Gestão e Engenharia Industrial, tem mais de seis anos de experiência empresarial em toda a Supply Chain. Actualmente exerce funções de Gestor de INOVAção e Projecto na VASP.
In "Repórter Digital".

Jóia de Alcobaça

Recebi por email, e o autor não estava identificado. Está engraçado.

Parece que a cultura voltou a Alcobaça. Desde que o nosso Cine-teatro reabriu
(mais precisamente na passada sexta-feira 12), tem sido um entra e sai do dito,
que há muito não se via.
Ele é ballet de Kiev,música clássica,filmes para crianças,workshops,etc. Para
quem não tinha nada, isto impressiona!
Do programa de actividades já elaborado até ao final deste ano,e distribuído
gratuitamente no local (uma espécie de "agenda cultural"), há a destacar o
concerto de Rodrigo Leão (já na próxima sexta-feira 19) e dos The Gift (dias 3
e 4 de Dezembro),não desmerecendo as restantes actividades planeadas.
E após a grande polémica do "vai ou não haver cinema", parece que vai mesmo.
As sessões serão aos domingos e 2as, sendo que o bilhete é mais caro ao domingo
(3,50 €) do que para 2a (2,50 €).Vá-se lá entender... mas o importante é que
temos cinema outra vez. Os filmes não estão ainda definidos.
Diz quem já lá foi, que por dentro está igual,mas mais confortável.Parece mesmo
que acabaram com as correntes de ar que antes se faziam sentir,e obrigavam os
mais corajosos (ou friorentos) a carregar uma manta de casa para se agasalharem.
Uma autêntica agitação.


P.S.- Temos a lamentar a indisponibilidade do antigo guardião do Cine-teatro,
vulgo "Americano",para participar neste projecto,uma vez que perdeu a sua velha
lanterna,e sem ela, diz não poder desempenhar a sua função convenientemente.
Paciência! Não se pode ter tudo...

Sobre a Mostra de Doces e Licores Conventuais...

Recebi um email de Vasco Gomes a questionar sobre a promoção, a nível nacional, da Mostra de Doces e Licores Conventuais. Será que está a ser bem dirigida? Poderia ter sido aproveitado o movimento de Óbidos este fim-de-semana, para pelo menos distribuir um pequeno folheto promocional?
Gostaria que fosse discutido aqui este problema.

Na minha opinião, não posso afirmar se tem sido boa ou má. Não estou ao corrente dos meios onde foi publicitado o evento e portanto não posso elaborar uma crítica fundamentada.
Por outro lado, será que devemos realmente divulgar em massa o evento? As edições anteriores tiveram uma muito boa afluência e poderemos caír no risco de piorar as condições de quem nos visita com uma afluência acima do planeado. Foi visível em Óbidos que as pessoas não ficaram muito satisfeitas dada a congestão resultante do excesso de visitantes. Até a A8 entupiu...
Se realmente pretendemos nacionalizar o evento, então teremos de alterar as condições, aumentando bastante a área da feira e até mesmo o número de expositores.

terça-feira, 16 de novembro de 2004

Cine-Teatro de Alcobaça - Cartaz

19 Novembro, Sexta - 21h30 no grande auditório
Rodrigo Leão

«CINEMA é o mais recente projecto de Rodrigo Leão.
O álbum editado no passado mês de Junho que conta com colaborações de músicos notáveis:
Ruichy Sakamoto, Beth Gibbons, Helena Noguerra, Rosa Passos e Sónia Tavares, é agora apresentado ao vivo num espectáculo inserido numa digressão mundial.»

