Um estudo elaborado, no âmbito da disciplina área do projecto, por alunos da turma B, do 12.º ano, do Instituto Educativo do Juncal, elegeu o Mosteiro de Santa Maria de Cós, uma das “7 Maravilhas” da região envolvente ao Instituto, que englobou os concelhos de Alcobaça, Batalha e Porto de Mós.
As votações, que decorreram no dia 30 de Maio, envolveram 21 monumentos e locais da região, onde cerca de 200 a 300 pessoas, entre alunos, professores e funcionários do Instituto, consideraram como maravilha não só o Mosteiro de Cós, mas também as Ruínas do Castelo de Alcobaça, o Castelo de Porto de Mós, a Pia do Urso, o Parque Natural da Serra d’Aire e Candeeiros, as Grutas de Mira de Aire e as Grutas de S. Mamede.
Para contemplar o Município de Alcobaça pela eleição do Mosteiro de Cós, três alunos do Instituto Educativo do Juncal, Francisco Ferreira, Tânia Batista e Joana Machado, todos com 18 anos, entregaram a Gonçalves Sapinho um certificado de condecoração.
O acto teve lugar no Salão Nobre dos Paços do Concelho, no dia 22 de Junho, onde o presidente da Câmara não deixou de mostrar grande satisfação.
In Oeste Online
domingo, 24 de junho de 2007
Sobre pelourinho desaparecido - S.M. do Porto
O pelourinho foi erguido em 1518, no reinado de D. Manuel I, no local onde actualmente se encontra a fonte da Rua José Bento da Silva. Simbolizava o poder autárquico do Município e a sua autonomia. Devido a circunstâncias pouco definidas, foi condenado ao seu desaparecimento em 1866 por parte da Câmara Municipal de Alcobaça.
Recentemente, Ernesto Feliciano, membro do PS na Assembleia de Freguesia de São Martinho do Porto, disse ter a garantia da actual câmara social-democrata de que seria colocada uma réplica próximo do local onde originalmente foi construído.
In Oeste Online
Recentemente, Ernesto Feliciano, membro do PS na Assembleia de Freguesia de São Martinho do Porto, disse ter a garantia da actual câmara social-democrata de que seria colocada uma réplica próximo do local onde originalmente foi construído.
In Oeste Online
quarta-feira, 20 de junho de 2007
segunda-feira, 18 de junho de 2007
PS Exige que a Câmara dê o Exemplo no Tratamento das Suas Próprias Propriedades
O PS exige que a Câmara Municipal de Alcobaça dê o exemplo no tratamento das suas próprias propriedades. Um terrreno, no centro da vila de Aljubarrota, é, agora, o alvo.
A vereadora socialista, Dulce Bagagem, diz que há uma casa em mau estado, no centro histórico de Aljubarrota e cujos proprietários não têm planos para a sua reabilitação.
Numa visita recente à freguesia de S. Vicente de Aljubarrota, a vereadora criticou a falta de bermas nas novas estradas que estão a ser construídas na zona dos Casais de Santa Teresa; a falta de sinalização de inúmeros cruzamentos desta localidade, perto da escola, e na Ataíja, o que o PS classificou de autênticas ratoeiras; dificuldades de acesso dos idosos nas deslocações à sede do concelho que, segundo o PS, demonstra ainda falta de acompanhamento social da Câmara; e acesso deficiente dos idosos à estação de correios daquela vila que funciona no primeiro andar do edificio da Junta de Freguesia.
In Rádio Cister
_______________________________________
Há que dar o exemplo, sim senhor, se depois exigem que os proprietários façam o mesmo!
A vereadora socialista, Dulce Bagagem, diz que há uma casa em mau estado, no centro histórico de Aljubarrota e cujos proprietários não têm planos para a sua reabilitação.
Numa visita recente à freguesia de S. Vicente de Aljubarrota, a vereadora criticou a falta de bermas nas novas estradas que estão a ser construídas na zona dos Casais de Santa Teresa; a falta de sinalização de inúmeros cruzamentos desta localidade, perto da escola, e na Ataíja, o que o PS classificou de autênticas ratoeiras; dificuldades de acesso dos idosos nas deslocações à sede do concelho que, segundo o PS, demonstra ainda falta de acompanhamento social da Câmara; e acesso deficiente dos idosos à estação de correios daquela vila que funciona no primeiro andar do edificio da Junta de Freguesia.
In Rádio Cister
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Há que dar o exemplo, sim senhor, se depois exigem que os proprietários façam o mesmo!
A Pousada de Alfeizerão Deverá Abrir Dentro de Dias
A Movijovem e a Câmara de Alcobaça, parceiras nesta empreitada da modernização da Pousada São Martinho, em Alfeizerão, admitem abri-la já no final deste mês, embora, o Presidente da autarquia, Gonçalves Sapinho, tenha admitido à Rádio Cister a necessidade de "obras imprevistas" para melhorar a comunicação do edifício com o exterior, antes da inauguração.
A obra foi lançada no verão de 2006 e permitiu o aumento da capacidade de alojamento, faltando, neste momento, encontrar uma solução para os arranjos exteriores junto à EN8, que deverá ser negociada com as Estradas de Portugal.
In Rádio Cister
A obra foi lançada no verão de 2006 e permitiu o aumento da capacidade de alojamento, faltando, neste momento, encontrar uma solução para os arranjos exteriores junto à EN8, que deverá ser negociada com as Estradas de Portugal.
In Rádio Cister
Luís de Matos Vai Conduzir Visita Guiada Pelo Mosteiro de Alcobaça
Chegou aos (muito) curiosos ouvidinhos deste blogue o zumzum de que o mágico Luis de Matos conduzirá, no próximo dia 30 de Junho, uma original visita guiada pelo Mosteiro de Alcobaça. Essa visita integra-se na campanha pela (corrente) eleição daquele precioso monumento entre as 7 Maravilhas de Portugal e estará aberta ao público em geral, o que não deixa de ser (muito!) simpático. Prometem-se mais novidades sobre o assunto para os próximos dias...
In Nas Faldas da Serra
Ao mesmo tempo que:
JUNTA DE FREGUESIA DE ALCOBAÇA VAI DISTRIBUIR FLYER DE APOIO À CAMPANHA PELA ELEIÇÃO DO MOSTEIRO DE ALCOBAÇA ENTRE AS 7 MARAVILHAS DE PORTUGAL
Numa época em que (institucionalmente) Alcobaça está a jogar tudo por tudo em campanha pela eleição do Mosteiro de Alcobaça como uma das 7 Maravilhas de Portugal, também a Junta de Freguesia de Alcobaça se alia a esse esforço (que não pretendemos inglório), anunciando a distribuição de um flyer de apoio a essa campanha. O Nas Faldas da Serra recebeu uma amostra desse flyer e não se coibe de aqui o divulgar, em primeiríssima mão (como é nosso costume). Reza assim o texto do referido flyer:
"Mosteiro de Alcobaça: Candidato a uma das 7 Maravilhas de Portugal.
À partida parece um equívoco. Mas não é. O Mosteiro de Alcobaça faz parte dum lote de 21 candidatos nacionais a "Maravilha", onde, no final, só 7 serão escolhidos.
Um engano, porque, neste concurso, imposto, de nada serve a classificação de Património Mundial dada pela UNESCO. Todos estão em pé de igualdade, sejam eles monumentos considerados Património Mundial, Nacional ou até Concelhio.
Perante este desafio, e sendo estas as regras do jogo, temos que nos empenhar, para que o Mosteiro de Alcobaça, fique no lugar que merece – entre os 7 primeiros.
A forma de votar é restrita – Internet, SMS ou pelo telefone. O número de vezes que podemos votar não é. Quanto mais vezes votarmos, mais aumentamos a possibilidade da eleição do Mosteiro de Alcobaça.
Daí que, neste desafio, o empenho de TODOS, mais do que necessário, é imprescindível. Será uma demonstração que a unidade, em torno de uma causa, pode trazer resultados surpreendentes e benéficos para todos.
Deste modo, a Junta de Freguesia, pelas razões mencionadas, apela a todos os habitantes da Freguesia de Alcobaça para participarem activamente neste desafio".
Assina a Junta de Freguesia de Alcobaça e subscreve este blogue, acreditando ainda que essa campanha possa conduzir a votação no nosso Mosteiro a bom porto...
In Nas Faldas da Serra
In Nas Faldas da Serra
Ao mesmo tempo que:
JUNTA DE FREGUESIA DE ALCOBAÇA VAI DISTRIBUIR FLYER DE APOIO À CAMPANHA PELA ELEIÇÃO DO MOSTEIRO DE ALCOBAÇA ENTRE AS 7 MARAVILHAS DE PORTUGAL
Numa época em que (institucionalmente) Alcobaça está a jogar tudo por tudo em campanha pela eleição do Mosteiro de Alcobaça como uma das 7 Maravilhas de Portugal, também a Junta de Freguesia de Alcobaça se alia a esse esforço (que não pretendemos inglório), anunciando a distribuição de um flyer de apoio a essa campanha. O Nas Faldas da Serra recebeu uma amostra desse flyer e não se coibe de aqui o divulgar, em primeiríssima mão (como é nosso costume). Reza assim o texto do referido flyer:
"Mosteiro de Alcobaça: Candidato a uma das 7 Maravilhas de Portugal.
À partida parece um equívoco. Mas não é. O Mosteiro de Alcobaça faz parte dum lote de 21 candidatos nacionais a "Maravilha", onde, no final, só 7 serão escolhidos.
Um engano, porque, neste concurso, imposto, de nada serve a classificação de Património Mundial dada pela UNESCO. Todos estão em pé de igualdade, sejam eles monumentos considerados Património Mundial, Nacional ou até Concelhio.
Perante este desafio, e sendo estas as regras do jogo, temos que nos empenhar, para que o Mosteiro de Alcobaça, fique no lugar que merece – entre os 7 primeiros.
A forma de votar é restrita – Internet, SMS ou pelo telefone. O número de vezes que podemos votar não é. Quanto mais vezes votarmos, mais aumentamos a possibilidade da eleição do Mosteiro de Alcobaça.
Daí que, neste desafio, o empenho de TODOS, mais do que necessário, é imprescindível. Será uma demonstração que a unidade, em torno de uma causa, pode trazer resultados surpreendentes e benéficos para todos.