Bilhete:
25 € (plateia e 1.º camarote)
20 € (balcão e restantes camarotes)
Sem descontos

20 Novembro, Sábado - 21h30 no grande auditório
LUSITANUS ENSEMBLE

O Lusitanus Ensemble pretende criar o seu espaço na Música de Câmara, através da descoberta de uma nova sonoridade recriando obras de alguns dos grandes compositores dos séculos XIX e XX, bem como contribuir para o desenvolvimento de nova música nacional com a encomenda de obras a alguns dos mais prestigiados compositores portugueses.
A sua formação é baseada em instrumentos cujas "escolas" estão implantadas no nosso país e com fortes provas dadas e excelentes resultados: "os sopros".
Estes instrumentos têm tido um importantíssimo papel na Música de Câmara, destacando-se os "Quintetos de Sopros" (Flauta, Oboé, Clarinete, Fagote e Trompa), os "Quintetos de Metais" (2 Trompetes, Trompa, Trombone e Tuba) e os "Quartetos de Saxofones" (Soprano, Alto, Tenor e Barítono ou 2 Altos, Tenor e Barítono).
Este projecto tem o apoio do Instituto das Artes do Ministério da Cultura, o que permitiu encomendar, estando já em fase de composição, obras para este Ensemble aos prestigiados compositores portugueses: Eurico Carrapatoso, Bernardo Sassetti, Carlos Marques e Carlos Azevedo.



Bilhete:
8 € (plateia e 1.º camarote)
7 € (balcão e restantes camarotes)
_____________________________________________
Informações/bilheteira:
Telefone: 262 580 890
Email: cine.teatro@cm-alcobaca.pt

Ainda os The Gift

Concertos "AM-FM" de Lisboa e Porto com bilhetes à venda
Estão já à venda os bilhetes para os primeiros concertos dos The Gift em Lisboa e Porto.
Os espectáculos terão lugar a 6 e 8 de Dezembro no Teatro S. Luiz e Rivoli, respectivamente, e os bilhetes podem ser adquiridos nos locais habituais.
Em Lisboa os preços oscilam entre os €12 e os €20, enquanto que no Porto variam entre os €15 e os €20.

Bom bom mesmo, era vermos de novo os The Gift nas escadarias do Mosteiro... Vamos esperar pelo fim das obras e do Inverno...

The Gift apresentam esta noite "AM/FM" na Antena 3


Das 21h às 23h, a Antena 3 apresenta em exclusivo o novo álbum dos The Gift, "AM/FM", que estarão também em estúdio para mostrar este novo trabalho e responder às questões dos fãs e curiosos via telefone.
A não perder!

Alcobacense do CENCAL vence Campeonato Nacional de Profissões

Nuno Ricardo da Silva, de 19 anos, natural de Cela (Alcobaça) e que freqüentou o curso de Carpintaria/Marcenaria do CENCAL (Centro de Formação Profissional para a Indústria Cerâmica, das Caldas da Rainha) em 2000, obteve o 1º prémio na especialidade de marcenaria no Campeonato Nacional de Profissões, que teve lugar em Aveiro.
No Centro de Formação Profissional daquela cidade cerca de 250 jovens profissionais de todo o país participaram nas provas finais nacionais para a escolha dos campeões de Portugal nas mais variadas profissões como, soldadura, serralharia civil, joalharia, desenho gráfico, web design, maquinagem CCNC, tecnologias de informação, etc..
O jovem do CENCAL executou uma sapateira em madeira de faia, que viria a ser distinguida pelo júri e que o levará a representar o nosso pais no Campeonato Mundial das Profissões, em Helsínquia, em 2005.
In "Repórter Digital".

VI Mostra de Doces e Licores Conventuais

18 a 21 de Novembro - Alcobaça (junto ao edifício da Câmara Municipal)
Doces de sabores intensos, requintadas preparações conventuais herdadas dos Monges, cujas receitas a história se encarregou de trazer aos nossos dias estão presentes na VI Mostra de Doces e Licores Conventuais.
Durante quatro dias, pastelarias, conventos e mosteiros, nacionais e estrangeiros, trazem até Alcobaça o resultado das suas receitas. Uma irresistível tentação, a não perder.