Deste modo, a Junta de Freguesia, pelas razões mencionadas, apela a todos os habitantes da Freguesia de Alcobaça para participarem activamente neste desafio".
Assina a Junta de Freguesia de Alcobaça e subscreve este blogue, acreditando ainda que essa campanha possa conduzir a votação no nosso Mosteiro a bom porto...
In Nas Faldas da Serra
Projectos de Turismo na Região Leiria/Fátima recebem apoio financeiro
A Região de Turismo Leiria/Fátima (RTL/F) e as Câmaras Municipais de Alcobaça, Leiria, Marinha Grande, Nazaré, Ourém, Pombal e Porto Mós e a Junta de Freguesia do Carriço assinaram no dia 31 de Maio um acordo de colaboração e apoio financeiro a Projectos de Natureza Pública do PITER (Programas Integrados Turísticos de Natureza Estruturante).
Este protocolo pretende reforçar as sinergias de cooperação no sector do turismo entre os vários intervenientes que actuam no território de Leiria/Fátima, através da associação de investimentos de natureza privada e pública com vista ao desenvolvimento turístico regional.
Dos projectos públicos abrangidos destacam-se a acção sobre a Estrada Atlântica, a envolvente do Mosteiro de Alcobaça, a Estrada Florestal Paredes-Pataias e a Casa da Cultura e valorização do Largo Bastião Fernandes na Nazaré.
O projecto desenvolvido na Estrada Atlântica é um projecto conjunto das Câmaras Municipais da Nazaré, Alcobaça, Marinha Grande, Leiria e Pombal que contribuirá para a requalificação e desenvolvimento turístico do Pinhal Litoral. Com uma extensão de 65 quilómetros esta será uma das novas imagens de promoção turística da região, com um circuito devidamente sinalizado, que contribui para a integração da orla costeira nos roteiros turísticos temáticos.
A Estrada Atlântica é constituída por uma via rodoviária paralela à costa, acompanhada por uma ciclovia valorizada por equipamentos de interpretação ambiental, miradouros, parques de merendas e circuitos de manutenção.
A requalificação da envolvente do Mosteiro já foi efectuada através do desvio do tráfego automóvel para uma via circular que foi construída, devolvendo aos cidadãos aquele espaço. Assim, a praça em frente ao Mosteiro deixou de ser uma zona de estacionamento, optando-se pela implementação de espaços arborizados e pela introdução de caleiras de água corrente.
Também a requalificação da estrada que liga Paredes da Vitória a Pataias (10,3 quilómetros de extensão) está concluída. O plano de intervenção comporta os seguintes aspectos: a recuperação da Casa do Guarda, onde se instalará um Centro de Interpretação Ambiental e o Museu do Resineiro, a requalificação do parque de merendas, bem como a instalação de um parque infantil, a criação de dois miradouros e a criação de três zonas de descanso dotadas de equipamento desportivo, o melhoramento do acesso pedonal à lagoa de Pataias e a construção de uma ciclovia, em toda a extensão da via.
(...)
O PITER Leiria/Fátima teve início em Janeiro de 2002 e prevê-se a sua conclusão em Dezembro de 2008. Conta com um investimento total de 109.762.801 euros, dos quais 62.065.198 euros, o que equivale a 57%, são investimento privado e 47.697.603 euros, isto é 43%, é investimento público.
Apoio financeiro do Turismo de Portugal aos promotores dos vários projectos:
Estrada Atlântica (CM Alcobaça): investimento total – 2.717.339€; apoio – 142.116,21€
Requalificação da zona envolvente do Mosteiro de Alcobaça: investimento total – 6.331.659€; apoio – 781.704,50€
Estrada Atlântica (CM Leiria): investimento total – 2.213.785,25€; apoio – 199.240,67€
Valor. do património natural da Lagoa da Ervideira: investimento total – 74.990€; apoio – 4.499,40€
Estrada Atlântica (CM Marinha Grande): investimento total – 2.065.074,07€; apoio – 154.880,56€
Arranjos paisagísticos da marginal da Praia da Vieira: investimento total – 664.807,11€; apoio – 39.888,43€
Casa da Cultura e valorização do Largo Bastião Fernandes: investimento total – 246.573,06€; apoio – 14.195,32€
Requalificação do Urbanismo Comercial de Fátima: investimento total – 1.151.952,94€; apoio – 132.736,99€
Museu Marquês de Pombal: investimento total – 263.873,93€; apoio – 14.017,43€
Apoios balneares na Praia do Osso da Baleia: investimento total – 127.814,41€; apoio – 7.363,63€
Revitalização dos espaços públicos do centro histórico de Porto de Mós: investimento total: 331.589€; apoio – 19.895,34€
Estrada Florestal Paredes/Pataias: investimento previsto – 1.000.000€ integralmente pela Câmara de Alcobaça
In Gazeta das Caldas
Este protocolo pretende reforçar as sinergias de cooperação no sector do turismo entre os vários intervenientes que actuam no território de Leiria/Fátima, através da associação de investimentos de natureza privada e pública com vista ao desenvolvimento turístico regional.
Dos projectos públicos abrangidos destacam-se a acção sobre a Estrada Atlântica, a envolvente do Mosteiro de Alcobaça, a Estrada Florestal Paredes-Pataias e a Casa da Cultura e valorização do Largo Bastião Fernandes na Nazaré.
O projecto desenvolvido na Estrada Atlântica é um projecto conjunto das Câmaras Municipais da Nazaré, Alcobaça, Marinha Grande, Leiria e Pombal que contribuirá para a requalificação e desenvolvimento turístico do Pinhal Litoral. Com uma extensão de 65 quilómetros esta será uma das novas imagens de promoção turística da região, com um circuito devidamente sinalizado, que contribui para a integração da orla costeira nos roteiros turísticos temáticos.
A Estrada Atlântica é constituída por uma via rodoviária paralela à costa, acompanhada por uma ciclovia valorizada por equipamentos de interpretação ambiental, miradouros, parques de merendas e circuitos de manutenção.
A requalificação da envolvente do Mosteiro já foi efectuada através do desvio do tráfego automóvel para uma via circular que foi construída, devolvendo aos cidadãos aquele espaço. Assim, a praça em frente ao Mosteiro deixou de ser uma zona de estacionamento, optando-se pela implementação de espaços arborizados e pela introdução de caleiras de água corrente.
Também a requalificação da estrada que liga Paredes da Vitória a Pataias (10,3 quilómetros de extensão) está concluída. O plano de intervenção comporta os seguintes aspectos: a recuperação da Casa do Guarda, onde se instalará um Centro de Interpretação Ambiental e o Museu do Resineiro, a requalificação do parque de merendas, bem como a instalação de um parque infantil, a criação de dois miradouros e a criação de três zonas de descanso dotadas de equipamento desportivo, o melhoramento do acesso pedonal à lagoa de Pataias e a construção de uma ciclovia, em toda a extensão da via.
(...)
O PITER Leiria/Fátima teve início em Janeiro de 2002 e prevê-se a sua conclusão em Dezembro de 2008. Conta com um investimento total de 109.762.801 euros, dos quais 62.065.198 euros, o que equivale a 57%, são investimento privado e 47.697.603 euros, isto é 43%, é investimento público.
Apoio financeiro do Turismo de Portugal aos promotores dos vários projectos:
Estrada Atlântica (CM Alcobaça): investimento total – 2.717.339€; apoio – 142.116,21€
Requalificação da zona envolvente do Mosteiro de Alcobaça: investimento total – 6.331.659€; apoio – 781.704,50€
Estrada Atlântica (CM Leiria): investimento total – 2.213.785,25€; apoio – 199.240,67€
Valor. do património natural da Lagoa da Ervideira: investimento total – 74.990€; apoio – 4.499,40€
Estrada Atlântica (CM Marinha Grande): investimento total – 2.065.074,07€; apoio – 154.880,56€
Arranjos paisagísticos da marginal da Praia da Vieira: investimento total – 664.807,11€; apoio – 39.888,43€
Casa da Cultura e valorização do Largo Bastião Fernandes: investimento total – 246.573,06€; apoio – 14.195,32€
Requalificação do Urbanismo Comercial de Fátima: investimento total – 1.151.952,94€; apoio – 132.736,99€
Museu Marquês de Pombal: investimento total – 263.873,93€; apoio – 14.017,43€
Apoios balneares na Praia do Osso da Baleia: investimento total – 127.814,41€; apoio – 7.363,63€
Revitalização dos espaços públicos do centro histórico de Porto de Mós: investimento total: 331.589€; apoio – 19.895,34€
Estrada Florestal Paredes/Pataias: investimento previsto – 1.000.000€ integralmente pela Câmara de Alcobaça
In Gazeta das Caldas
Pelourinho de S. Martinho do Porto
Sábado, 23 de Junho de 2007 - 21h30
SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO NA CASA DA CULTURA JOSÉ BENTO DA SILVA
Noticias do desaparecido Pelourinho de S. Martinho do Porto
CASA DA CULTURA JOSÉ BENTO DA SILVA
Rua Professor Eliseu, 2 2460-676 S. Martinho do Porto
Tel 262 980 885 Fax 262 980 886
SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO NA CASA DA CULTURA JOSÉ BENTO DA SILVA
Noticias do desaparecido Pelourinho de S. Martinho do Porto
CASA DA CULTURA JOSÉ BENTO DA SILVA
Rua Professor Eliseu, 2 2460-676 S. Martinho do Porto
Tel 262 980 885 Fax 262 980 886
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Faianças VESTAL
Lembram-se das Faianças VESTAL?
Aí estão elas com direito a blogue e tudo!
Bem-vindos à Blogosfera Alcobacense!
Aí estão elas com direito a blogue e tudo!
Bem-vindos à Blogosfera Alcobacense!
Campanha Pela Eleição do Mosteiro de Alcobaça Entre as 7 Maravilhas de Portugal Abriu Hoje um Site Oficial de Campanha
Já aqui haviamos escrito que a Câmara Municipal de Alcobaça está agora a apostar tudo por tudo na sua campanha O Truque é Votar pela eleição do Mosteiro de Alcobaça entre as 7 Maravilhas de Portugal na votação cujo resultado final será anunciado em 7 de Julho, em Lisboa, no Estádio da Luz. Hoje, a novidade do dia nessa campanha é a abertura de um site oficial de promoção, cujo endereço cibernáutico é: http://mosteiro.alcobaca.pt
Nesse site podem encontrar-se dados sobre o Mosteiro, sobre o concelho e até sobre Luis de Matos, que agora se tornou a face mais visível e mediática dessa campanha. Podem lá também encontrar-se fotos e contactos do Mosteiro, bem como notícias sobre o andamento da campanha e da votação e até mesmo recortes de imprensa. É claro que nesse site também se ensina a votar naquela eleição, publicando-se mesmo um apontamento com 7 Razões Para Votar no Mosteiro de Alcobaça. Continuamos a pensar que tudo isto já vem um pouco tarde, mas a verdade é que a coisa até poderá resultar, o que até teria aguma piada!
In Nas Faldas da Serra
Nesse site podem encontrar-se dados sobre o Mosteiro, sobre o concelho e até sobre Luis de Matos, que agora se tornou a face mais visível e mediática dessa campanha. Podem lá também encontrar-se fotos e contactos do Mosteiro, bem como notícias sobre o andamento da campanha e da votação e até mesmo recortes de imprensa. É claro que nesse site também se ensina a votar naquela eleição, publicando-se mesmo um apontamento com 7 Razões Para Votar no Mosteiro de Alcobaça. Continuamos a pensar que tudo isto já vem um pouco tarde, mas a verdade é que a coisa até poderá resultar, o que até teria aguma piada!
In Nas Faldas da Serra
Jantar com Mozart no Refeitório do Mosteiro de Alcobaça
Divulgamos hoje em primeira mão um inovador e delicioso evento que decorrerá em Alcobaça, no Refeitório do Mosteiro de Santa Maria, em 22 de Junho. Trata-se de um acontecimento que sob o título/tema Venha Jantar Com Mozart, promoverá nesse dia, às 20 e 30, um Jantar/Teatro que recriará naquele local a ambiência de uma festa dos finais de 1700 na corte do Imperador José II, cujo anfitrião será (supostamente) o próprio Wolfgang Amadeus Mozart. Esse elegante jantar/espectáculo setecentista tem inscrições limitadas, exige traje escuro e custa 65 euros por pessoa, aceitando-se reservas até ao dia 15 de Junho pelos telefones 966321534 e 262505128. Será certamente uma noite diferente em Alcobaça, que durante algumas horas poderá (tentar) rivalizar com Viena e Salzburgo!
In Nas Faldas da Serra
In Nas Faldas da Serra
“Inauguração do Eco-Percurso da Maçã de Alcobaça”
Associação de Produtores da Maçã de Alcobaça
Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Cister
“Inauguração do Eco-Percurso da Maçã de Alcobaça”
“Largada de Joaninhas”
A Associação de Produtores da Maçã de Alcobaça (APMA) e a Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Cister (EPADRC) convidam V/Exas., para estar presente no dia 15 de Junho, pelas 10h30m, na EPADRC, em Alcobaça, para a apresentação do Eco-Percurso da Maçã de Alcobaça e para uma Largada de Joaninhas, lançadas por cerca de 200 crianças e jovens de Alcobaça, numa acção simbólica, celebrando assim a relação de cooperação que existe entre o ambiente e os nossos fruticultores.
O Eco-Percurso da Maçã de Alcobaça é um percurso pedagógico que visa receber grupos de estudantes e consumidores/turistas e têm como objectivo promover a Maçã de Alcobaça e o sistema ambiental em que são produzidas.
Este é um percurso demonstrativo da Protecção/Produção Integrada, processo de produção inovador, racional e controlado em que se privilegia a protecção da cultura recorrendo a meios alternativos, como a utilização de organismos auxiliares, a monitorização e a responsabilização técnica. Estas técnicas permitem melhorar a qualidade das maçãs, proporcionam segurança alimentar e contribuem para o equilíbrio do meio ambiente.
Esta iniciativa também pretende sensibilizar para a importância dos que trabalham respeitando o ambiente, como o caso dos produtores da Maçã de Alcobaça, com enorme impacto em termos de recuperação do ecossistema do pomar, do reequilíbrio ambiental e da produção de alimentos seguros.
Venham celebrar connosco esta parceria com o ambiente, lançando também uma joaninha sobre um pomar de Maçã de Alcobaça!!!
Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Cister
“Inauguração do Eco-Percurso da Maçã de Alcobaça”
“Largada de Joaninhas”
A Associação de Produtores da Maçã de Alcobaça (APMA) e a Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Cister (EPADRC) convidam V/Exas., para estar presente no dia 15 de Junho, pelas 10h30m, na EPADRC, em Alcobaça, para a apresentação do Eco-Percurso da Maçã de Alcobaça e para uma Largada de Joaninhas, lançadas por cerca de 200 crianças e jovens de Alcobaça, numa acção simbólica, celebrando assim a relação de cooperação que existe entre o ambiente e os nossos fruticultores.
O Eco-Percurso da Maçã de Alcobaça é um percurso pedagógico que visa receber grupos de estudantes e consumidores/turistas e têm como objectivo promover a Maçã de Alcobaça e o sistema ambiental em que são produzidas.
Este é um percurso demonstrativo da Protecção/Produção Integrada, processo de produção inovador, racional e controlado em que se privilegia a protecção da cultura recorrendo a meios alternativos, como a utilização de organismos auxiliares, a monitorização e a responsabilização técnica. Estas técnicas permitem melhorar a qualidade das maçãs, proporcionam segurança alimentar e contribuem para o equilíbrio do meio ambiente.
Esta iniciativa também pretende sensibilizar para a importância dos que trabalham respeitando o ambiente, como o caso dos produtores da Maçã de Alcobaça, com enorme impacto em termos de recuperação do ecossistema do pomar, do reequilíbrio ambiental e da produção de alimentos seguros.
Venham celebrar connosco esta parceria com o ambiente, lançando também uma joaninha sobre um pomar de Maçã de Alcobaça!!!
Quanto Custa a Promoção? Porquê? É Muito?
Noticiou o jornal Público na sua edição de 11/06:
Quanto dinheiro é preciso para "criar" uma maravilha de Portugal?
Falta menos de um mês para serem conhecidos os "sete magníficos". Investimento das autarquias na promoção dos seus monumentos vai do oito ao 80
Há monumentos que falam mais alto do que outros. A Torre de Belém, o Templo de Diana e o Convento de Mafra têm voz mais grossa que o Castelo de Almourol ou a Fortaleza de Sagres. Esta talvez seja uma das razões pelas quais uns precisem mais do que outros de publicidade para angariar votos que os levem ao pódio na eleição das 7 Maravilhas de Portugal. A menos de um mês de o país conhecer os nomes das suas jóias da coroa, o PÚBLICO quis saber quanto investiram em promoção as câmaras municipais onde estão instalados os 21 monumentos finalistas do concurso. Primeira conclusão: o investimento vai do oito ao 80. Ou, no caso, dos zero aos 150 mil euros.
(...)
De todas as câmaras contactadas, a de Alcobaça foi a única que reconheceu ter apostado forte na promoção do seu mosteiro. "Não há problema nenhum em assumirmos que investimos", comenta Eduardo Nogueira, adjunto do presidente da câmara. Quanto? "Entre 100 a 150 mil euros." A autarquia recorreu aos serviços de uma empresa de consultoria que definiu os moldes da campanha. (Vítor Frutuoso, presidente da Câmara Municipal de Marvão, adianta que também foi contactado por uma empresa que pretendia promover o castelo. O preço-base era 50 mil euros. O autarca declinou e revela que a única coisa que o município fez foi publicidade na imprensa e distribuição de postais. O investimento, garante, ficou na ordem dos dez mil euros.)
Em Alcobaça, aquele montante foi também utilizado para pagar os direitos de imagem de Luís de Matos, que dá a cara pelo mosteiro. O contrato com o mágico prevê ainda a realização de um espectáculo em 2008. "Será a maior metamorfose de todos os tempos aqui no mosteiro", garante Eduardo Nogueira. E mais não diz - o segredo é a alma do negócio.
[Ler notícia completa no Público]
____________________________________________
Antes de entrarmos em discussão aqui fica o comentário deixado pelo Eduardo Nogueira num post anterior:
Relativamente aos valores dispendidos pelo Municipio na Campanha das 7W, confirmo os valores avançados ao jornal “Público”.
A Câmara Municipal de Alcobaça tem relativamente às questões de natureza financeira uma prática de transparência e seriedade. Ao contrário de outros Municípios, que não responderam, ou atiraram para o ar valores totalmente irreais, quando contrapostos às acções levadas a cabo por si, nós optámos pela verdade. É uma forma de estar!
A Campanha das 7W é a campanha “do preso por ter cão e preso por não o ter”. Se a Câmara cruzasse os braços e nada fizesse, seria acusada de nada fazer, de não ter visão, de ser tacanha, de ser miserabilista, pindérica, economicista, de só pensar em Pataias, de só pensar na Benedita, de só pensar em São Martinho, … Assim, como a Câmara se chegou à frente e decidiu apostar na divulgação do Mosteiro de Alcobaça, com uma campanha profissional, pensada, com uma linha condutora, com uma imagem cuidada: “Aqui d’el rei! É um escândalo!”
Ao contrário do que já li, algures, por aí, na blogoesfera, as verbas dispendidas pela CMA não são nenhum escândalo. Escândalo seria se o Município estivesse tão endividado e tão sem folga financeira que não pudesse investir (atenção, eu disse investir, não disse gastar; é diferente, sabem?) menos que 0,5% do seu orçamento real anual (sim, é menos que meio ponto percentual do nosso orçamento)numa acção de divulgação de um Monumento que até é Património da Humanidade (algo que outros candidatos gostariam de ser) e que se chama Mosteiro de Alcobaça.
Independentemente de, num futuro imediato, este esforço se poder vir a revelar infrutífero no que toca aos resultados da votação, há duas coisas que ninguém poderá negar: a Câmara poderá ficar de consciência tranquila, pois cumpriu a sua parte; a notoriedade e conhecimento público em torno do Mosteiro de Alcobaça terá aumentado, algo que é essencial, uma vez que existe um gritante desconhecimento do Mosteiro por parte, inclusivamente, dos habitantes do concelho.