18.Novembro - Quinta-feira
16h00 - Abertura ao público
16h30 - Lançamento do livro do Chefe Silva "Doçaria Conventual na Mostra de Alcobaça"
21h30 - Santo Agostinho, o cantor da sede de Deus - Cantata para solista, coro e orquestra de António Cartageno na Nave Central do Mosteiro de Alcobaça
23h00 - Encerramento

19.Novembro - Sexta-feira
14h00 - Abertura ao público
16h00 - Entrega dos Prémios do Concurso de Doces
23h00 - Encerramento

20.Novembro - Sábado
14h00 - Abertura ao público
16h00 - "Os sons que soam à noite" com Luís Peças e Israel Pereira
23h00 - Encerramento

21.Novembro - Domingo
14h00 - Abertura ao público
21h00 - Música Barroca com Luís Peças e Paulle Grimaldi
22h00 - Encerramento

Todos os dias: momentos de animação barroca.

Entrada Livre

Org.: CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA e REGIÃO DE TURISMO LEIRIA/FÁTIMA
Apoio: CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE ALCOBAÇA

INFORMAÇÕES: CMA 262 580 800/810

segunda-feira, 15 de novembro de 2004

Património Cisterciense - O Lagar dos Frades

Para laborar as safras do Olival do Santíssimo Sacramento, olival que segundo os louvados possuía entre dezassete a dezoito mil pés de árvore, os monges brancos de Alcobaça mandaram edificar um majestoso lagar nas imediações da Lagoa Ruiva, no lugar da Ataíja de Cima (S. Vicente de Aljubarrota). Esta unidade proto-industrial, construída, provavelmente, entre os anos quarenta e sessenta do séc. XVIII, manteve-se em funcionamento até à segunda década do séc. XX.

O lagar dos frades, como é, ainda hoje, conhecido, está dentro de uma quinta murada, denominada de Cerca. Este murado apresenta uma altura que varia entre os 2,60 m e os 2,80 m, estando as pedras ligadas por uma argamassa de barro e cal (nas imediações desta propriedade ainda restam vestígios do antigo forno de cal parda) a que se acrescentava, para impermeabilizar o aparelho, barras de azeite.


Lagar dos Frades de Ataíja de Cima

Joaquim Vieira Natividade descreve-nos este edifício com o olhar de quem o viu em laboração: "Dentro de uma cerca, na vizinhança da Lagoa Ruiva, erguia-se a vasta edificação com ampla alpendrada, e em cujas paredes se abriam graciosamente, os nichos do pombal. Oito varas gigantescas, quatro de cada lado, peso contra peso ocupavam o primeiro compartimento (21.80 x 11.10 m).

Seguia-se-lhe a casa dos moinhos (35.5 x 9.5m) [ eram dois, os moinhos tocados a sangue por juntas de bois, com três galgas cada] com as tulhas para azeitona, numerosas mas de pequenas dimensões, em parte embebidas nas grossas paredes. Os estábulos ocupavam outro compartimento separado. Junto ao lagar, e voltada a nascente, levantava-se a residência do frade lagareiro, na fachada da qual ainda hoje se vêem as armas do Mosteiro, de curioso desenho. No rés-do-chão deste corpo guardava-se o azeite em grandes pias de pedra" (obras várias, vol. VI, pg. 70).

Deste imóvel apenas hoje resta a casa do monge lagareiro em acentuado estado de ruína e a cerca, cujo portal foi, parcialmente, derrubado há pouco tempo. A fachada posterior ainda mantém as "virgens" (esteios de pedra que guarnecem e amparam o "coice de vara"). Algumas galgas e um peso de vara abandonados no terreno, são os últimos testemunhos silenciosos do funcionamento desta unidade senhorial. A Lagoa Ruiva que fornecia a água para os trabalhos do lagar (escalda da massa de azeitona, etc.) foi entulhada e aloja o campo de futebol local.

Com o desaparecimento, a curto prazo, deste prédio rústico (embora já classificado, a ruína total é eminente), Alcobaça perde um documento único de leitura do seu passado e o mosteiro em particular, fica mais pobre.

Artigo de António Maduro, publicado no "Tinta Fresca" em Dezembro de 2000.

Alcobaça, que futuro?