Promover o que é nosso nunca é escandaloso. Escandaloso é não valorizarmos o que temos!
Eduardo Nogueira 06.13.07 - 5:11 pm
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Aqui entra claramente a questão das opiniões pessoais de cada um e das prioridades daí resultantes. Para uns poderá ser uma absurdo este apoio enquanto que para outros é fundamental. Há no entanto que respeitar as opiniões opostas.
Muito se tem falado e criticado na blogosfera esta tomada de posição da C.M.A., e numa coisa estou inteiramente de acordo com o Eduardo, é a campanha "do preso por ter cão e preso por não o ter". No início choveram críticas por nada se fazer lembram-se?
Fico também com a ideia que a campanha poderá não custar o montante máximo que se referiu e que poderá ficar bem abaixo. No caso de o Mosteiro não ser eleito (e continuando o panorama como está...), não haverá "Luís de Matos" que creio ser a fatia maior deste bolo...
Aparte disto, e pondo as polémicas de fora, creio que a primeira pergunta que deveria surgir é: _Haverá retorno deste investimento? Valerá a pena investir-se uma verba desta grandeza?
A mim parece-me que não (apesar de não saber o montante investido sem o espectáculo do LM), e poderíamos ser um pouco mais contidos, vendo a relação investimento/lucro. O retorno não será significativo à excepção do título obtido, o que não trará grandes lucros ao município. O Mosteiro de Alcobaça é excessivamente belo e será sempre visitado seja ou não uma maravilha nacional.
Entra também a questão da fiabilidade do título e do resultado como promoção turística que já aqui pus em causa.
Quanto dinheiro é preciso para "criar" uma maravilha de Portugal?
Falta menos de um mês para serem conhecidos os "sete magníficos". Investimento das autarquias na promoção dos seus monumentos vai do oito ao 80
Há monumentos que falam mais alto do que outros. A Torre de Belém, o Templo de Diana e o Convento de Mafra têm voz mais grossa que o Castelo de Almourol ou a Fortaleza de Sagres. Esta talvez seja uma das razões pelas quais uns precisem mais do que outros de publicidade para angariar votos que os levem ao pódio na eleição das 7 Maravilhas de Portugal. A menos de um mês de o país conhecer os nomes das suas jóias da coroa, o PÚBLICO quis saber quanto investiram em promoção as câmaras municipais onde estão instalados os 21 monumentos finalistas do concurso. Primeira conclusão: o investimento vai do oito ao 80. Ou, no caso, dos zero aos 150 mil euros.
(...)
De todas as câmaras contactadas, a de Alcobaça foi a única que reconheceu ter apostado forte na promoção do seu mosteiro. "Não há problema nenhum em assumirmos que investimos", comenta Eduardo Nogueira, adjunto do presidente da câmara. Quanto? "Entre 100 a 150 mil euros." A autarquia recorreu aos serviços de uma empresa de consultoria que definiu os moldes da campanha. (Vítor Frutuoso, presidente da Câmara Municipal de Marvão, adianta que também foi contactado por uma empresa que pretendia promover o castelo. O preço-base era 50 mil euros. O autarca declinou e revela que a única coisa que o município fez foi publicidade na imprensa e distribuição de postais. O investimento, garante, ficou na ordem dos dez mil euros.)
Em Alcobaça, aquele montante foi também utilizado para pagar os direitos de imagem de Luís de Matos, que dá a cara pelo mosteiro. O contrato com o mágico prevê ainda a realização de um espectáculo em 2008. "Será a maior metamorfose de todos os tempos aqui no mosteiro", garante Eduardo Nogueira. E mais não diz - o segredo é a alma do negócio.
[Ler notícia completa no Público]
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Antes de entrarmos em discussão aqui fica o comentário deixado pelo Eduardo Nogueira num post anterior:
Relativamente aos valores dispendidos pelo Municipio na Campanha das 7W, confirmo os valores avançados ao jornal “Público”.
A Câmara Municipal de Alcobaça tem relativamente às questões de natureza financeira uma prática de transparência e seriedade. Ao contrário de outros Municípios, que não responderam, ou atiraram para o ar valores totalmente irreais, quando contrapostos às acções levadas a cabo por si, nós optámos pela verdade. É uma forma de estar!
A Campanha das 7W é a campanha “do preso por ter cão e preso por não o ter”. Se a Câmara cruzasse os braços e nada fizesse, seria acusada de nada fazer, de não ter visão, de ser tacanha, de ser miserabilista, pindérica, economicista, de só pensar em Pataias, de só pensar na Benedita, de só pensar em São Martinho, … Assim, como a Câmara se chegou à frente e decidiu apostar na divulgação do Mosteiro de Alcobaça, com uma campanha profissional, pensada, com uma linha condutora, com uma imagem cuidada: “Aqui d’el rei! É um escândalo!”
Ao contrário do que já li, algures, por aí, na blogoesfera, as verbas dispendidas pela CMA não são nenhum escândalo. Escândalo seria se o Município estivesse tão endividado e tão sem folga financeira que não pudesse investir (atenção, eu disse investir, não disse gastar; é diferente, sabem?) menos que 0,5% do seu orçamento real anual (sim, é menos que meio ponto percentual do nosso orçamento)numa acção de divulgação de um Monumento que até é Património da Humanidade (algo que outros candidatos gostariam de ser) e que se chama Mosteiro de Alcobaça.
Independentemente de, num futuro imediato, este esforço se poder vir a revelar infrutífero no que toca aos resultados da votação, há duas coisas que ninguém poderá negar: a Câmara poderá ficar de consciência tranquila, pois cumpriu a sua parte; a notoriedade e conhecimento público em torno do Mosteiro de Alcobaça terá aumentado, algo que é essencial, uma vez que existe um gritante desconhecimento do Mosteiro por parte, inclusivamente, dos habitantes do concelho.
Promover o que é nosso nunca é escandaloso. Escandaloso é não valorizarmos o que temos!
Eduardo Nogueira 06.13.07 - 5:11 pm
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Aqui entra claramente a questão das opiniões pessoais de cada um e das prioridades daí resultantes. Para uns poderá ser uma absurdo este apoio enquanto que para outros é fundamental. Há no entanto que respeitar as opiniões opostas.
Muito se tem falado e criticado na blogosfera esta tomada de posição da C.M.A., e numa coisa estou inteiramente de acordo com o Eduardo, é a campanha "do preso por ter cão e preso por não o ter". No início choveram críticas por nada se fazer lembram-se?
Fico também com a ideia que a campanha poderá não custar o montante máximo que se referiu e que poderá ficar bem abaixo. No caso de o Mosteiro não ser eleito (e continuando o panorama como está...), não haverá "Luís de Matos" que creio ser a fatia maior deste bolo...
Aparte disto, e pondo as polémicas de fora, creio que a primeira pergunta que deveria surgir é: _Haverá retorno deste investimento? Valerá a pena investir-se uma verba desta grandeza?
A mim parece-me que não (apesar de não saber o montante investido sem o espectáculo do LM), e poderíamos ser um pouco mais contidos, vendo a relação investimento/lucro. O retorno não será significativo à excepção do título obtido, o que não trará grandes lucros ao município. O Mosteiro de Alcobaça é excessivamente belo e será sempre visitado seja ou não uma maravilha nacional.
Entra também a questão da fiabilidade do título e do resultado como promoção turística que já aqui pus em causa.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
AACD faz história ao sagrar-se vice-campeã nacional
A equipa feminina de Hóquei em Patins da Associação Alcobacense de Cultura e Desporto (AACD) sagrou-se vice-campeã nacional.
Embora tenha perdido, por 4-1, frente ao Carvalhos, na última jornada que se realizou no dia 9 de Junho, a Alcobacense tinha, na quinta-feira anterior, garantido o vice-título, depois de empatar com o Mealhada, que ficou em 3º lugar.
Este foi o melhor resultado de sempre por parte o hóquei feminino de Alcobaça, um resultado que deixa o treinador Sérgio Nunes satisfeito com o seu grupo de trabahlo, acreditando, contudo, que a sua equipa quer e pode fazer “ainda mais”.
A AACD ficou a 9 pontos da Fundação Nortecoope, a nova campeã nacional.
In Rádio Cister
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Muitos parabéns à A.A.C.D. pelo feito e que muitos mais títulos venham a caminho!
Embora tenha perdido, por 4-1, frente ao Carvalhos, na última jornada que se realizou no dia 9 de Junho, a Alcobacense tinha, na quinta-feira anterior, garantido o vice-título, depois de empatar com o Mealhada, que ficou em 3º lugar.
Este foi o melhor resultado de sempre por parte o hóquei feminino de Alcobaça, um resultado que deixa o treinador Sérgio Nunes satisfeito com o seu grupo de trabahlo, acreditando, contudo, que a sua equipa quer e pode fazer “ainda mais”.
A AACD ficou a 9 pontos da Fundação Nortecoope, a nova campeã nacional.
In Rádio Cister
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Muitos parabéns à A.A.C.D. pelo feito e que muitos mais títulos venham a caminho!
sexta-feira, 8 de junho de 2007
Contratenor Luís Peças inicia nova temporada no Mosteiro de Alcobaça
Luís Peças volta a proporcionar, pelo segundo ano consecutivo, momentos musicais aos visitantes do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, um projecto que tem o apoio do município de Alcobaça em parceria com o IPPAR. Este projecto teve início em Abril e prolongar-se-á até ao fim de Setembro com sessões de 2ª a 6ª feira das 11h às 12h e das 15h às 16h. Com o contratenor alcobacense estão dois intérpretes alternadamente: João Santos ao piano e Israel Costa Pereira na guitarra clássica.
[Ler mais, no Tinta Fresca]
[Ler mais, no Tinta Fresca]
Alcobaça tem cinco praias de Ouro
Alcobaça tem cinco praias de Ouro. A classificação é da QUERCUS e teve em conta a qualidade da água do mar nos últimos cinco anos
Água de Medeiros, Légua, Pedra do Ouro, Polvoeira, em Pataias, e São Martinho do Porto foram consideradas pela associação ambientalista Quercus como praias excelentes. Para atribuir esta classificação, a QUERCUS exige que as análises à qualidade da água nos últimos cinco anos tenham tido “bom” como resultado mas Francisco Ferreira, dirigente da Associação, garante que os critérios deste organismo são ainda mais exigentes que os que levam à atribuição da bandeira azul que, no entanto, para além da qualidade da água, avalia os acessos, os apoios de praia e a qualidade da areia.