Não tem futuro, diz a grande maioria dos Alcobacenses. Sim, estamos numa das regiões mais prósperas do país, com maior crescimento e índices de riqueza e nem por isso temos assistido a um crescimento similar ao das cidades vizinhas. Porquê? _ Por muitas razões, mas não vou entrar nesse campo pois não é esse o propósito deste post.
O passado já lá vai e é tempo de pensarmos no futuro e num crescimento sustentado e adaptado às novas realidades da região e do país. Apesar de tudo parecer perdido, existe ainda uma saída, que poderá estar bem próxima...
Em vez de nos lamentarmos por não termos captado investimentos e habitantes, poderemos e devemos reflectir sobre o que se tem passado e voltarmo-nos para dentro e tentar recuperar a confiança daqueles que nos são próximos e que fomos perdendo ao longo deste últimos anos. Falo dos mais de 60.000 Alcobacenses espalhados pelo concelho e que estão de costas voltadas para a sua capital concelhia. No passado, a grande maioria da população do concelho deslocava-se frequentemente à sua sede para fazerem as suas compras e tratarem dos seu assuntos pessoais. Com o passar dos tempos, esse hábito começou a mudar e a ser canalizado para as cidades vizinhas. O Sul virou-se para as Caldas e o Norte para a Marinha Grande e Leiria. Surgiu também o sentimento de desprezo por Alcobaça e o desgosto para com a cidade.
Na realidade fomos nós os culpados e não nos podemos queixar. Não evoluímos como os outros nas pequenas coisas que nos deveriam manter vivos e que eram da nossa responsabilidade. Falo em especial do comércio, que se mantém na mesma há décadas e não se tem adaptados aos sucessivos novos mercados e gostos da população. Sempre me lembro de ver as mesmas lojas em Alcobaça, a venderem mais ou menos o mesmo e sempre com o mesmo atendimento impessoal.
Como resultado, Alcobaça começou-se a restringir apenas à pequena cidade que conhecemos deixando todo o concelho de fora. Somos agora apenas e só uma pequena cidade, um pequeno meio e um pequeno mercado. É também como a "Pescadinha de rabo na boca", menos compradores, menos comércio, ainda menos compradores, etc..
Com esta atitude, fortalecemos ainda mais os mercados concorrentes, que souberam aproveitar as oportunidades ganhando assim mais e melhores investimentos.
E agora, que fazer? _ Bom, para invertermos esta tendência é necessário um grande investimento e um grande empenho por parte dos Alcobacenses. É provavelmente a única possibilidade e devemos pensar verdadeiramente nela.
A cidade de Alcobaça não vai crescer significativamente nos próximos anos, portanto devemos voltar a recuperar os consumidores que nos foram abandonando. Vamos olhar para além das nossas fronteiras, para os restantes Alcobacenses que vivem fora da cidade e recuperar o prestígio perdido e a confiança esquecida. O nosso mercado deve voltar a ser alargado a todo o concelho e a todos os nossos habitantes. Claro está que vai ser difícil, mas não é impossível e temos um sinal forte de que as pessoas não estão ainda a 100% de costas voltadas e que este sentimento poderá ser reversível. Os últimos grandes eventos realizados em Alcobaça foram um grande sucesso e contaram com a presença de grande parte da globalidade da população.

Que fazer, então?

1) Investir fortemente nos estabelecimentos comerciais existentes, efectuando grandes reformas e adaptando-se às novas realidades.
2) Abrir novos e modernos espaços, em especial algumas das novas lojas âncora( factor muito importante na captação de clientes, não só para as referidas lojas, como para todas as restantes ).
3) Fazer uma campanha de divulgação comercial por todo o concelho apresentando as novidades.
4) Organizar eventos culturais, em associação com as entidades governamentais.
5) Re-organizar todo o comércio Alcobacense( falarei mais tarde sobre isto num novo post ).
6) Ser paciente, acreditar e manter uma atitude positiva( falta muito a todos ).