O resultado obtido por Alcobaça neste estudo a nível nacional da QUERCUS foi comentado pelo Presidente da CMA como uma prova de que acções de despoluição e dos avultados investimentos no tratamento dos esgotos no concelho de Alcobaça têm compensado. Apesar de admitir que existem algumas situações para resolver nas praias classificadas de “ouro” pela QUERCUS, Gonçalves Sapinho considera que estes galardões, agora atribuidos, motivam a Câmara a continuar a investir nas Estações de Tratamento de Águas residuais para os esgotos domésticos e das pecuárias, que existem às centenas no concelho de Alcobaça e que têm contribuido para a poluição dos solos e linhas de água.
Para além das praias de Alcobaça, a QUERCUS também considerou de ouro as praias da Nazaré e S. Pedro de Moel, na Marinha Grande.
In Rádio Cister
Água de Medeiros, Légua, Pedra do Ouro, Polvoeira, em Pataias, e São Martinho do Porto foram consideradas pela associação ambientalista Quercus como praias excelentes. Para atribuir esta classificação, a QUERCUS exige que as análises à qualidade da água nos últimos cinco anos tenham tido “bom” como resultado mas Francisco Ferreira, dirigente da Associação, garante que os critérios deste organismo são ainda mais exigentes que os que levam à atribuição da bandeira azul que, no entanto, para além da qualidade da água, avalia os acessos, os apoios de praia e a qualidade da areia.
O resultado obtido por Alcobaça neste estudo a nível nacional da QUERCUS foi comentado pelo Presidente da CMA como uma prova de que acções de despoluição e dos avultados investimentos no tratamento dos esgotos no concelho de Alcobaça têm compensado. Apesar de admitir que existem algumas situações para resolver nas praias classificadas de “ouro” pela QUERCUS, Gonçalves Sapinho considera que estes galardões, agora atribuidos, motivam a Câmara a continuar a investir nas Estações de Tratamento de Águas residuais para os esgotos domésticos e das pecuárias, que existem às centenas no concelho de Alcobaça e que têm contribuido para a poluição dos solos e linhas de água.
Para além das praias de Alcobaça, a QUERCUS também considerou de ouro as praias da Nazaré e S. Pedro de Moel, na Marinha Grande.
In Rádio Cister
Os Alcobacenses e o Mosteiro
Da colega Lúcia Duarte, do Comentar a Nossa Terra retirei um post que considero pertinente. Aqui vai:
Alcobaça tem muitas maravilhas que podem e devem ser mostradas aos turistas e principalmente aos alcobacenses.
partilho a ideia de um colega nosso de blogs, onde ele pergunta - quantos alcobacenses conhecem o mosteiro?
e vão votar nele só pela fachada?
NÂO!
então vou ter de deixar aqui uma critica (que espero que vejam como construitiva).
Em Lisboa, quem provar que lá reside não paga entrada.
Aqui, para ver o mosteiro (e notem, sem ninguém que os acompanhe e conte a sua história) cada cidadão paga 4.50€.
quem é que vai com a familia ver o mosteiro, sair de lá sem sequer o conhecer, ir para casa e votar nele?
parece lógico?
alunos e professores não pagam (e, com sorte esses professores até lhes contam a história e chamam a atenção para alguns pormenores arquitectónicos)
Alcobaça tem muitas maravilhas que podem e devem ser mostradas aos turistas e principalmente aos alcobacenses.
partilho a ideia de um colega nosso de blogs, onde ele pergunta - quantos alcobacenses conhecem o mosteiro?
e vão votar nele só pela fachada?
NÂO!
então vou ter de deixar aqui uma critica (que espero que vejam como construitiva).
Em Lisboa, quem provar que lá reside não paga entrada.
Aqui, para ver o mosteiro (e notem, sem ninguém que os acompanhe e conte a sua história) cada cidadão paga 4.50€.
quem é que vai com a familia ver o mosteiro, sair de lá sem sequer o conhecer, ir para casa e votar nele?
parece lógico?
alunos e professores não pagam (e, com sorte esses professores até lhes contam a história e chamam a atenção para alguns pormenores arquitectónicos)
7 Maravilhas - Quer ir ao Estádio da Luz, dia 7 de Julho, assistir ao espectáculo final das 7W?
Por iniciativa da C.M.A.
Quer ir ao Estádio da Luz, dia 7 de Julho, assistir à Cerimónia de Consagração das 7 Novas Maravilhas Nacionais e do Mundo, com bilhete pago e transporte?
Então, é fácil!
O TRUQUE É VOTAR!
Até 30 de Junho, vote no Mosteiro de Alcobaça o máximo de vezes possíveis e, nesse mesmo dia, apresente-nos as suas facturas telefónicas detalhadas.
Os dez maiores votantes ganham um bilhete para a Cerimónia de 07/07/07 no Estádio da Luz.
Regulamento do concurso:
- Concurso válido apenas para residentes no Concelho de Alcobaça;
- Apenas são consideradas válidas facturas detalhadas, independentemente do operador telefónico;
- Cada concorrente só poderá apresentar facturas de um único número telefónico, independentemente dos meses em questão;
- Os vencedores deverão estar disponíveis para estar em Lisboa no dia 6 de Julho, às 17 horas, para o ensaio geral, e no dia 7 de Julho às 17horas.
Para além da participação os intervenientes poderão, depois, ocupar um local nas primeiras filas do Estádio de forma a acompanharem a cerimónia das 7 Maravilhas do Mundo.
A organização responsabilizar-se-á, pela alimentação no dia 7 de Julho e garantirá o acesso à cerimónia.
As autarquias serão responsáveis pelo transporte e alimentação, no dia 6 de Julho, e pelo traje que caracterizará cada um dos monumentos.
Os vencedores comprometem-se a vestir o traje alusivo ao Mosteiro de Alcobaça (túnica branca) durante a cerimónia e nos ensaios.
Os bilhetes serão entregues à entrada do autocarro, em Alcobaça, no dia 7 de Julho.
A Câmara Municipal divulgará através do seu site o local onde devem ser apresentadas as facturas, no dia 30 de Junho.
Garanta já o seu lugar!
Quer ir ao Estádio da Luz, dia 7 de Julho, assistir à Cerimónia de Consagração das 7 Novas Maravilhas Nacionais e do Mundo, com bilhete pago e transporte?
Então, é fácil!
O TRUQUE É VOTAR!
Até 30 de Junho, vote no Mosteiro de Alcobaça o máximo de vezes possíveis e, nesse mesmo dia, apresente-nos as suas facturas telefónicas detalhadas.
Os dez maiores votantes ganham um bilhete para a Cerimónia de 07/07/07 no Estádio da Luz.
Regulamento do concurso:
- Concurso válido apenas para residentes no Concelho de Alcobaça;
- Apenas são consideradas válidas facturas detalhadas, independentemente do operador telefónico;
- Cada concorrente só poderá apresentar facturas de um único número telefónico, independentemente dos meses em questão;
- Os vencedores deverão estar disponíveis para estar em Lisboa no dia 6 de Julho, às 17 horas, para o ensaio geral, e no dia 7 de Julho às 17horas.
Para além da participação os intervenientes poderão, depois, ocupar um local nas primeiras filas do Estádio de forma a acompanharem a cerimónia das 7 Maravilhas do Mundo.
A organização responsabilizar-se-á, pela alimentação no dia 7 de Julho e garantirá o acesso à cerimónia.
As autarquias serão responsáveis pelo transporte e alimentação, no dia 6 de Julho, e pelo traje que caracterizará cada um dos monumentos.
Os vencedores comprometem-se a vestir o traje alusivo ao Mosteiro de Alcobaça (túnica branca) durante a cerimónia e nos ensaios.
Os bilhetes serão entregues à entrada do autocarro, em Alcobaça, no dia 7 de Julho.
A Câmara Municipal divulgará através do seu site o local onde devem ser apresentadas as facturas, no dia 30 de Junho.
Garanta já o seu lugar!
quarta-feira, 6 de junho de 2007
Prémio De Revelação Artística "D. Benta de Aguiar"
PRADBA 2007
ENSAIO – TEXTO LITERÁRIO – PINTURA – DESENHO
ESCULTURA – FOTOGRAFIA – VÍDEO
1º Classificado – 1 500 Euros
2º Classificado - 750 Euros
3º Classificado - 250 Euros
Menções honrosas - 150 Euros cada
DATA LIMITE PARA A RECEPÇÃO DOS TRABALHOS: 31 de Dezembro de 2007
CERIMÓNIA DE ENTREGA DO PRÉMIO: 7 de Junho de 2008
EXIBIÇÃO DOS TRABALHOS: 14 de Junho a 31 de Julho de 2008
LEVANTAMENTO DOS TRABALHOS: 1 a 17 de Agosto de 2008
Regulamento disponível em www.bazardasmonjas.blogspot.com
Informações
Bazar das Monjas de Coz
R. Prof. José dos Santos Teodoro, 24
2460–396 Coz, Alcobaça, Portugal
Tel. & Fax 262 544 227
bazardasmonjas@gmail.com
OBJECTIVO
O Prémio de Revelação Artística D. Benta de Aguiar (PRADBA), instituído pelo Bazar das Monjas de Coz no dia do seu 3º Aniversário, a 5 de Junho de 2007, pretende contribuir simultaneamente para a descoberta de novos valores no campo das artes e para a divulgação da riqueza cultural e patrimonial existente na Freguesia de Coz, Concelho de Alcobaça, onde pontifica o Mosteiro de Santa Maria de Coz, monumento fundado em 1279 e que, no século XVI, viria a ser transformado na casa conventual das monjas da Ordem feminina de Cister, situação em que se manteve até à extinção das ordens religiosas ocorrida em 1834.
RAZÃO HISTÓRICA
Sobressai na história do Mosteiro de Sta. Maria de Coz o período fulgente de 1530 a 1578, durante o qual as monjas de Coz foram governadas por Dona Benta de Aguiar. Mulher austera, descendente de famílias “antigas e luzidas” com solar em São Paio da Pousada, nas proximidades de Braga, foi nomeada abadessa por mandado de D. João III com apenas vinte e sete anos de idade. Como sustentam os historiadores , D. Benta de Aguiar representa o tipo de monja integrada nos padrões da piedade e da mística conventuais próprios do catolicismo da segunda metade do século XVI. Tal como Teresa de Ávila (1515-1582), também Benta de Aguiar se entregava a frequentes jejuns e outras penitências, cumprindo zelosamente todos os rituais associados à vida conventual. A sua fé e fervorosa devoção ao culto religioso fizeram com que se acumulassem em seu redor os indícios místicos do miraculoso, existindo mesmo alguns registos de milagres por si supostamente realizados. D. Benta atraiu deste modo a atenção do Cardeal D. Henrique que se aproveitava dos seus “sanctos conselhos” e se encomendava às suas orações. Nas vésperas da batalha de Alcácer Quibir, em que D. Sebastião acabaria por desaparecer, D. Benta de Aguiar terá entre sonhos prenunciado o desastre das tropas portuguesas: Beati mortui, qui in Domino moriuntur, terá ouvido dizer em sonho, ao que se terá seguido a visão de um “campo alastrado de corpos mortos e despedaçados”. Tendo comunicado tal visão ao Cardeal D. Henrique este terá, segundo os registos históricos, ficado muito “triste e melancolizado”. A abadessa foi sepultada em 1578 no centro do coro monástico onde posteriormente receberia a veneração piedosa das monjas. Do seu epitáfio consta a frase Benta na Vida e Águia na subida ao Ceo, palavras que traduzem bem o prestígio e a aura milagrosa que rodeou esta mulher.
ENSAIO – TEXTO LITERÁRIO – PINTURA – DESENHO
ESCULTURA – FOTOGRAFIA – VÍDEO
1º Classificado – 1 500 Euros
2º Classificado - 750 Euros
3º Classificado - 250 Euros
Menções honrosas - 150 Euros cada
DATA LIMITE PARA A RECEPÇÃO DOS TRABALHOS: 31 de Dezembro de 2007
CERIMÓNIA DE ENTREGA DO PRÉMIO: 7 de Junho de 2008
EXIBIÇÃO DOS TRABALHOS: 14 de Junho a 31 de Julho de 2008
LEVANTAMENTO DOS TRABALHOS: 1 a 17 de Agosto de 2008
Regulamento disponível em www.bazardasmonjas.blogspot.com
Informações
Bazar das Monjas de Coz
R. Prof. José dos Santos Teodoro, 24
2460–396 Coz, Alcobaça, Portugal
Tel. & Fax 262 544 227
bazardasmonjas@gmail.com
OBJECTIVO
O Prémio de Revelação Artística D. Benta de Aguiar (PRADBA), instituído pelo Bazar das Monjas de Coz no dia do seu 3º Aniversário, a 5 de Junho de 2007, pretende contribuir simultaneamente para a descoberta de novos valores no campo das artes e para a divulgação da riqueza cultural e patrimonial existente na Freguesia de Coz, Concelho de Alcobaça, onde pontifica o Mosteiro de Santa Maria de Coz, monumento fundado em 1279 e que, no século XVI, viria a ser transformado na casa conventual das monjas da Ordem feminina de Cister, situação em que se manteve até à extinção das ordens religiosas ocorrida em 1834.
RAZÃO HISTÓRICA
Sobressai na história do Mosteiro de Sta. Maria de Coz o período fulgente de 1530 a 1578, durante o qual as monjas de Coz foram governadas por Dona Benta de Aguiar. Mulher austera, descendente de famílias “antigas e luzidas” com solar em São Paio da Pousada, nas proximidades de Braga, foi nomeada abadessa por mandado de D. João III com apenas vinte e sete anos de idade. Como sustentam os historiadores , D. Benta de Aguiar representa o tipo de monja integrada nos padrões da piedade e da mística conventuais próprios do catolicismo da segunda metade do século XVI. Tal como Teresa de Ávila (1515-1582), também Benta de Aguiar se entregava a frequentes jejuns e outras penitências, cumprindo zelosamente todos os rituais associados à vida conventual. A sua fé e fervorosa devoção ao culto religioso fizeram com que se acumulassem em seu redor os indícios místicos do miraculoso, existindo mesmo alguns registos de milagres por si supostamente realizados. D. Benta atraiu deste modo a atenção do Cardeal D. Henrique que se aproveitava dos seus “sanctos conselhos” e se encomendava às suas orações. Nas vésperas da batalha de Alcácer Quibir, em que D. Sebastião acabaria por desaparecer, D. Benta de Aguiar terá entre sonhos prenunciado o desastre das tropas portuguesas: Beati mortui, qui in Domino moriuntur, terá ouvido dizer em sonho, ao que se terá seguido a visão de um “campo alastrado de corpos mortos e despedaçados”. Tendo comunicado tal visão ao Cardeal D. Henrique este terá, segundo os registos históricos, ficado muito “triste e melancolizado”. A abadessa foi sepultada em 1578 no centro do coro monástico onde posteriormente receberia a veneração piedosa das monjas. Do seu epitáfio consta a frase Benta na Vida e Águia na subida ao Ceo, palavras que traduzem bem o prestígio e a aura milagrosa que rodeou esta mulher.
CISTERMUSICA // Este fim-de-semana...
[Clique para ampliar]
www.cistermusica.com
Bilhetes/Reservas no Cine-Teatro de Alcobaça e no local do espectáculo (no próprio dia).
Preço único por concerto: 5€ Assinatura: 25€
Entrada Livre no Concerto dos Pequenos Violinos da Metropolitana.
CINE-TEATRO: HORÁRIO DA BILHETEIRA/RECEPÇÃO
Terça a Sexta > 13h30 às 18h00
Sábado > 15h00 às 18h00
Encerra aos Feriados
Dias de espectáculo:
Espectáculos à tarde (sábados, domingos e feriados): das 15h00 até 30 minutos após o início do espectáculo
Espectáculos à noite: das 19h30 até 30 minutos após o início do espectáculo
Dias de Cinema:
Domingos > 15h00 às 16h30 // 20h00 às 22h00
Segundas-feiras > 20h00 às 22h00
Telefone 262 580 890 / 885
terça-feira, 5 de junho de 2007
Campanha “O Truque é Votar” nos autocarros da Rodoviária
Em resultado de uma parceria entre a Câmara Municipal de Alcobaça e a Rodoviária do Tejo, a Campanha “O Truque é Votar” apanha boleia da carreira rápida que faz todos os dias o trajecto Alcobaça - Lisboa | Lisboa - Alcobaça.
Assim, o cartaz de “O Truque é votar” viaja na traseira do autocarro que faz a ligação entre Alcobaça e a capital, nas carreiras das 6h25 e 14h10, e percurso inverso às 12h00 e 18h00.
Esta é mais uma iniciativa que visa um lugar no top 7 das Maravilhas Nacionais. A mesma imagem figura já também noutras duas carreiras rápidas que partem todos os dias de Caldas da Rainha em direcção a Lisboa.
A Campanha “7 Maravilhas - O Truque é Votar” marcou presença, como Parceiro Associado, na II Gala Empresarial da Revista INVEST - Revista de Negócios, Política e Desenvolvimento Regional (Leiria), no dia 31 de Maio, no Casino da Figueira da Foz.
O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça esteve representado através de um stand-up ilustrativo da campanha desenvolvida pelo Município de Alcobaça, para tornar o monumento numa das maravilhas mais votadas.
O próprio Mosteiro passou esta semana a exibir um conjunto de painéis situados junto às bilheteiras, na nave central, apelando ao voto.
A votação, por telefone e por Internet, continua em aberto até ao dia 6 de Julho.
In Oeste Online
Assim, o cartaz de “O Truque é votar” viaja na traseira do autocarro que faz a ligação entre Alcobaça e a capital, nas carreiras das 6h25 e 14h10, e percurso inverso às 12h00 e 18h00.
Esta é mais uma iniciativa que visa um lugar no top 7 das Maravilhas Nacionais. A mesma imagem figura já também noutras duas carreiras rápidas que partem todos os dias de Caldas da Rainha em direcção a Lisboa.
A Campanha “7 Maravilhas - O Truque é Votar” marcou presença, como Parceiro Associado, na II Gala Empresarial da Revista INVEST - Revista de Negócios, Política e Desenvolvimento Regional (Leiria), no dia 31 de Maio, no Casino da Figueira da Foz.
O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça esteve representado através de um stand-up ilustrativo da campanha desenvolvida pelo Município de Alcobaça, para tornar o monumento numa das maravilhas mais votadas.
O próprio Mosteiro passou esta semana a exibir um conjunto de painéis situados junto às bilheteiras, na nave central, apelando ao voto.
A votação, por telefone e por Internet, continua em aberto até ao dia 6 de Julho.
In Oeste Online
segunda-feira, 4 de junho de 2007
"A Caixa de Pandora", Estreia Nacional dia 8 de Junho - Co-produção S.A. Marionetas
Estreia Nacional dia 8 de Junho no Cine-Teatro de Alcobaça pelas 21.30h.
CINE-TEATRO DE ALCOBAÇA
8 e 9 de Junho – 21h30
EUROPARQUE – SANTA MARIA DA FEIRA
13 de Junho – 10h30 – 14h30 – 21h30
TEATRO MIGUEL FRANCO – LEIRIA
16 e 17 de Junho – 21h30 -17h30
"A Caixa de Pandora"
No reino dos deuses, certa vez alguém roubou o fogo para o dar aos homens, que viviam na terra, o grande Zeus ficou muito chateado com tamanha atitude.
No entretanto epimeteu irmão de prometeu casou com uma linda senhora que se chamava Pandora, receberam uma caixa de presente de casamento mas prometeu pediu ao irmão para nunca a abrir pois não confiava nada em Zeus. Claro que a nossa amiga Pandora como era muito curiosa, lá conseguiu abrir a caixa, foi nessa altura que tudo aconteceu….
A utilização de bonecos para representar histórias de deuses e humanos, remonta ao início da civilização; mesmo antes de utilizar o seu corpo para representar, o homem já utilizava marionetas para retratar os seus medos e glórias.