Após tudo isto, acredito que Alcobaça vai poder voltar a ser o centro comercial de outros tempos( em que não éramos mais ), e recuperar o tempo perdido.
Para muitos, isto não passa de um cenário irreal, e mais uma vez peço que ponham os olhos em exemplos vindos de fora. Alcobaça é realmente uma pequena cidade mas está inserida num grande meio urbano. Somos na realidade poucos no seu centro mas no geral vivemos numa grande cidade. Só é preciso que nos mantenhamos unidos. Num dos meus últimos passeios pelo país, reparei que em cidades maiores que Alcobaça, como por exemplo Tomar e Abrantes não se vêm tantas pessoas nas ruas, não se vêm tantos veículos a circular, enfim, não se vê a movimentação que se vê em Alcobaça. Isto porque estas cidades podem ser grandes, mas estão inseridas em áreas bastantes desertas. Saindo dos limites destas cidades apenas se encontram áreas rurais e florestais e muito poucas habitações.
Vamos pensar em Alcobaça, no nosso grande concelho e grande "urbe" e no nosso futuro.

Cine-Teatro reinaugurado no 60º aniversário

O Cine-Teatro de Alcobaça foi solenemente inaugurado no dia 12 de Novembro, pelo presidente da Assembleia da República, Mota Amaral. O edifício construído pelos arquitectos Ernesto e Camilo Korrodi há 60 anos, por iniciativa de João d"Oliva Monteiro, foi totalmente remodelado, dispondo agora de uma sala com 330 lugares, auditório, foyer, espaço de exposição e bar. O espectáculo inaugural coube ao Ballet Estatal de Kiev que fez esgotar as 4 sessões com o bailado O Lago dos Cisnes. [Mais]

O Lago dos Cisnes: bailado romântico de Tchaikovski encanta Alcobaça

O Ballet Estatal do Palácio da Música de Kiev foi a escolha da autarquia para o espectáculo de abertura do Cine-Teatro de Alcobaça, no dia 12 de Novembro. O espectáculo fez esgotar rapidamente os bilhetes para as 4 sessões de "O Lago dos Cisnes", apesar do preço: 15 e 20 euros. Além dos já previstos espectáculos de sábado e segunda-feira à noite (o de sexta-feira esteve reservado a convidados), a autarquia conseguiu agendar mais um para terça-feira às 18h30. A companhia ucraniana actua também no domingo às 18h, no novo Centro Cultural da Benedita. [Mais]

Retirado do Jornal "Tinta Fresca".

sábado, 13 de novembro de 2004

sexta-feira, 12 de novembro de 2004

Gente da Nossa Terra

ANTÓNIO TRINDADE
Nasceu em Alcobaça a 23 de Abril de 1967.
Licenciatura em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa em 1993.
Mestre em História da Arte, Património e Restauro pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,
com Dissertação no dia 11 de Março de 2002.
Assistente Mestre na Cadeira de Geometria Descritiva e de Geometria Técnicas de Expressão Rigorosa na Faculdade da Universidade de Lisboa.

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
1991 - Galeria Cardilium, Torres Novas.
1993 - Arquivo de Memórias - Galeria Arte Periférica - Massamá, Queluz.
1994 - Da Velocidade da Vida à Resistência da Memória - Galeria Arte Periférica - Belém, Lisboa.
1995 - Galeria Arte Periférica - Belém, Lisboa.
1998 - Fósseis para as Gerações Seguintes - Galeria Arte Periférica - Belém, Lisboa.
1999 - Habitar outros Suportes - Galeria Arte Periférica - Belém, Lisboa.
2000 - "Imagens de Arquivo" - Galeria Arte Periférica - Belém, Lisboa.

EXPOSIÇÕES COLECTIVAS
1991 - Colectiva de Pintura - Junta de Freguesia de S.M. do Porto, Porto.
1992 - Centro Cultural Mala Posta / Concurso Jovem Arte - C.M. de Loures, Loures.
- VII Salão de Primavera - Casino do Estoril, Estoril.
- Colectiva de Pintura - Galeria Arte Periférica - Massamá, Queluz.
1993 - "20+3" - Antigo Mercado de Portimão, Portimão.
- "Pedro e Inês" - Galeria Conventual, Alcobaça.
- Colectiva / Artistas de Alcobaça - Ala Sul do Mosteiro, Alcobaça.
1994 - Pintura / Homenagem a João Barata - Galeria Barata, Lisboa.*
- Art Jonction´94 - F.A.C., Cannes.
- "A Nostalgia do Impossivel" - Galeria Conventual, Alcobaça.
- Finalistas da F.B.A.U.L. - C.M. da Amadora, Amadora.
- Colectiva - Galeria Arte Periférica - Belém, Lisboa.
1995 - ARCO´95 - Stand Galeria Arte Periférica, Madrid.
- Colectiva - Galeria Conventual, Alcobaça.
- Colectiva / Artistas de Alcobaça - Ala Sul do Mosteiro, Alcobaça.
- Forum Arte Contemporânea - Stand Galeria Arte Periférica, Santiago de Compostela.
- Colectiva - Galeria Conventual, Alcobaça.
- Colectiva - Galeria Arte Periférica - Belém, Lisboa.
- Exposição Itenerante / S.E.C. - Galeria Arte Periférica.
- F.A.C. - Stand Galeria Arte Periférica, Lisboa.
1996 - ARCO´96 - Stand Galeria Arte Periférica, Madrid.
- Colectiva - Galeria Conventual, Alcobaça.
- Colectiva - Galeria Maria Lebre, Tomar.
1997 - Exponor - Stand Galeria Arte Periférica,Matosinhos.
- Projecto de Pintura para o centro pedagógico de Faro com o Arq. Ricardo França - Faro.
- F.A.C. - Stand Galeria Arte Periférica, Lisboa.
- Colectiva - Galeria Arte Periférica - Massamá, Queluz.
1998 - 98 - 99, Exposição Colectiva - Galeria Arte Periférica - Belém, Lisboa.
2000 - Exposição Colectiva, Homenagem à Poetisa Virgínia Vitorino - Galeria Conventual, Alcobaça.

quinta-feira, 11 de novembro de 2004

Proprietários obrigados a recuperar prédios degradados

Os proprietários de prédios degradados na zona mais antiga da cidade de Ourém vão ser obrigados a recuperar os edifícios. A Câmara Municipal está a notificar os responsáveis pelos imóveis, dando-lhes um prazo para avançar com as obras. Em causa estão cerca de duas dezenas de prédios, localizados nas praças da República, Mouzinho de Albuquerque e Agostinho Albano de Almeida, onde recentemente terminaram as obras do Urbcom.
O presidente da Câmara, David Catarino, explica que o objectivo do município "é recuperar a envolvência das praças", onde foram investidos "muitos milhares de euros" na beneficiação do espaço público. "O trabalho de embelezamento da zona só ficará completo com a recuperação dos prédios", afirma o autarca, manifestando-se satisfeito com a adesão dos proprietários.
Segundo o edil, vários particulares já avançaram com obras "sem precisarem de notificações". Um comportamento que David Catarino atribui ao investimento efectuado nas praças e ruas envolventes. "A obra feita funciona como factor motivador para que as pessoas se empenhem na beneficiação dos seu edifícios", sustenta.
A deliberação da Câmara para notificar os proprietários foi tomada depois de vistorias feitas pelos serviços técnicos da autarquia, que identificaram 18 prédios a necessitarem de obras, sobretudo ao nível das fachadas. Agora, os proprietários têm 90 dias para procederem de acordo com o resultado das inspecções. Caso contrário, o município toma posse administrativa e procede à execução das obras, a expensas dos proprietários. Mas David Catarino mostra-se confiante que não será necessário recorrer a essa medida, frisando que as pessoas estão "bastante receptivas à reabilitação".
In "Região de Leiria"

Bom, parece que é possível... É só aplicar o mesmo em Alcobaça!