Vários autores escreveram sobre este mito, uns acrescentando outros omitindo partes dele. Mas os mitos no fundo vivem de se acreditar neles sendo essa a razão da sua existência. Não tendo a intenção de aumentar toda a discussão em volta desta história, assim fomos beber um pouco a cada uma das versões mais conhecidas criando esta versão, que pretende isso sim, apresentar de uma forma nunca antes representada a história da Caixa de Pandora, utilizando marionetas e bailarinos.
A junção destas duas formas de arte, a dança contemporânea e o teatro de marionetas, só por si rara, levou-nos a apostar na procura de semelhanças entre estas duas artes do gesto por excelência recontando a história de Pandora (pan=todos, dora=presente).
Ficha Artística
Ideia original - José Gil
Encenação - António Rodrigues – CeDeCe / Jo sé Gil - S.A.Marionetas
Coreografia - António Rodrigues
Manipulação - José Gil, Sofia Vinagre e Natacha Costa Pereira
Construção das Marionetas - José Gil
Figurinos das Marionetas - Sofia Vinagre
Figurinos dos Bailarinos - João Taborda
Bailarinos - Margarida Brito, Charly Corcy, Kleber Cândido, Catarina Correia, Erica Gawley (Aluna da ADC em estágio), Amandine Leleu, Camila Moreira, Joana Puntel, Patrícia Silva, Luís Sousa, Vanessa Vieira.
Pintura das Marionetas - Natacha Costa Pereira
Fotografia – Sofia Vinagre
Estruturas Cénicas - José Gil
Desenho de Luzes da Produção - António Rodrigues
Co-Produção de CeDeCe - Companhia de Dança Contemporânea e S.A.Marionetas-Teatro & Bonecos
S.A.Marionetas - Teatro & Bonecos
Apartado 622
2461-901 Alcobaça. Portugal
Tel.: (+351) 967 086 609
Fax.: (+351) 262 597 014
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CINE-TEATRO DE ALCOBAÇA
8 e 9 de Junho – 21h30
EUROPARQUE – SANTA MARIA DA FEIRA
13 de Junho – 10h30 – 14h30 – 21h30
TEATRO MIGUEL FRANCO – LEIRIA
16 e 17 de Junho – 21h30 -17h30
"A Caixa de Pandora"
No reino dos deuses, certa vez alguém roubou o fogo para o dar aos homens, que viviam na terra, o grande Zeus ficou muito chateado com tamanha atitude.
No entretanto epimeteu irmão de prometeu casou com uma linda senhora que se chamava Pandora, receberam uma caixa de presente de casamento mas prometeu pediu ao irmão para nunca a abrir pois não confiava nada em Zeus. Claro que a nossa amiga Pandora como era muito curiosa, lá conseguiu abrir a caixa, foi nessa altura que tudo aconteceu….
A utilização de bonecos para representar histórias de deuses e humanos, remonta ao início da civilização; mesmo antes de utilizar o seu corpo para representar, o homem já utilizava marionetas para retratar os seus medos e glórias.
Vários autores escreveram sobre este mito, uns acrescentando outros omitindo partes dele. Mas os mitos no fundo vivem de se acreditar neles sendo essa a razão da sua existência. Não tendo a intenção de aumentar toda a discussão em volta desta história, assim fomos beber um pouco a cada uma das versões mais conhecidas criando esta versão, que pretende isso sim, apresentar de uma forma nunca antes representada a história da Caixa de Pandora, utilizando marionetas e bailarinos.
A junção destas duas formas de arte, a dança contemporânea e o teatro de marionetas, só por si rara, levou-nos a apostar na procura de semelhanças entre estas duas artes do gesto por excelência recontando a história de Pandora (pan=todos, dora=presente).
Ficha Artística
Ideia original - José Gil
Encenação - António Rodrigues – CeDeCe / Jo sé Gil - S.A.Marionetas
Coreografia - António Rodrigues
Manipulação - José Gil, Sofia Vinagre e Natacha Costa Pereira
Construção das Marionetas - José Gil
Figurinos das Marionetas - Sofia Vinagre
Figurinos dos Bailarinos - João Taborda
Bailarinos - Margarida Brito, Charly Corcy, Kleber Cândido, Catarina Correia, Erica Gawley (Aluna da ADC em estágio), Amandine Leleu, Camila Moreira, Joana Puntel, Patrícia Silva, Luís Sousa, Vanessa Vieira.
Pintura das Marionetas - Natacha Costa Pereira
Fotografia – Sofia Vinagre
Estruturas Cénicas - José Gil
Desenho de Luzes da Produção - António Rodrigues
Co-Produção de CeDeCe - Companhia de Dança Contemporânea e S.A.Marionetas-Teatro & Bonecos
S.A.Marionetas - Teatro & Bonecos
Apartado 622
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A Linha do Oeste, o TGV e o Aeroporto da Ota
Um artigo publicado por Mário Lopes muito interessante sobre os projectos da Linha do Oeste, o TGV e o Aeroporto da Ota. No entanto não posso concordar com alguns pontos focados no artigo.
Sobre os comboios convencionais, é referida a sua baixa rentabilidade e competitividade face aos concorrentes. É um facto que isso acontece, mas não pelos factos apresentados, como a comodidade e velocidade mas sim pela degradada rede ferroviária esquecida nas últimas décadas. O comboio caíu em desuso por ser muito pouco prático e porque não se foi adaptando à realidade das regiões. Os traçados mantiveram-se e muitas vezes as próprias auto-motoras também, como no caso da linha do Oeste. Ao contrário dos nossos parceiros europeus, em Portugal perdeu-se a cultura do comboio. Não porque sejamos diferentes, mas porque investimos muito numa rede viária e pouco ou nada na rede ferroviária.
O combóio pode ser um meio de transporte muito mais cómodo que os automóveis ou autocarros dada a liberdade conferida aos passageiros. Um condutor de um automóvel não pode aproveitar o tempo de viagem para nada, a não ser para estar atento à condução. Num combóio pode-se fazer tudo, desde ler, estudar, conversar e até trabalhar, com uma rentabilização do tempo muito mais eficaz.
É um meio de transporte nada sujeito a congestionamentos e por isso pode garantir horários e tempos de viagem.
Por outro lado, a utilização do combóio não está sujeita apenas aos passageiros, mas sim também a mercadorias e essa deveria ser a sua principal atenção. Em Portugal é incrível a quantidade de camiões a circular nas estradas. Isso acarreta imensas despesas com a manutenção das mesmas, dado que são estes veículos a principal causa da sua degradação. Isto sem falar na sinistralidade associada ao excesso deste tipo de veículos nas estradas.
Com a crise dos combustíveis, espera-se também uma gradual afirmação do transporte ferroviário. Os consecutivos aumentos nos preços dos combustíveis começam a relegar para segundo plano a opção da viatura própria. E não nos esqueçamos que dentro de algumas décadas os combustíveis fósseis estarão definitivamente esgotados.
Especialistas apontam os combóios como o meio de transporte do futuro e constatamos realmente que para lá caminhamos.
O T.G.V. partilha da mesma filosofia, mas para viagens de muito longa distância e entre meios urbanos de grande dimensão. Não faz, por exemplo sentido o investimento neste tipo de infra-estrutura entre Lisboa e Porto e muito menos entre Lisboa e cidades como Leiria ou Coimbra, quando existe já uma opção de viagem que utiliza a linha convencional e atinge velocidades superiores a 200Km/h, como o combóio Pendular. T.G.V sim, quando faz sentido no caso de Lisboa - Madrid. Não como meio de transporte regional num país pequeno como Portugal.
Em relação à Ota, partilho do mesmo princípio do Mário Lopes, da defesa do interesse nacional em deterimento da "defesa dos interesses da região". No entanto o meu ponto de vista é precisamento o oposto.
Pensando nos interesses nacionais, nunca poderemos optar pela solução com um custo várias vezes superior ao das concorrentes. O custo da Ota é exorbitante dada a complexidade da obra. É referido que não há alternativa mas não há nada mais errado. Existem mais do que uma alternativa e muito mais válidas. Não são comprometidas pelo impacto ambiental como se faz crer, dado que as possibilidades mais a sul estão bem longe do estuário do Tejo e fora da rota das aves migratórias.
A opção da Ota localiza-se a cerca de 50Km de Lisboa, a capital do país e principal alvo. A grande Lisboa vais ser a principal fonte de passageiros do novo Aeroporto. As restantes opções estão a cerca de metade da distância.
Se nas hipóteses a Sul se considera a implicação da construção de raiz de infra-estruturas pesadas e a deslocalização de dezenas de milhar de pessoas e empresas, o que não dizer da Ota que é bem mais longe?
E os acessos? O acesso a norte, a A1 é uma das entradas/saídas mais congestionadas de Lisboa e sem qualquer possibilidade de alargamento. As entradas/saídas ferroviárias também. No único corredor ferroviário para norte, passam todas as linhas de acesso ao norte do país, ao interior, Espanha e ainda a linha sub-urbana da Azambuja. O corredor possui uma linha quádrupla também sem hipóteses de alargamente e perto da capacidade máxima. Onde passará então o combóio rápido de ligação entre o centro de Lisboa e o novo aeroporto?
A sul, a A12 é uma auto-estrada bastante desafogada. A nova ponte Chelas - Barreiro beneficiará o sul de mais um excelente acesso ferroviário.
Falando do ministro, uma pessoa num lugar de extrema importância como o seu jamais se poderá referir a uma zona do país como "um deserto". Mesmo que fosse. Na margem sul vivem e trabalham centenas de milhares de pessoas, não só na zona ribeirinha mas também em toda a faixa costeira e mais a sul no eixo Quinta do Conde - Palmela - Setúbal. E a Ota? Que infra-estruturas possui melhores que as do Sul? Onde estão as escolas, hospitais, hotéis?
Foi de facto uma afirmação infeliz, talvez não suficiente para julgar o ministro mas que ao juntar com tantas outras possa ter algum peso. Tenho bem presente uma entrevista concedida a um canal de televisão em que o ministro não conseguiu responder a nenhuma das dúvidas sobre os projectos da Ota e T.G.V., dúvidas essas fundamentais para o sucesso de ambos os projectos.
Infelizmente para todos o ministro Mário Lino é uma mancha no desempenho do nosso governo. Pior é mesmo a actuação da oposição, que neste caso é triste e nada coerente. Muitas falhas à volta de projectos tão importantes para o país.
Sobre os comboios convencionais, é referida a sua baixa rentabilidade e competitividade face aos concorrentes. É um facto que isso acontece, mas não pelos factos apresentados, como a comodidade e velocidade mas sim pela degradada rede ferroviária esquecida nas últimas décadas. O comboio caíu em desuso por ser muito pouco prático e porque não se foi adaptando à realidade das regiões. Os traçados mantiveram-se e muitas vezes as próprias auto-motoras também, como no caso da linha do Oeste. Ao contrário dos nossos parceiros europeus, em Portugal perdeu-se a cultura do comboio. Não porque sejamos diferentes, mas porque investimos muito numa rede viária e pouco ou nada na rede ferroviária.
O combóio pode ser um meio de transporte muito mais cómodo que os automóveis ou autocarros dada a liberdade conferida aos passageiros. Um condutor de um automóvel não pode aproveitar o tempo de viagem para nada, a não ser para estar atento à condução. Num combóio pode-se fazer tudo, desde ler, estudar, conversar e até trabalhar, com uma rentabilização do tempo muito mais eficaz.
É um meio de transporte nada sujeito a congestionamentos e por isso pode garantir horários e tempos de viagem.
Por outro lado, a utilização do combóio não está sujeita apenas aos passageiros, mas sim também a mercadorias e essa deveria ser a sua principal atenção. Em Portugal é incrível a quantidade de camiões a circular nas estradas. Isso acarreta imensas despesas com a manutenção das mesmas, dado que são estes veículos a principal causa da sua degradação. Isto sem falar na sinistralidade associada ao excesso deste tipo de veículos nas estradas.
Com a crise dos combustíveis, espera-se também uma gradual afirmação do transporte ferroviário. Os consecutivos aumentos nos preços dos combustíveis começam a relegar para segundo plano a opção da viatura própria. E não nos esqueçamos que dentro de algumas décadas os combustíveis fósseis estarão definitivamente esgotados.
Especialistas apontam os combóios como o meio de transporte do futuro e constatamos realmente que para lá caminhamos.
O T.G.V. partilha da mesma filosofia, mas para viagens de muito longa distância e entre meios urbanos de grande dimensão. Não faz, por exemplo sentido o investimento neste tipo de infra-estrutura entre Lisboa e Porto e muito menos entre Lisboa e cidades como Leiria ou Coimbra, quando existe já uma opção de viagem que utiliza a linha convencional e atinge velocidades superiores a 200Km/h, como o combóio Pendular. T.G.V sim, quando faz sentido no caso de Lisboa - Madrid. Não como meio de transporte regional num país pequeno como Portugal.
Em relação à Ota, partilho do mesmo princípio do Mário Lopes, da defesa do interesse nacional em deterimento da "defesa dos interesses da região". No entanto o meu ponto de vista é precisamento o oposto.
Pensando nos interesses nacionais, nunca poderemos optar pela solução com um custo várias vezes superior ao das concorrentes. O custo da Ota é exorbitante dada a complexidade da obra. É referido que não há alternativa mas não há nada mais errado. Existem mais do que uma alternativa e muito mais válidas. Não são comprometidas pelo impacto ambiental como se faz crer, dado que as possibilidades mais a sul estão bem longe do estuário do Tejo e fora da rota das aves migratórias.
A opção da Ota localiza-se a cerca de 50Km de Lisboa, a capital do país e principal alvo. A grande Lisboa vais ser a principal fonte de passageiros do novo Aeroporto. As restantes opções estão a cerca de metade da distância.
Se nas hipóteses a Sul se considera a implicação da construção de raiz de infra-estruturas pesadas e a deslocalização de dezenas de milhar de pessoas e empresas, o que não dizer da Ota que é bem mais longe?
E os acessos? O acesso a norte, a A1 é uma das entradas/saídas mais congestionadas de Lisboa e sem qualquer possibilidade de alargamento. As entradas/saídas ferroviárias também. No único corredor ferroviário para norte, passam todas as linhas de acesso ao norte do país, ao interior, Espanha e ainda a linha sub-urbana da Azambuja. O corredor possui uma linha quádrupla também sem hipóteses de alargamente e perto da capacidade máxima. Onde passará então o combóio rápido de ligação entre o centro de Lisboa e o novo aeroporto?
A sul, a A12 é uma auto-estrada bastante desafogada. A nova ponte Chelas - Barreiro beneficiará o sul de mais um excelente acesso ferroviário.
Falando do ministro, uma pessoa num lugar de extrema importância como o seu jamais se poderá referir a uma zona do país como "um deserto". Mesmo que fosse. Na margem sul vivem e trabalham centenas de milhares de pessoas, não só na zona ribeirinha mas também em toda a faixa costeira e mais a sul no eixo Quinta do Conde - Palmela - Setúbal. E a Ota? Que infra-estruturas possui melhores que as do Sul? Onde estão as escolas, hospitais, hotéis?
Foi de facto uma afirmação infeliz, talvez não suficiente para julgar o ministro mas que ao juntar com tantas outras possa ter algum peso. Tenho bem presente uma entrevista concedida a um canal de televisão em que o ministro não conseguiu responder a nenhuma das dúvidas sobre os projectos da Ota e T.G.V., dúvidas essas fundamentais para o sucesso de ambos os projectos.
Infelizmente para todos o ministro Mário Lino é uma mancha no desempenho do nosso governo. Pior é mesmo a actuação da oposição, que neste caso é triste e nada coerente. Muitas falhas à volta de projectos tão importantes para o país.
Investigador alcobacense propõe um método que elimina os resíduos provenientes da produção do azeite
Um investigador alcobacense, docente na Universidade de Trás-os-Montes propõe um método inovador que vai permitir eliminar as consequências ambientais dos resíduos provenientes da produção do azeite transformando-os numa matéria reaproveitável.
João Claro viu nos resíduos ambientais uma oportunidade de negócio já que dois resíduos - o do azeite e o pó da cortiça - passam a ter valor comercial para a unidade que vier a implementar o sistema. A nova técnica vai ser testada pela Cooperativa de Olivicultores de Murça que está, segundo este investigador, a avaliar o tamanho da unidade a colocar em funcionamento.
A expectativa é de utilizar o processo à escala nacional e apresentá-lo também além fronteiras.
In Rádio Cister
João Claro viu nos resíduos ambientais uma oportunidade de negócio já que dois resíduos - o do azeite e o pó da cortiça - passam a ter valor comercial para a unidade que vier a implementar o sistema. A nova técnica vai ser testada pela Cooperativa de Olivicultores de Murça que está, segundo este investigador, a avaliar o tamanho da unidade a colocar em funcionamento.
A expectativa é de utilizar o processo à escala nacional e apresentá-lo também além fronteiras.
In Rádio Cister
Novo Blogue
Joaquim Marques inicio-se nos blogues e não pára! Parabéns!
Alcobaça e não Só, num browser perto de si!
Alcobaça e não Só, num browser perto de si!
7 Maravilhas
Mosteiro entre os dez monumentos preferidos.
É pena é que para a história só vão ficar os 7. Força com os votos!!!
É pena é que para a história só vão ficar os 7. Força com os votos!!!
Emigrante Alfeizerense fez oferta ao Hospital de Alcobaça
José António da Silva Matos Correia, natural de Alfeizerão, trabalha há cerca de 15 anos na Cklínik Valens, no cantão de St. Gallen, na Suiça. Sabendo que esta clínica iria modernizar parte do seu equipamento e estava na disposição de o oferecer, pensou em o transferir para Portugal, dado que o mesmo se encontrava em óptimas condições.
Assim, contactou a direcção do Hospital de Alcobaça no sentido de saber se estaria interessados naquele material. A resposta, naturalmente, foi positiva e o José Matos fechou imediatamente “o negócio” com o director da clínica. Dieter Nigg.
A assistente Eveline Scheidegger teve o mérito de ajudá-lo em todas as formalidades e respectiva documentação inerente ao processo de forma a que o transporte fosse efectuado para o Hospital de Alcobaça, o que, entretanto, aconteceu.
Deste modo, aquela instituição recebeu gratuitamente incluindo custos de transporte o seguinte equipamento: 18 camas de comando eléctrico, 26 mesas de cabeceira, 8 colchões, 1 cadeira de rodas fixas, 4 mesas de cabeceira com tabuleiros de refeições, além de outros materiais de menor valor, mas bastante úteis. De referir que todo este equipamento está, praticamente, novo. Tratou-se de um “espólio” de uma clínica de grande luxo, que acolhe pessoas de alta finança de vários países.
O Hospital de Alcobaça ficou muito grato pela iniciativa do nosso conterrâneo, porque se trata de uma doação extremamente importante, segundo afirmou a Drª Maria Adelaide Afonso, directora desta unidade hospitalar.
In Gazeta das Caldas
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Há atitudes que são sempre de louvar!
Assim, contactou a direcção do Hospital de Alcobaça no sentido de saber se estaria interessados naquele material. A resposta, naturalmente, foi positiva e o José Matos fechou imediatamente “o negócio” com o director da clínica. Dieter Nigg.
A assistente Eveline Scheidegger teve o mérito de ajudá-lo em todas as formalidades e respectiva documentação inerente ao processo de forma a que o transporte fosse efectuado para o Hospital de Alcobaça, o que, entretanto, aconteceu.
Deste modo, aquela instituição recebeu gratuitamente incluindo custos de transporte o seguinte equipamento: 18 camas de comando eléctrico, 26 mesas de cabeceira, 8 colchões, 1 cadeira de rodas fixas, 4 mesas de cabeceira com tabuleiros de refeições, além de outros materiais de menor valor, mas bastante úteis. De referir que todo este equipamento está, praticamente, novo. Tratou-se de um “espólio” de uma clínica de grande luxo, que acolhe pessoas de alta finança de vários países.
O Hospital de Alcobaça ficou muito grato pela iniciativa do nosso conterrâneo, porque se trata de uma doação extremamente importante, segundo afirmou a Drª Maria Adelaide Afonso, directora desta unidade hospitalar.
In Gazeta das Caldas
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Há atitudes que são sempre de louvar!
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